Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
karol eller
O jornalista Tiago Pavinatto revelou, nesta sexta-feira (13) que teve uma conversa com Karol Eller, uma semana antes da influenciadora cometer suicídio. De acordo com Pavinatto, o quadro de depressão obtido pela influenciadora estaria relacionado com a tentativa de Eller de reprimir seu desejo por mulheres.
“Sei que muitos vão me atirar pedras em razão do que vou afirmar. Mas é na condição de homossexual convicto e, ao mesmo tempo, entusiasta do cristianismo e profundo conhecedor do bem que a obra cristã legou à humanidade que devo dizer: o suicídio de Karol Eller decorreu do seu ingresso em processo de reorientação sexual”, contou Pavinatto.
“Quem a incentivou não tem culpa no sentido jurídico, mas, se tiver Cristo no coração, deve parar e refletir diante da tragédia anunciada: não se muda a essência de alguém. Só o acolhimento cristão serve a alguém”, disse.
O jornalista apontou ainda que a influenciadora tinha chorado ao falar que estaria “ fracassando em reprimir seu desejo sexual por mulher”.
“Eu falei com a Karol na semana passada. Ela chorou ao dizer que estava fracassando em reprimir seu desejo sexual por mulher. Claro. As terapias de reorientação sexual são sessões de tortura mental”, acresentou Pavinatto.
“Não misturem política com religião. Quem faz isso é fanático e não conservador. Aquele que confunde tradição com costume, por melhor intenção que tenha, é um desserviço ao conservadorismo”, finalizou.
As informações são do colunista Paulo Cappelli do Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Karol Eller era conhecida por ser uma influenciadora que apoiava o ex-presidente, Jair Bolsonaro. Ela foi encontrada morta dentro de casa, em São Paulo (SP) nesta quinta-feira (12).Antes de cometer suícidio, a infleunciadora postou em suas redes sociais uma mensagem em que sugeria que não viveria mais, com expressões que “perdi a guerra” e “lutei pela pátria”.
A morte de Eller foi confirmado por parlamentares como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Em setembro, a influenciadora afirmou ter “renunciado à prática homossexual”, além de “vícios e desejos da carne”, após voltar de retiro religioso.
A influencer bolsonarista Karol Eller foi encontrada morta na casa dela em São Paulo (SP) nesta quinta-feira (12). Segundo o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, antes do óbito, ela chegou a postar nas redes sociais uma mensagem em que sugeria que não viveria mais, com expressões que “perdi a guerra” e “lutei pela pátria”.
O falecimento foi confirmado por parlamentares como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Ainda segundo o site, em setembro, a influenciadora afirmou ter “renunciado à prática homossexual”, além de “vícios e desejos da carne”, após voltar de retiro religioso.
Eller era apoiadora da família Bolsonaro e se filiou ao Partido Liberal (PL) em agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.