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Antônio Eduardo Pereira dos Santos, baiano, de 40 anos, da altura de 1,88m. Falando assim, pode parecer a descrição básica de um homem da capital da Bahia, mas o prenúncio é sobre um velho conhecido do fã de futebol. Mais conhecido como Kanu, o zagueiro que brilhou no gramado do Barradão, casa do Vitória, já trouxe emoções tanto para o torcedor Rubro-Negro quanto para o Tricolor.
Agora aposentado, o ex-atleta vai aproveitar mais a sua família, especialmente seu filho de dois anos. Ele menciona que, durante a carreira, não pôde aproveitar as datas comemorativas e que agora terá a oportunidade de fazer isso.
“Eu já tinha programado chegar aos 40 anos e me aposentar. Eu já tinha me preparado para este momento difícil para nós que jogamos a vida toda. Eu já estava um pouco cansado e quero aproveitar mais meu filho que tem dois anos e minha família. Antes eu não podia aproveitar as datas comemorativas e hoje vou poder fazer tudo isso que em algum momento deixei para trás”, comentou.
Apesar de ter feito história pelo Vitória, encerrar de forma brilhante no Jacuipense e quase ter vestido a camisa do Bahia, como foi revelado anteriormente por Kanu no podcast BN na Bola, o jogador não despontou no futebol enquanto estava na capital baiana. Tudo mudou para o zagueiro quando desembarcou no Rio de Janeiro e foi tentar a sorte na Cabofriense.
“Foi uma trajetória difícil, porque sou de uma família humilde. Sempre tive o sonho de me tornar jogador de futebol, mas devido às dificuldades, quase parei de jogar. Mas Deus me deu força e resiliência para dar a volta por cima. Foi difícil, joguei por três anos no Espírito Santo, depois tive a oportunidade na Cabofriense, joguei por um tempo lá, me transferi para o ABC de Natal. Em seguida fui para São Paulo, jogar pelo Ituano, e as coisas começaram a mudar. Fiz alguns jogos e em um desses, um clube português estava assistindo e logo depois fui negociado para o Beira-Mar, de Portugal. Lá eu fiz três temporadas e meia, sendo um dos melhores zagueiros da segunda liga nacional, artilheiro do time, campeão da liga, fazendo o gol do título e acesso”, contou Kanu.
O Beira-Mar foi o primeiro passo no solo europeu para o zagueiro, mas ele não parou por aí. Atraindo olhares de Portugal e de outros países do continente, ele assinou com o Standard Liège, da Bélgica, onde passou três anos, conquistando a copa nacional logo na primeira temporada.
“Tive essas conquistas em Portugal e em seguida fui para o Standard Liège, foi aí que tudo começou a caminhar e percebi que dava para dar certo. Conquistei a taça da Bélgica, joguei Champions League e Liga Europa. Ali fui muito feliz, fui campeão, a torcida me ama e sou ídolo lá. Depois de três temporadas e meia, saí da Bélgica após algumas confusões e fui para o Vitória de Guimarães (Portugal)”, explicou o ex-zagueiro.
Kanu em ação pelo Standard Liège, da Bélgica | Foto: Reprodução/Redes sociais
Em 2014, Antônio chegou ao Vitória de Guimarães e teve pouco espaço. Destino esse que levou o defensor ao “xará” do Brasil, o Vitória. Assinando um contrato de empréstimo, Kanu chegou ao Rubro-Negro Baiano em 2015 e rapidamente caiu nas graças do torcedor do Leão. Em uma temporada de 16 jogos e quatro gols, o xerife marcou época naquele ano, mas no meio de 2015, voltou ao time português, que o emprestou ara o Leuven, da Bélgica, equipe que o atleta assumiu não ter se adaptado.
