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O fim de semana será regado por uma nova trilha sonora a partir desta segunda-feira (16). As novas músicas de artistas como Léo Santana, EdCity e DiDengo prometem agitar o verão. Confira os lançamentos:

• ‘Edcity Invadindo Sistema’, de Edcity

O cantor EdCity lançou o CD ‘Edcity Invadindo Sistema’, com cerca de 12 faixas autorais. Entre as músicas lançadas, o destaque é a canção ‘Essa Porra aí Mermu’, a aposta do artista para o Carnaval. 

• Segunda parte do ‘Tayrone Exclusive’, de Tayrone

O cantor Tayrone lançou a segunda parte de seu audiovisual, Tayrone Exclusive, com cerca de cinco faixas. O novo lançamento do artista está disponível no canal do Youtube de Tayrone e em outras plataformas de streaming. 

• ‘Malvadinho’, de Léo Santana e MC Luuky

A música ‘Malvadinho’, do MC Luuky ganhou uma versão no pagode baiano com a adição do cantor Léo Santana. A canção pode ser uma das apostas dos artistas para o Carnaval de 2025.

• ‘Pra Balançar’, de Léo Santana e IZA

Mais uma canção do projeto ‘Léo & Elas’, gravado em Belo Horizonte, foi lançado nesta sexta-feira (17). A música ‘Pra Balançar’ é uma composição de Rafinha RSQ e Léo Santana e tem a participação da cantora IZA. 

• ‘PutaSom’, de DiDengo

O projeto ‘PutaSom’, da banda DiDengo traz três releituras de grandes hits da música brasileira em um projeto de covers. O terceiro single traz um mashup das canções ‘Mais Ninguém’, da Banda do Mar, e ‘Já Sei Namorar’, dos Tribalistas. 

• ‘Raivinha’, de Manu Bahtidão e Tony Salles

O cantor Tony Salles também está entre os lançamentos do dia. O artista é a participação no single ‘Raivinha’, lançado nesta sexta-feira (17), por Manu Bahtidão.

• ‘Pula Alto’, de Banda Eva

Considerada a música do Carnaval de 2025 da Banda Eva, o single ‘Pula Alto’ ffoi lançado nesta sexta-feira (17), em todas as plataformas digitais. 
 

O mundo da música baiana recebeu grandes novidades nesta sexta-feira (13). Vindos do axé ou do pagode, o novo álbum de Daniela Mercury e as novas músicas de Xanddy Harmonia e Wilsinho são alguns dos que compõem a lista preparada pelo Bahia Notícias. 

Confira os lançamentos abaixo:

• 40 anos de Axé Ao Vivo na Apoteose (show completo) - Daniela Mercury
  A cantora Daniela Mercury lançou, nesta sexta-feira, o álbum em comemoração aos 40 anos de Axé. Com participações da Banda Didá, Olodum, Ilê Aiyê, Ivete Sangalo e Luísa Sonza, a produção possui mais de uma hora de duração. No repertório da artista estão clássicos como “O Canto da Cidade”, “Eva”, “Rapunzel” e “Ilê Pérola Negra”.

• ‘Paixão Antiga’ - Xanddy Harmonia
  O veterano Xanddy Harmonia lançou, nesta sexta-feira, o primeiro single de seu projeto ‘Xanddy Samba de Roda’. Resgatando suas origens musicais no Samba de Roda, Xanddy pretende, através do projeto, realizar um desejo antigo. O projeto foi gravado em parceria com a Macaco Gordo e está disponível nas plataformas digitais de Xanddy. 

• ‘Deixa Ela’ - Banda DiDengo
  Com uma mistura de axé e brasilidade, a banda DiDengo entregou ao mundo a canção ‘Deixa Ela’ como um convite para deixar as preocupações de lado. A faixa, está disponível em todas as plataformas de música e, segundo o líder da banda, Biel Brito, traz uma reflexão sobre “como estamos lidando com o papel da mulher na sociedade”. 

• ‘Oásis’ - Wilsinho 
  No clima do verão, o cantor de 22 anos, Wilsinho, lançou o single “Oásis”. Conforme o artista compartilhou em suas redes sociais, a música é uma grande aposta e o conquistou de primeira. O lançamento nas plataformas de streaming de música veio acompanhado de um videoclipe já disponível no Youtube.

