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Artigos

Nestor Mendes Jr.
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Fotos: Acervo pessoal/ Nestor Mendes Jr.

Adeus ao passarinheiro do Rio Almada

Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

laranja

Empresas supostamente “de fachada” receberam mais de R$ 1,3 milhão da AL-BA entre 2024 e 2025
Foto: Reprodução / AL-BA

Deputados da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) gastaram pelo menos R$ 1.302.755 (R$ 1,3 milhão) em verbas parlamentares utilizando empresas supostamente “de fachada” entre 2024 e 2025. Conforme apuração do Bahia Notícias que dura mais de um ano, ao menos quatro deputados estaduais utilizaram duas empresas que seriam ligadas a laranjas para divulgação de atividade parlamentar.

 

A reportagem encontrou informações de que uma das companhias, a Toca Portal Notícias, possui cadastro no nome de Elson Santos Brito, que, na verdade, seria motorista ligado a diversos políticos e, segundo uma fonte, teria participado como condutor de veículos em campanhas do prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo (União). A empresa possui endereço registrado no município de Jaguaquara, no Baixo Sul da Bahia.

 

Os envolvidos nas transações são: o ex-deputado Eures Ribeiro (PSD), Júnior Muniz (PT), Marcone Amaral (PSD) e Binho Galinha (PRD). A empresa de Elson recebeu R$ 768 mil dos deputados em verbas indenizatórias para a divulgação da atividade parlamentar entre 2024 e 2025, conforme informações obtidas na transparência da AL-BA.

 

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Além disso, o Bahia Notícias encontrou nas redes sociais de Elson divulgações de seu trabalho enquanto motorista. Na apuração, a reportagem detectou que ele prestaria serviços para a empresa Mello’s Propaganda e Publicidade, liderada pelo ex-secretário de Cultura de Jaguaquara, Weber Mello, que também é ligado a diversos políticos do interior do estado.

 

Inclusive, o número de telefone cadastrado no CNPJ da Toca Notícias é o de Weber Mello, que, na descrição, se autointitula como membro do gabinete do ex-deputado estadual e atual prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro. O BN também buscou que Elton chegou a ser nomeado assessor de Eures em janeiro de 2024, sendo exonerado em fevereiro do mesmo ano.

 

Já em relação à segunda empresa, a reportagem notou que, a partir de maio deste ano, os deputados Júnior Muniz e Marcone Amaral, que vinham contratando a Toca Notícias, passando a fazer repasses a empresa “Zenildo Ribeiro dos Santos”, localizada em Jaguaquara, assim como a companhia ligada a Elson Santos. Desde maio, a empresa recebeu mais de R$ 30 mil da dupla de parlamentares mensalmente, somando cerca de R$ 540 mil desde o início dos pagamentos.

 

Buscando detalhes do endereço da companhia, a reportagem encontrou que a empresa vinculada a Zenildo possui um endereço de atuação em um logradouro residencial em Jaguaquara.  Além disso, o Bahia Notícias também obteve informações de que ele seria sócio de companhias ligadas ao setor de Saúde em Jequié, inclusive, utilizando o mesmo CNPJ que presta serviços de divulgação da atividade parlamentar aos deputados.

 

Confira os valores aproximados repassados:

 

Júnior Muniz
Elson
R$ 295 mil
Zenildo
R$ 248 mil

 

Binho Galinha
Elson
R$ 105 mil

 

Eures Ribeiro
Elson
R$ 261 mil

 

Marcone Amaral
Elson
R$ 107,4 mil
Zenildo
R$ 286,4 mil

 

DAL BARRETO
Além de figurar como titular do número de telefone cadastrado na Toca Portal e Notícias, Weber Mello também atuou como assessor parlamentar do hoje deputado federal, Dal Barreto (União). Em outubro, o congressista foi alvo da 6ª fase da Operação Overclean e chegou a ter o celular apreendido pela Polícia Federal.

 

Conforme o Blog Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, Weber Dois foi um dos articuladores políticos de Dal Barreto nas eleições de 2022. Segundo o site, ele fundamental na eleição do deputado, que se elegeu com mais de 140 mil votos na Bahia.