Razão principal para o retorno do jogador ao Brasil. O maior problema foi a dificuldade de adaptação, especialmente em relação ao clima. Ele mencionou que não estava se sentindo bem e que a temperatura e a atmosfera eram muito diferentes do que estava acostumado. Essa insatisfação o levou ao Vitória, apesar de ter recebido uma proposta melhor do Bahia.
“Fui um dos pilares para o acesso do Vitória em 2015, tive uma identificação incrível pela torcida, eles gostam de mim. Fui para o Leuven, da Bélgica, e não me adaptei bem. Estava acostumado a disputar a competição, mas não estava vendo progressão. Eu não estava bem e nem adaptado. Principalmente por conta do clima, porque eu já tinha voltado para o Brasil e a temperatura era uma, enquanto na Europa era outra. Eu decidi voltar ao Brasil e recebi a proposta do Bahia, com valores bem maiores do que eu iria receber no Vitória. Quando eu estava bem próximo de embarcar, meu empresário me ligou dizendo que o Vitória fez proposta e queria que eu retornasse ao clube. Eu pensei na identificação que eu tinha com a equipe e com a torcida, e mesmo com valores menores em relação ao rival, não me arrependi de voltar ao Rubro-Negro porque fiz história e sou reconhecido nacional e mundialmente pelo Vitória e era um sonho também”, declarou Kanu.
Em sua segunda passagem pelo Leão, o zagueiro colecionou 105 jogos, 12 gols e a taça do Campeonato Baiano de 2017, encerrando sua história jogando pelo Vitória.
Kanu ao lado de Vagner Mancini, técnico do Vitória, recebendo a camisa em homenagem aos seus 100 jogos pelo Rubro-Negro | Foto: Reprodução/Redes sociais
Em 2020, Kanu ingressou no Jacuipense, onde passou a maior parte da carreira e que talvez seja o início de um novo futuro para o ex-zagueiro. Depois de 63 jogos e quatro gols pelo Leão do Sisal, o defensor decidiu encerrar a carreira como atleta e hoje estuda trabalhar na gestão dentro do futebol.
Kanu está atualmente fazendo um curso de gestão executiva e outro curso da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) de gerente de futebol. Ele demonstrou uma forte paixão pelo futebol, descrevendo-o como um "vício". O ex-zagueiro mencionou que está motivado para continuar no futebol, só que agora em uma nova função de gestão. Kanu acredita ter um "dom" para isso e destaca a experiência como líder e capitão nos clubes em que jogou.
“Estou estudando. Acabei um curso de gestão executiva e agora estou fazendo um curso da CBF de gerente de futebol. Passamos a vida toda convivendo com o esporte e sabemos que o futebol é como se fosse um vício, uma droga. Não poderia ser diferente, vou continuar no futebol, no meio, com algo que eu gosto. Vou sair como atleta e entrar como membro da gestão. Estou muito motivado, acredito que tenho capacidade para isso, porque em todos os clubes que passei tive liderança, fui capitão, tive voz ativa e uma experiência muito boa. Creio que tenho muito a oferecer ao futebol do lado de fora”, destacou o profissional.
Kanu não pode dar tantos detalhes sobre o futuro na gestão no momento porque está em processo de negociação e adaptação. Ele menciona que, se falar agora, todos ficarão sabendo, e acredita que isso pode trazer azar. Ele também está se preparando e finalizando um curso.
“Eu estava acertado com o Jacuipense, mas no decorrer acabou não andando para frente, porque em paralelo, acontecem outras coisas. Pode ser que futuramente eu trabalhe no clube, mas não devo confirmar agora, pois costumo dizer que quando falamos antes, dá azar. Mas estou me encaminhando, pode ser no Jacuipense? Pode, mas estou me preparando. Quero finalizar o curso para estar pronto para as oportunidades que vão surgir”, explicou.
O ex-jogador considerou que o gostoso da profissão era a convivência no dia a dia, que inclui treinos, viagens e as resenhas que fazem parte dessa trajetória. Ele destacou também a importância das amizades que se formam ao longo do caminho, mencionando que sente saudade especialmente dos treinos.