• Calma, Paz - Guig e Psirico
  Também na sexta-feira (13), foi lançada a primeira faixa do audiovisual do Guig, em comemoração aos 20 anos do grupo, com a participação especial do cantor Márcio Victor, do Psirico. A música “Calma, paz” foi gravada durante o projeto audiovisual, na orla de Patamares, em Salvador. 

• ‘Sol, Verão, Relaxa’ - Parangolé e É o Tchan
  Nesta sexta-feira também foi lançada a primeira música do Parangolé sob o comando do cantor Lincoln Senna. Com a participação do grupo É O Tchan, a faixa veio acompanhada de um videoclipe com a presença do ballet do Fit Dance. A novidade está disponível nas plataformas digitais. 

Nove artistas da nova cena musical de Salvador participarão nos dias 7 e 8 de maio do Festival Novíssimos Lab. Além de trazer personalidades do mercado nacional para assistirem as apresentações, o projeto engloba lançamentos de oito singles. 

Clariana, Cronista do Morro, Nara Couto, Nêssa, DICERQUEIRA, Maya, Japa System, Yan Cloud e Igor Liberato formam o time de telentos. O próximo lançamento será de Clariana na sexta-feira (2) seguida por Nêssa e Cronista do Morro na quarta-feira (7). 

O Festival Novíssimos Lab tem curadoria de Fernanda Bezerra e Ênio Nogueira. O festival tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo do Governo Federal. 

Confira a programação completa do Novíssimos Lab:

• 17 de março:  Lançamento Não Vale A Pena Te Amar, de Igor Liberato
• 26 de março: Lançamento Apelação de Yan Could
• 29 de março: Lançamento de Baebae de DICERQUEIRA
• 02 de abril :Lançamento Magia de Clariana e Néctar de Maya
• 07 de abril: Na Maldade, Nêssa feat Cronista do Morro.
• 22 de abril: Lançamento de Linda e a Preta de Nara Couto.
• 30 de abril: Lançamento de Bananeira de Japa System
• 07 e 08 de maio: Festival Novissímos Liv

A "Festa Literária Internacional VivaLivro - Literatura como Acolhimento" acontece de 24 a 27 de março, de maneira totalmente online e gratuita. A programação completa, sob a curadoria de Valéria Pergentino e de Dolores Prades, trará nomes como Goya Lopes, a educadora Maria Isabel Gonçalves, a pedagoga Cybele Amado (diretora do Instituto Anísio Teixeira); o pedagogo e escritor José Eduardo Ferreira Santos (Acervo da Laje) e o pensador, escritor e líder indígena Ailton Krenak.

Organizado pela Solisluna Design Editora, em parceria com o Instituto Emília, o projeto tem o apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal. 

Entre os objetivos do evento estão promover a leitura de obras literárias que abordam temas como migração, diversidade cultural, identidade e outras histórias escritas sobre diferenças, bem como divulgar livros e autores que tratam das questões-chave de visibilidade. 

“A Festa Literária VivaLivro nasce da vontade de qualificar as experiências de leitura como espaços para pensar a condição humana e do desejo de criar um lugar de aprendizagem, reflexão e acolhimento de todas as diversidades. É um evento produzido aqui na Bahia, com a marca do nosso povo, mas que abarca sentimentos do mundo todo”, destaca Valéria Pergentino. Dolores Prades completa: “Tem também a questão da formação de leitores críticos, ‘desobedientes’  - como diz Graciela Montes, no livro ‘Buscar Indícios, Construir Sentidos’ -, capazes de saber qual é o seu lugar no mundo. E é isso o que a gente pretende discutir na programação".  

Durante quatro dias serão realizadas conversas literárias, oficinas, contação de histórias e lançamentos de livros. Além dos nomes já citados, estão entre os convidados os representantes baianos o nome da professora e escritora Bárbara Carine (Escola Afro-Brasileira Maria Felipa); a psicóloga Claudia Mascarenhas, a jornalista Mira Silva; a cantora e instrumentista Mariana Caribé; a escritora e blogueira Emília Nuñez; e a pedagoga  e escritora Helena Nascimento. Também participam do evento a pedagoga Tereza Cristina Rodrigues Villela (SP); a psicóloga, produtora cultural e escritora Neide Almeida (SP); a coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC-SP), Bel Santos Mayer; a artista plástica e consultora nas áreas de educação e artes, Stela Barbieri (SP); a jornalista e professora Rosane Borges (SP); e o educador, escritor, jornalista, documentarista e etnomúsico Délcio Teobaldo (MG).  

