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katia dos santos
A manhã desta terça-feira (11) foi movimentada nos bastidores do Vasco da Gama após o anúncio da saída do Ceo Lúcio Barbosa e da CFO Kátia dos Santos. A confirmação da saída dos membros foi comunicada em decisão de Pedrinho, atual presidente do clube.
O motivo do desligamento de Kátia e Lúcio se dá por conta da decisão judicial pelo controle total do Cruzmaltino nas ações do clube, que acabou comprometendo nas governanças da SAF. Segundo apurações do GE, existem interferências de pessoas ligadas à Pedrinho no cotidiano do clube.
Já haviam indícios de que mudanças na direção do Vasco aconteceriam. Antes da decisão da justiça do Rio de Janeiro, os funcionários do Alvinegro se dirigiam ao CEO (Lúcio, na ocasião). Após a retomada do clube no controle total do futebol, Pedrinho se declarou chefe do diretor-executivo Pedro Martins e do diretor-técnico Felipe.
Lúcio foi contratado pela 777 Partners como principal nome de confiança da empresa no Brasil, mas já era visto com maus olhos nos bastidores de São Januário. Pedrinho e seus pares avaliavam a gestão de forma negativa e optaram por mudanças. Um dos fatores que contribiu menos ainda para o agrado à 777 foi o fato do clube ter encontrado os cofres vazios.
Após a saída dos dois dirigentes, a SAF do Vasco vem perdendo cada vez mais a força na sua gestão. Lúcio Barbosa, antigo CFO, substituiu Luiz Mello na posição de CEO. Kátia dos Santos, que também saiu, havia entrado no lugar dele na área das finanças
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).