O sentimento dele é de gratidão e de dever cumprido, já que sente que realizou tudo o que poderia na carreira, incluindo jogar campeonatos fora do Brasil e participar de mais de mil jogos.
“É muita saudade, porque são 20 anos vivendo isso. Acredito que agora minha maior saudade vai ser a convivência no dia a dia, com treinos, amizades, resenhas e viagens durante a trajetória. É muito gostoso conviver nesta profissão. Falando sobre minha carreira, fui campeão no Brasil e lá fora, fiz mais de mil jogos na carreira, joguei com grandes jogadores, conheci vários países e idiomas, então faria tudo novamente. Sou realizado e grato a Deus por minha carreira, foi fantástico”, relatou o ex-atleta.
Para matar esta saudade, Kanu é o idealizador do “Baba Beneficente do K25”, um jogo festivo no final do ano que reúne jogadores, ex-atletas, amigos do zagueiro e figuras públicas de Salvador. No geral, quem participa do evento, jogando ou assistindo, leva 1kg de alimento não perecível para ser doado a comunidade. A partida deste ano foi realizada na Arena Curralinho, na Boca do Rio, no último domingo (8), às 8h30.
Card oficial do "Baba Beneficente do K25" de 2024 | Foto: Reprodução/Redes sociais
Na confraternização, estiveram presentes ex-atletas como Uéslei Pitbull, ex-atacante da dupla BaVi e Paulo Isidoro, ex-jogador do Vitória. Kanu agradeceu pela presença dos amigos.
“Tenho que agradecer a Deus pelas pessoas que tiraram seu tempo para vir ao evento beneficente. Todos os patrocinadores, todos os meus amigos, sou muito grato a Deus por tudo. Foi uma manhã linda e muito feliz. Deus me proporcionou a oportunidade de realizar mais uma vez este evento que já acontece desde 2014. Ele (Deus) sempre vem me fortalecendo para a cada ano fazer (o jogo festivo) melhor”, disse o ex-atleta.
No próximo domingo (8) acontece o "Baba Beneficente K25" do atleta Kanu, ex-Vitória, iniciativa que acontece anualmente. O campo do Curralinho, na Boca do Rio, será o palco da partida amistosa que reúne jogadores em atividade, ex-atletas e figuras públicas de Salvador.
O baba, que já se tornou uma celebração entre amigos tradicional, acontece desde 2014. Em conversa exclusiva com o Bahia Notícias, Kanu destacou a importância deste evento para o bairro da Boca do Rio. O ex-jogador também ressaltou que o foco desta edição não é a sua aposentadoria, que foi anunciada recentemente, mas o principal objetivo é reunir os amigos e arrecadar os alimentos para ajudar a região.
"O baba acontece anualmente. O intuito é juntar os amigos que passamos boa parte do ano sem ver, e o mais importante de fato é arrecadar 1kg de alimento para ajudar o próximo. Essa edição não é voltada para minha aposentadoria, estou programando outro evento para minha despedida dos gramados. Essa edição vai ser muito especial porque esse trablho que vem sendo feito no bairro da Boca do Rio é muito importante para mim e para a comunidade", afirmou o ex-zagueiro.
Para assistir de perto é necessário levar 1kg de alimento não perecível. O evento deve contar com a presença de nomes como Ramon, ex-zagueiro do Vitória, Tinga, lateral do Fortaleza, Caíque Santos, goleiro do Grêmio, e Dinei, ex-atacante do Vitória. Popó Freitas, ex-lutador profissional de boxe, e Uéslei Pitbull, ex-jogador da dupla BaVi são nomes já confirmados pelo anfitrião.
Blogueiros também estarão presentes na confraternização, os nomes Cristian Bell e Dum Ice são esperados. Outras personalidades foram divulgadas no card e devem comparecer no jogo do próximo domingo.
