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lei municipal de esporte
Convidado pela Prefeitura de Salvador, o presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ricardo Lima, marcou presença no evento de lançamento da Lei Municipal de Esporte, nesta terça-feira (15), no Clube Espanhol, localizado no bairro de Ondina, na capital baiana. O dirigente elogiou a iniciativa do poder executivo municipal, que tem a liderança do prefeito Bruno Reis (DEM).
"Uma iniciativa importante, que fortalecerá e desenvolverá o esporte em Salvador. Trará muitos benefícios para a Capital e os cidadãos. A FBF, como entidade máxima do futebol na Bahia, está à disposição da Prefeitura para ajudar no que for preciso", afirmou Lima.
Além de Ricardo Lima, outros membros da diretoria da FBF também marcaram presença no evento da Prefeitura, como o vice-presidente, Manfredo Lessa, e o diretor de registros e transferência, Felipe Quadros. Dentre os clubes do futebol baiano, o presidente do Jacuipense, Gegê Magalhães, e os vice-presidentes da dupla Bahia e Vitória, Vitor Ferraz e Djalma Abreu, respectivamente.
No evento, Bruno Reis sancionou a Lei Municipal de Esporte e Lazer de Salvador, que prevê investimentos anuais de até R$ 20 milhões. Além disso, anunciou outras ações como programas como o Bolsa Atleta, o Salvador Social Clube, o Viva Esporte, mas que ainda precisam da aprovação da Câmara Municipal, e ainda a implantação de escolinhas de futebol em comunidades da cidade, em parceria com o City Football Group, que adquiriu a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Bahia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.