Senador é acusado de usar pedreiro como laranja em empresa endividada; entenda o caso
Foto: Reprodução / Fábio Vieira/Metrópoles

O senador Alexandre Giordano (MDB-SP) é investigado por estelionato pela Polícia Civil de São Paulo após ter passado uma de suas empresas para o nome de um de seus empregados, um pedreiro. Quando o ex-funcionário foi acionado pela Justiça em uma ação de cobrança contra a empresa, prestou queixa contra o senador. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) acompanha o caso. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Desconhecido de parte do eleitorado, Giordano assumiu a cadeira de senador por São Paulo em 2021, após a morte de Major Olímpio, de quem era suplente. Seu mandato vai até o fim de 2026.

 

Como senador, Giordano teria direito a foro privilegiado (que permite que ele só seja julgado pelo Supremo Tribunal Federal). Por isso, em fevereiro, o delegado do caso, Paulo Sérgio Silva, do 9º Distrito Policial (Carandiru) consultou a Justiça se manter a investigação ou remetê-la a instâncias superiores.

 

Como o crime de estelionato do qual ele é suspeito ocorreu antes do início de seu mandato, a promotora de Justiça Miriam Fuga Borges, que acompanha o caso, entende que há jurisprudência para que o inquérito continue em São Paulo. Em fevereiro deste ano, ela defendeu que o caso permaneça na primeira instância.

 

O Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), do TJ de São Paulo, ainda vai se manifestar sobre o assunto. Se a Polícia Civil for afastada da investigação, a Polícia Federal terá de pedir autorização ao STF para dar prosseguimento ao inquérito.

 

Segundo a Polícia Civil, o pedreiro Itamar Santos Pereira, de 46 anos, trabalhou entre 2000 e 2020 para o senador na empresa Indústria Brasileira de Estruturas de Ferro (Ibef), a maior parte do tempo sem nem sequer ter a carteira de trabalho assinada.

 

Na empresa, ele foi formalmente registrado em dois períodos: entre janeiro de 2007 a dezembro de 2009 (no cargo de encarregado de obras) e de agosto de 2010 a outubro de 2013 (como coordenador de obras). Depois disso, de volta à informalidade, Pereira afirmou à polícia que continuou trabalhando para a Ibef, mas por contrato de empreitadas, até o início da pandemia de Covid-19, em 2020. Daquele período em diante, os serviços ficaram escassos e ele deixou de trabalhar para Giordano.

 

Em outubro de 2020, Pereira foi procurado por um oficial de Justiça, que trazia consigo uma carta precatória para o pedreiro referente a um processo movido contra a Ibef. Foi quando ele diz ter descoberto que, ao menos no papel, era o dono da empresa. Segundo os registros da Junta Comercial de São Paulo, Pereira constava como sócio do senador havia mais tempo. A entrada do pedreiro na empresa se deu em 2012, quando Pereira adquiriu 1% da companhia. Em agosto de 2013, os outros 99% da companhia foram transferidos para o pedreiro.

 

Quando foi depor na polícia sobre o caso, em janeiro 2021, o pedreiro reconheceu sua assinatura nos documentos levados à Junta Comercial que davam conta da transferência da empresa. Mas ele disse que não se lembrava de tê-los assinado. A carta precatória que teria revelado ao pedreiro que ele era, na verdade, um empresário, partiu de uma disputa empresarial. A Ibef está sendo processada por um cliente, a Steco Incorporações, desde 2017.

 

A Steco contratou a Ibef para a instalação de uma estrutura metálica em um galpão industrial em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, em 2014, por R$ 2,8 milhões, em valores da época. Mas a Steco diz que o serviço ficou com “uma série de defeitos” e “problemas decorrentes da má prestação dos serviços”. Por isso, a empresa acionou a Justiça contra a Ibef.

 

Os advogados da Steco adicionaram ao processo e-mails assinados pelo senador Giordano em 2016, quando ele se identificava como “CEO” da Ibef e, independentemente da dúvida sobre a propriedade da empresa, a Justiça já reconheceu o direito de a empresa ser ressarcida.

A reportagem tentou contato com o senador durante o fim de semana e conseguiu falar com um de seus assessores, que ficou de conversar com Giordano mas afirmou não ter conseguido localizá-lo.