Entre os nomes internacionais estão a peruana Issa Watanabe, ilustradora do premiado livro 'Migrantes'; a escritora chilena Sara Bertrand, vencedora do New Horizons Award Raggazi Bologna (2017), com 'A Mulher da Guarda'; o economista equatoriano Alberto Acosta; o escritor e ilustrador argentino radicado na Espanha, Gusti Rosemfet, que em 2016 recebeu o “Bologna Ragazzi Award”, pelo livro 'Mallko y Papá', ganhador na categoria de livros sobre deficiências; e o escritor ganês Ousman Umar, um dos nomes mais representativos da atual literatura africana. 

Para celebrar os 10 anos do projeto Mestres Navegantes, o músico Betão Aguiar prepara uma série de lançamentos. Este novo pacote “Mestres Navegantes” contempla uma coletânea - MESCLA BR - com sete músicas das diferentes edições produzidas por nomes como Curumin, Pio Lobato, Strobo, Felipe Cordeiro e Mahal Pita; o curta “Chegança, no jardim das belas flores”, sobre as Cheganças femininas de Arembepe e Saubara; a chegada dos 28 discos do projeto às plataformas de streaming. 

Ainda será lançado o primeiro longa-metragem do acervo, que acompanha os blocos Ilê Aiyê, Bankoma e o Cortejo Afro, durante os bastidores do Carnaval de 2020. Segundo Betão, diretor do documentário, o objetivo é estrear no circuito de festivais primeiro e depois realizar o lançamento oficial.  

São Luiz do Paraitinga (SP), Cariri (CE), Pará, Bahia fizeram parte da jornada investigativa musical de Betão Aguiar nos últimos dez anos. Para além da música, ancestralidade, herança, nossas raízes indígenas e afrobrasileiras, riqueza e diversidade cultural, passado, presente e futuro estão impressos nas canções que foram entoadas, nas imagens filmadas e fotografadas desses mestres que falam de um Brasil profundo e verdadeiro. 

“O projeto Navegantes é um projeto importantíssimo, até porque eu acho que o Brasil tem essa dificuldade em registrar a sua história, sua cultura. Acontece, mas são poucos os registros. E o Mestres Navegantes faz esse registro de uma cultura popular que está sempre em movimento, sempre mudando”, diz Curumin, músico que acompanha de perto o projeto desde o início.  

Para o MESCLA BR, um encontro entre gerações contemporâneas, paulistas, cearenses, paraenses e baianos: mestres da cultura popular emprestam suas cantigas para serem reinterpretadas por artistas e produtores que admiram e entendem que neles se encontram o fundamento da cultura brasileira. 

“Não houve um recorte específico, mas escolhi os nomes pensando nos diferentes sabores de produção, como cada um poderia vestir a música e nos encontros que se dariam a partir dela”, diz Betão. Como o de Mestre Curió, por exemplo, e o produtor multimídia Mahal Pita, que escolheu para produzir a música “Seu Pastinha”, presente na mais recente edição dedicada à Bahia, no disco “Capoeira Angola 1”. “Foi uma dádiva e um desafio. Uma canção quase que centenária, cantada de forma irretocável. Quando ouvi senti que algo me reencontrava, sincronizou com absolutamente tudo o que estava fazendo, com a minha nova pesquisa em torno do Samba Reggae e do Pelourinho. Mestre Curió, um griô de voz inconfundível, é praticamente um toaster jamaicano. A partir daí só tentei deixar a música eletrônica mais perto dos nossos mestres, ancestrais que são”, conta Mahal. 

Também na ponte entre Ceará e Pará, em um diálogo tão recorrente e aspiracional entre artistas dos dois estados. Felipe Cordeiro e Klaus Sena escolheram “Forró do Remoído”, da Banda Pife Carcará, enquanto o duo Strobo optou por visitar o “Bendito de entrada” dos Penitentes e Inselenças do sítio Cabeceiras, de Barbalha. Um dos encontros mais inusitados do álbum que mescla os cantos religiosos dos mestres cearenses com o vigor dançante das guitarradas digitais características da banda de Belém. 

O filme “Chegança No Jardim das Belas Flores”, dirigido por Betão Aguiar e Bruno Graziano, é uma homenagem à força das mulheres baianas e sua resistência, aqui representadas por Mestre Fiinha, da Chegança Feminina Barca Nova de Saubara e por Dona Bete, da Chegança Feminina de Arembepe - dois grupos femininos de Marujada não eram aceitos pelos homens. 

