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A relação entre a modelo Annie Kilner e o jogador Kyle Walker, do Manchester City, ganhou mais um episódio polêmico nesta semana. Segundo veiculado pelo jornal britânico The Sun, na última segunda-feira (30), Annie exigiu um valor de aproximadamente 15 milhões de euros (R$ 109 milhões) para reatar o casamento com o atleta.
O casal se separou em 2019, quando o lateral-direito do City revelou que possuia filhos fora do seu casamento e que quase trilhou caminho rumo ao Bayern de Munique. Na ocasião, o camisa 2 pediu desculpas publicamente em suas redes sociais.
A modelo ainda segue sendo esposa de Walker e possui contratualmente direito aos R$ 109 milhões em caso de divórcio. O que acontece é que Kilner exige o valor de forma antecipada e não quer perder o dinheiro para Lauryn Goodman, amante e mãe de mais dois filhos frutos de um relacionamento extraconjugal.
Ainda segundo apuração do The Sun, o valor permite Walker a voltar a morar na casa da esposa junto aos seus quatro filhos e o jogador já mantém contato com os advogados para acatar o pedido de Annie.
ENTENDA A HISTÓRIA ENTRE KYLE WALKER E ANNIE KILNER
Em 2019, Walker e Annie se separaram com três filhos juntos. Após a separação, a influenciadora Lauryn Goodman anunciou uma gravidez do jogador.
Posteriormente, o casal voltou a se relacionar e enquanto Annie esperava o quarto filho, Lauryn também anunciou outro bebê. Na época, o lateral do Manchester City se desculpou nas suas redes sociais com sua esposa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).