Confira abaixo o card oficial do Baba Beneficente K25:
A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo está sendo cobrada pela Brazil Soccer Sports Management, do empresário Eduardo Uram, em quase R$ 1 milhão. Uram acionou a justiça do Rio de Janeiro para cobrar o clube Alvinegro. O valor corresponde a venda do zagueiro Kanu ao Bahia, que aconteceu em 2023. A informação foi divulgada inicialmente pelo site OGlobo.
Eduardo Uram afirma que sua parte no negócio corresponde ao valor de R$ 1.068.620,00. No entanto, o valor foi dividido em duas parcelas e a primeira, que deveria ter sido quitada até 31 de agosto, não foi paga pelo Botafogo.
O empresário afirma ter uma porcentagem de 20% dos direitos econômicos do zagueiro de 27 anos, camisa 4 do Bahia.
A Brazil Soccer solicita à Justiça que a SAF seja notificada a pagar os R$ 918 mil, montante que inclui a parcela inicial, correção monetária, juros e uma multa de 50% sobre o valor original. Caso o pagamento não seja realizado, a empresa pede a penhora de bens do Botafogo.
O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi o ex-jogador do Vitória e Jacuipense, Kanu. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Kanu revelou que quase foi parar no Bahia no ano de 2016, mas preferiu voltar ao Rubro-Negro Baiano.
"Vou contar uma história. Quando saí do Vitória e voltei para Bélgica, o clube (Vitória de Guimarães) me emprestou para o time da Bélgica. Fiquei lá três meses, mas não estava me adaptando mais, porque eu tinha vindo do Brasil, estava gostando, minha família estava aqui. Quando retornei em 2016 para o Brasil, eu ia jogar no Bahia. Tinha proposta oficial, mas quando postei a foto no aeroporto, meu empresário ligou e disse: 'Você não vai não. O Vitória mandou proposta, você vai pro Vitória', aí eu vim para o Vitória", contou o ex-zagueiro do Vitória.
Ainda abordando o assunto, o atleta relatou que teria um salário maior no Bahia, mas optou ir para o Rubro-Negro por amor ao clube.
"Eu já tinha jogado no Vitória, já conhecia tudo, aí fui para lá. No Bahia eu até iria ganhar mais, iria ganhar muito mais, mas preferi vir para o Vitória", declarou o jogador.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi o ex-jogador do Vitória e Jacuipense, Kanu. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino; Kanu relembrou o jogo do BaVi da paz. O atleta comentou detalhes do momento e sobre a singularidade que semanas de clássico reservam.
"O jogador sabe que o clássico mexe com tudo, com psicológico, com ansiedade. Você vai em qualquer lugar e as pessoas falam do BaVi, e aquela semana foi muito tensa para os dois lados. O atleta de lá (Bahia), fez um comentário que não agradou ninguém, mas passou, não imaginamos que iria acontecer a dancinha. Se você rever o lance, ele faz o gol, eu estava indo para o outro lado, normal. Gol é normal do futebol, é isso mesmo, mas tinha tanto lugar para a pessoa dançar. Até então, eu não tinha visto nem a dança, pois estava de costas. Aí acontece a briga generalizada, eu tomo um soco nas costas, acho que do Edson, não sei quem foi", contou o jogador.
Ainda abordando o tema, Kanu relatou mais detalhes e lamentou o acontecido.
"Eu corri para as placas (de publicidade), e aí é tipo carnaval né!? Eu vi ele lá (Vina) e falei 'Pô vei, já tomei meus dois murros, vou descontar o meu'. Aconteceu, mas não foi nada que as pessoas pensam. A gente fica triste né!? Era o BaVi da paz, mas não teve paz nenhuma. Eu fico pensando, Emídio; ficam falando desse BaVi, mas já tiveram outros piores. Foi um momento que a gente fica triste, não queremos que nossos filhos vejam uma cena dessa, mas já passou" afirmou o atleta.