 

O senador depôs na Polícia Civil em dezembro de 2020 sobre o caso, no 32º Distrito Policial (Vila Gustavo), na zona norte da capital. Na ocasião, ele afirmou que havia havia cedido 1% da Ibef para Pereira em 2012 e o restante da empresa em 2013, por meio de um instrumento particular de alteração contratual.

 

No depoimento, o senador disse que foi uma “surpresa” saber, depois, que Pereira dizia desconhecer o fato de que era dono da empresa. Giordano disse também que Pereira trabalhou como seu empreiteiro contratado até 2020 e que, por causa da pandemia, as contratações se encerraram, o que teria deixado o ex-funcionário irritado.

Jeremoabo: MP indica condenação em processo de improbidade administrativa contra Deri do Paloma
Foto: Lula Bonfim / Bahia Notícias

O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) deu parecer favorável à condenação do prefeito de Jeremoabo, Derisvaldo dos Santos, conhecido como Deri do Paloma (PP), por improbidade administrativa. O chefe do Executivo municipal é acusado de realizar um suposto pagamento irregular para reformar unidades da rede pública de ensino. O documento do MP-BA foi obtido pelo Bahia Notícias.

 

A prefeitura de Jeremoabo realizou a contratação da Aldemir Lima de Jesus e Cia Ltda. por meio de licitação com o valor de R$ 440 mil para a reforma das escolas municipais da cidade. Contudo, o executivo realizou o pagamento de 88% da quantia vigente em contrato quando a companhia não havia realizado nem 50% das obras.

 

“Nem se argumente o decurso de tempo entre a suposta realização de obras e a data dos registros constantes nos autos, pois, oportunizado para se manifestar sobre o teor da representação, tão somente alegara a impossibilidade de cumprimento dos serviços contratados, não explicando o pagamento de quase 100% do valor contratado, sem a realização do correspondente nos serviços, demonstrando sinais claros em não colaborar com a apuração das irregularidades, ocorridas durante a gestão municipal”, disse o parecer.

 

Além disso, de acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, há a suspeita de que o sócio da empresa, Aldemir Lima, seria na verdade um “laranja”. O verdadeiro mandante seria na verdade José Heribelton dos Santos, que possui uma relação próxima com o prefeito Deri do Paloma.

 

Heribelton é sócio de uma empresa chamada “Comercial Poty”, que oficialmente, não possui contratos com a prefeitura. Contudo, no registro original da Aldemir Lima de Jesus e Cia Ltda na Receita Federal, a companhia se chamava, justamente, de “Comercial Poty Materiais de Construções Eireli”.

 

Enquanto a empresa de Aldemir Lima foi aberta em 2002, a de Heribelton tem seu primeiro registro apenas em setembro de 2010. Porém, além de compartilharem o mesmo nome, elas também compartilham o mesmo endereço.

 

Por fim, caso o prefeito Deri do Paloma tenha suas contas rejeitadas, ele pode acabar ficando inelegível por oito anos e receber uma multa de R$ 880 mil pelos danos. A acusação ainda está sendo julgada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

 

OUTRO CASO

O prefeito também é acusado de montar um contrato fraudulento para a prestação de serviços de transporte escolar na cidade. Na ocasião, Deri firmou contrato com a HM Aluguel de Máquinas e Equipamentos Eireli, que na verdade se chamava de Melquisedec Messias Rodrigues e Cia Ltda Me e chegou a ser alvo de uma operação do MPF (veja mais aqui).

Paola e Rita Lobo ironizam prisão de Queiroz: 'Vai um bolo de laranja no café da manhã?'
Fotos: Divulgação

Em publicações no Twiiter, as chefs e apresentadoras de TV Paola Carosella e Rita Lobo ironizaram a prisão do ex-policial Fabrício Queiroz, apontado como operador de um esquema de “rachadinhas” e "laranjas" no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (clique aqui e saiba mais). 