Existem no Brasil centenas de grupos e mestres que preservam esta encenação, que nos remete ao tempo dos marujos, suas histórias, batalhas e conquistas nos mares da colonização portuguesa. “Eu espero que elas não deixem parar. Hoje estou aqui, mas amanhã posso não estar. Então, que minha neta faça o meu papel de mestre ou de general. E que puxe também suas filhas e netas. Que elas dêem continuidade, não deixem parar. É isso o que eu espero do futuro”, diz Mestre Fiinha. Em 2018, a Chegança foi reconhecida como patrimônio cultural imaterial do estado da Bahia. 

Realizada pela Fundação casa de Jorge Amado (FCJA), a Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô) chega à sua segunda edição, entre 8 a 12 de agosto, no Centro Histórico de Salvador, tendo como tema “A amizade é o sal da vida”. A frase de Jorge Amado casa muito bem com o homenageado este ano, o itaparicano João Ubaldo Ribeiro, grande amigo de Jorge. O lançamento oficial da Flipelô aconteceu na manhã desta terça-feira (24), no Hotel Pestana Convento do Carmo, reunindo nomes como a diretora da FCJA, Ângela Fraga; os secretários de Cultura de Salvador e da Bahia, Claudio Tinoco e Arany Santana; o presidente da Fundação Gregório de Mattos, Fernando Guerreiro; o diretor da Fundação Pedro Calmon, Zulu Araújo; a filha de João Ubaldo, Emília Ribeiro; as escritoras Paloma Amado e Mabel Veloso; além de patrocinadores.

Dentre os anúncios da segunda edição está a mudança do conceito da abertura, que em 2017 foi realizada com um sarau de Maria Bethânia, em um controverso evento fechado. “Queríamos uma coisa que chegasse aos pés do que aconteceu no ano passado. A gente acabou fazendo uma coisa mais democrática”, explicou Ângela Fraga. A abertura em questão consistirá em uma mesa de tema “Escravidão e Liberdade”, com os escritores João Reis (BA), Wlamyra Albuquerque (BA) e Lilia Schwarcz (SP), que na ocasião lançará o livro “Dicionário da Escravidão e Liberdade”. Além disso, o público poderá conferir também o concerto afro-barroco “Flipelô Do Jeito Que o Rei Mandou”, com Mateus Aleluia e Bonde Musical. “A ideia a gente pegou dois ganchos. Um foi até uma entrevista de Jorge Amado, que dizia o seguinte: que a maior riqueza da Bahia é essa mistura e essa diversidade”, explicou o diretor artístico do show, Sérgio Siqueira. “Esse concerto também é a partir de uma frase de Mateus Aleluia, de que em Salvador e cachoeira - isso aí está no imaginário das pessoas - as pessoas dormem com os atabaques dos terreiros e acordam com os sinos das igrejas e dos cantos gregorianos”, acrescentou, anunciando ainda a participação de vários convidados especiais, entre eles Lazzo e Juniana Ribeiro. Siqueira contou também que o concerto irá misturar “o violoncelo, a flauta, com os tambores do candomblé” e fazer uma música especial em homenagem a João Ubaldo e à amizade. 

Com uma programação gratuita em 15 espaços no Centro Histórico de Salvador, a 2ª Flipelô envolverá mais de 500 artistas e contará com atividades variadas, desde os lançamentos literários, saraus, debates, shows musicais e uma novidade: a Rota Gastronômica Amados Sabores, com a participação de 20 restaurantes que servirão pratos especiais inspirados no livro “A Comida Baiana de Jorge Amado”, de Paloma Amado. A programação completa está disponível no site do evento (clique aqui).

A biblioteca do Goethe Institute / Icba, situado no Corredor da Vitória, em Salvador, receberá, no dia 5 de dezembro, a partir das 18h30, o lançamento de duas obras de autores baianos, publicadas pela editora Mondrogo: “Adote um maluco”, de Santiago Fontoura e “o espiritismo segundo o google street view”, de Nílson Galvão. A programação do lançamento prevê um breve bate-papo com os autores, seguido da sessão de autógrafos.

Em “Adote um maluco” Fontoura traz uma proposta ousada: de diálogos no Whatsapp, passando pelo roteiro de um documentário, até a forma mais convencional de contar uma estória. Já “o espiritismo segundo o google street view”, ao contrário do que pode parecer, não é uma obra de cunho religioso. O livro de poesia faz parte da Série Horizontes, que já reúne 13 livros de autores da chamada Geração Anos 2000.