O jogador ainda comentou sobre uma suposta ordem para que os jogadores forçassem uma expulsão no clássico.
"Isso eu não sei falar, porque eu já tinha sido expulso, não podia continuar acompanhando a partida. Já estava no vestiário, mas depois meus companheiros me falaram que não teve uma conversa ou ordem para tentar acabar o jogo. Falam tanto que Mancini manda recado, mas não foi, porque quem toma a expulsão por segundo cartão foi Bruno e ele estava distante. Na época era um garoto, nem tinha na cabeça dele que ele não tinha amarelo. Faz parte do futebol, mas não foi nada planejado", declarou o zagueiro.
Por fim, o ex-zagueiro do Leão relembra o "soco gospel", que Yago Felipe, ex-jogador do Vitória, teria aplicado durante confusão.
"Atualmente ele está no Bahia e estava naquela confusão, a gente até brincava no vestiário, porque ele é evangélico. Ele deu um soco na época, aí os caras falam que foi um 'soco gospel'. Na hora ali é a pressão, ninguém pensa de fato", concluiu Kanu.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi o ex-jogador do Vitória e Jacuipense, Kanu. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Kanu foi perguntado sobre sua relação com o Rubro-Negro Baiano. O zagueiro comentou o desejo que tinha de atuar pelo clube.
"Foram 121 jogos, 16 gols, título baiano, acesso para Série A. Sempre tive vontade de jogar no Vitória, sempre me identifiquei muito com o clube. Eu falava que quando retornasse ao Brasil, eu iria jogar no Vitória, porque minha família e meus amigos são Vitória", afirmou Kanu.
Ainda sobre sua passagem pelo Leão, Kanu detalhou a chegada ao clube.
"Em 2015, eu chego num grupo muito bom, muito forte, com Wagner Mancini (técnico do Vitória na época). Na minha chegada não joguei logo de cara. Eu estreei contra o Sampaio Corrêa, a gente perdeu, mas foi uma trajetória muito proveitosa para mim, porque era um desafio muito grande jogar no Vitória. Com muito trabalho, muita luta, eu consegui ajudar o Vitória a voltar para Série A. O mais importante foi o legado que deixei e o carinho que a torcida tem por mim, isso não tem preço", relembrou o zagueiro.
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A edição de número #33 do BN na Bola, nesta terça-feira (22), terá como convidado o zagueiro Kanu. Aos 40 anos, o jogador recentemente defendeu o Jacuipense e teve passagem marcante pelo Esporte Clube Vitória.
Com Emídio Pinto, Hugo Araújo e Thiago Tolentino à frente do podcast, o zagueiro soteropolitano promete compartilhar sua história, falar sobre o momento atual no Leão do Sisal, relembrar sua passagem pelo Vitória e discutir outros temas relevantes do futebol baiano e brasileiro.
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No confronto do Grupo A4, o Jacuipense venceu a Juazeirense neste sábado (11), pela terceira rodada da Série D do Brasileiro. Um dos destaque em campo, Kanu falou sobre o bom desempenho da equipe contra o Cancão, o zagueiro também falou sobre como conseguiu suportar à pressão no fim do jogo, mesmo com um jogador a mais.
''Acho que a gente fez um bom jogo. Controlarmos o primeiro tempo todo e não é a toa que a gente fez dois. Podia ser mais. Acho que a gente suportou muito bem, com um campo muito pesado e muito difícil. Jogar com uma equipe como a Juazeirense é muito difícil por ser muito competitiva. Em geral, acho que fizemos um bom jogo. No segundo tempo a gente teve muito pouco a bola. A equipe da Juazeirense pressionou, fez um gol e criou várias oportunidades, dava até para empatar. Mas, graças a Deus, a gente conseguiu suportar bem. O meu goleiro também pegou umas bolas muito importantes ali. Três pontos muito importantes, né? Estavamos precisando. A gente vinha de dois empates e aí a gente colocou na cabeça que tinhamos que ganhar o jogo dentro de casa. Graças a Deus a gente garantiu a primeira vitória e esperamos que a gente possa dar continuidade no trabalho. Jogo fora de casa, jogo muito difícil, e que a gente possa chegar e fazer o resultado que é mais importante pra nós. É a única competição que tem esse ano, então a gente tem que chegar e tentar subir esse time pra série C. Estamos sonhado com essa classificação'', comentou Kanu.