 

“Vai um bolo de laranja no café da manhã, Brasil?”, escreveu a argentina, jurada do Masterchef Brasil, em referência aos funcionários fantasmas, que também são chamados de “laranja”. Rita Lobo, por sua vez, publicou diversas receitas tendo a fruta como ingrediente. “Escolha a sua receita com laranja entre mais de 160 opções!”, escreveu a chef paulista que comanda o Cozinha Prática, na GNT.

 

Bolsonaro orientou Fabrício Queiroz a faltar depoimento no MP, relata jornalista em livro
Foto: Reprodução / Instagram

O ex-motorista Fabrício Queiroz, um dos principais implicados no escândalo envolvendo rachadinhas e funcionários fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, foi orientado pelo presidente Jair Bolsonaro a faltar um depoimento no Ministério Público do Rio.


De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, na revista Época, a informação está no livro “Tormenta - O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, de autoria da jornalista Thaís Oyama, que tem lançamento previsto para a próxima segunda-feira (20).


Na obra, a repórter conta que os advogados de Bolsonaro e Queiroz combinaram de o ex-motorista comparecer ao interrogatório em dezembro de 2018 e dizer que não poderia falar até que sua defesa tivesse acesso ao processo. Por ordem de Bolsonaro, ele destacaria ainda que a família do presidente recém-eleito não tinha relação com o caso. Ainda segundo publicação, a iniciativa tinha como objetivo evitar que Queiroz não levasse fama de fujão e também blindar a imagem de Jair e Flávio Bolsonaro.


O plano teria sido abortado dois dias antes do depoimento, por ordem do próprio Bolsonaro, que foi convencido por um advogado amigo de que a estratégia mais eficiente para abafar a história seria levar o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF). De fato, o caso foi ao STF, onde a defesa de Flávio conseguiu uma liminar de Dias Toffoli para paralisar por um tempo as investigações.

Compra da TV Record pode estar relacionada à lavagem de dineheiro
A compra da TV Record pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), realizada há quase vinte anos, pode estar relacionada à prática de suposto crime de lavagem de dinheiro, que envolve 14 pessoas. Esta semana, um relatório que aponta para indícios de ilegalidade na aquisição da emissora foi encaminhado pela Polícia Federal à Justiça Federal e ao Ministério Público Federal. Apesar de ninguém ter sido indiciado, o inquérito cita os nomes do bispo Edir Macedo Bezerra; de Silvia Jane Hodgi Crivela, mulher do senador Marcelo Crivela; do ex-deputado federal Odenir Laprovita Vieira; de Carlos Alberto Rodrigues, o bispo Rodrigues; e do empresário Múcio Athaíde. Esta é a última fase de investigação e caberá ao MPF decidir se abre processo formal.
 
Dados do relatório de dez páginas ao qual o jornal O Globo teve acesso e que é assinado pelo delegado federal Hélio Khristian, da Delegacia de Polícia Fazendária, da PF do Rio, comprovam que dos quatro crimes supostamente identificados na negociação da TV, três estão prescritos: falsidade ideológica, sonegação fiscal e crime contra o sistema financeiro. Apenas o crime de lavagem de dinheiro permanece. 

A investigação pela Polícia Federal começou no início da década de 90, quando entre os compradores da TV Rio — que virou TV Record —, foram identificadas pessoas de classe média baixa sem lastro financeiro para participar da transação. Segundo documentos obtidos pela PF à época, o grupo teria conseguido empréstimos de US$ 20 milhões das instituições financeiras Investholding e Cableinvest, sediadas respectivamente nas Ilhas Cayman e na Ilha de Jersey, conhecidos paraísos fiscais. A PF frisa que essas empresas eram mantidas pela Iurd na época das negociações. Ainda de acordo com o relatório, fiéis e frequentadores da Igreja, citados nas investigações, teriam sido usados como “laranjas”, obtendo empréstimos milionários usados na compra da rede de TV. Entre eles, há um pedreiro, um comerciante, um farmacêutico e um militar da reserva. O escândalo do uso de “laranjas” para a aquisição da TV Record do Rio veio à tona em 1996. 
 
Segundo a advogada Denise Provasi Vaz, que defende a Iurd, a legalidade da compra da Record já foi comprovada em um outro inquérito da Polícia Federal que, segundo ela, foi arquivado. Em nota, afirmou ainda que a atual investigação não envolve a igreja. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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