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kleber gladiador
Kléber Gladiador, ex-atacante de Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, teve mandado de prisão expedido nesta sexta-feira (11). De acordo com o ge, o motivo da prisão foi a falta de pagamento de pensão alimentícia, que segundo a 1ª Vara de Família e Sucessões de Contagem, equivale ao débito de R$ 2.077.524,93.
O prazo da prisão do ex-jogador é de até 60 dias. O período de inadimplência dos pagamentos vai de julho de 2020 a maio de 2025. A pena deverá ser cumprida em regime fechado, mas Kléber deverá ficar separado dos presos comuns.
Se realizar o pagamento ou cumprir o prazo total da prisão, Kléber deverá ser colocado em liberdade. O atleta já atuou no Grêmio entre 2012 e 2014. Além disso, também já defendeu São Paulo, Palmeiras, Cruzeiro, Vasco e Coritiba.
O programa Arena SBT estreará na próxima quarta-feira (12), umo novo modelo, com mais debates e análises sobre o futebol brasileiro. Agora transmitido semanalmente às quartas-feiras, o programa promete um pós-jogo mais polêmico e sem filtros.
A novidade fica por conta da chegada de Kleber Gladiador e Carlos Alberto ao time fixo de comentaristas, ao lado de Benjamin Back, Mano e Mauro Beting. Com passagens marcantes no futebol, os novos integrantes entram para manter a proposta do programa em explorar todas as polêmicas do futebol.
Vale lembrar que Cicinho e Emerson Sheik deixam o programa para novos projetos profissionais, com o ex-lateral saindo para se dedicar a novos desafios e o ex-atacante se despedindo devido à incompatibilidade de agenda.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).