Garantindo sua primeira vitória na competição após dois empates consecutivos, o Leão do Sisal agora mira suas atenções para o Asa de Arapiraca, no estádio Municipal Arapiraca, em partida válida pela quarta rodada da primeira fase. A bola rola às 17h, no próximo sábado (18).
Nesta terça-feira (2), o Jacuipense, vice-campeão baiano das últimas duas edições do Campeonato Baiano, anunciou a renovação contratual do zagueiro Kanu, que tem passagens por Vitória e Juazeirense e está no Leão do Sisal desde 2023.
"O Kanivis original, como ele mesmo fala, foi o capitão da equipe em 2023, atuando em 27 jogos e marcando 3 gols", diz a publicação no Instagram do Jacuipense.
Na temporada passada, Kanu, que está com 39 anos, marcou três gols em 27 jogos pelo Jacuipense. Em 2023 foram 12 partidas pelo Campeonato Baiano, duas pela Pré-Copa do Nordeste, uma pela Copa do Brasil e 12 pela Série D. Em 2020, Kanu também atuou pelo Leão do Sisal com 28 partidas e um gol marcado.
Revelado pelo Cabofriense-RJ, além das passagens por Vitória, Juazeirense e Jacuipense, Kanu atuou por Ituano, Standard Liege, da Bélgica, Oeste, Sampaio Corrêa, entre outras equipes.
O Jacuipense estreia na Série D do Campeonato Brasileiro no próximo domingo (7). O Leão do Sisal recebe a visita do ASA-AL, na Arena Valfredão, às 16h. Capitão e uma das referências do time de Riachão do Jacuípe, o experiente zagueiro Kanu fez uma análise da equipe adversária e aposta no fator casa para começar a competição vencendo.
"O ASA fez um bom campeonato estadual. Sabemos que vai ser um jogo muito difícil, mas estamos jogando dentro de casa. A Série D é um campeonato muito rápido, então precisamos fazer o dever de casa", afirmou.
Kanu também destacou a dificuldade do grupo A4, no qual o Jacupa foi sorteado. Além do ASA, a chave ainda conta com o Cruzeiro-AL, Falcon-SE, Sergipe, Retrô-PE, além dos conterrâneos Atlético de Alagoinhas e Bahia de Feira.
"Realmente é um grupo muito difícil, mas a gente tem que pensar jogo a jogo. O campeonato é muito difícil, rápido, então precisamos somar pontos o mais rápido possível. Se fizermos nosso papel dentro de casa teremos tudo para conseguir, primeiramente, a classificação", analisou.
Porém, Kanu acredita no potencial do Leão Grená. Vice-campeão do Baianão, perdendo o título para o Bahia, o elenco foi praticamente todo mantido para a Série D. Do time titular, apenas o atacante Welder deixou o clube de Riachão do Jacuípe emprestado ao Vitória.
"O time continua o mesmo, saiu só Welder. É uma equipe muito qualificada. Os jogadores que ficaram estão performando muito bem. Temos 23 jogadores trabalhando e a expectativa está sendo muito boa, com certeza vamos fazer uma boa Série D", finalizou.
O zagueiro Kanu lamentou a derrota do Jacuipense para o Bahia por 3 a 0, na tarde deste domingo (2), na Arena Fonte Nova. O experiente defensor elogiou o Leão do Sisal pelo primeiro tempo que conseguiu segurar o ímpeto do Tricolor, mas acabou sofreu os gols na etapa complementar.
"No primeiro tempo a equipe estava muito compacta, estava bem. Trabalhamos bem esse esquema do Bahia com três zagueiros e dois jogadores na movimentação. Fizemos um ótimo primeiro tempo, bem organizado e o Bahia não criou nada. No segundo tempo, a gente entrou dormindo um pouco e o Bahia criou o ritmo. Começamos a perder as bolas na zona de construção, aí saiu o primeiro gol, depois o segundo. Depois para sair para jogar, não tem como jogar aqui contra eles perdendo de 2 a 0", analisou em entrevista ao programa BN na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3.
Apesar de ter perdido o título na final, Kanu valorizou o trabalho do Jacuipense ao longo do Baianão.
"Acho que nossa equipe está de parabéns pelo campeonato que fez. O campeonato era difícil, jogar aqui contra o Bahia é sempre difícil, a gente precisava fazer uma partida perfeita. No primeiro tempo fizemos uma partida perfeita, no segundo voltamos dormindo. Dar os parabéns ao Bahia pelo título e agora é vida que segue. É descansar e trabalhar pensando na Série D", completou.
Após o Baianão, o Jacuipense foca a preparação para a estreia na Série D, onde foi sorteado no Grupo A4. O primeiro desafio do Leão do Sisal será contra o ASA, como mandante. A competição está prevista para começar no dia 6 de maio. A CBF ainda vai divulgar a tabela detalhada.
A temporada de 2023 marca a retomada da carreira do experiente zagueiro Kanu. No ano passado, o jogador decidiu dar uma pausa no futebol para cuidar da família e acompanhar a gravidez da esposa, algo que não havia feito até então, mesmo já sendo pai de quatro filhos. E foi justamente o nascimento do quinto rebento que o veterano encontrou motivação para voltar aos gramados e dar o último gás para deixar lembranças para a posteridade e o pequeno Anthony pode ver quando crescer.
"O que me fez dar uma pausa foi minha família e precisava desse tempo. Cuidar da minha família e dos meus filhos. Foi um ano muito bom para mim. Aproveitei muito, coisas básicas e simples que não aproveitava, que não curtia. Mas esse ano foi muito fantástico para mim, foi extraordinário, na verdade. Meu filho veio para me dar força de trabalhar, de estar jogando. Agora ele está pequeno, mas quero que ele veja, acompanhe o pai dele jogando. Não queria encerrar a carreira sem meu filho ver o pai dele atuando dentro de campo", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. "Por isso que eu parei, cuidar da gravidez da minha esposa e acompanhar, porque todos os meus outros filhos não tive a oportunidade de acompanhar, por causa do meu trabalho", continuou.
Kanu relembrou que havia tomado a decisão de interromper a carreira de jogador junto com a família.
"Tenho mais de 20 anos de carreira profissional de futebol e na minha cabeça já tinha dado para mim. Queria cuidar da minha família e naquela ocasião a gente descobriu que minha esposa estava grávida e eu precisava cuidar dela", contou. "Sabe que quando a mulher fica grávida, fica muito sensível, então precisa de um cuidado especial e nossa vida, viajando para lá e para cá, acaba não tendo tempo de cuidar da família. Mas foi isso o que a gente escolheu. Existem os prós e os contras. Sentamos juntos e resolvi parar e não jogar em 2022 e cuidar da minha família e das minhas coisas. Mas não deixei de trabalhar, de treinar, jogar futevôlei. Sempre fui profissional ao longo da minha carreira", continuou.
Foto: Lucas Pena / EC Jacuipense
Enquanto o filho crescia na barriga da esposa, Kanu colocava em xeque a sequência da carreira. Ele não sabia se retornava aos gramados ou se pendurava as chuteiras de vez. Em paralelo, ele também usou o tempo livre para cuidar de uma lesão no joelho. Mas a chegada de Anthony, há sete meses, fez o defensor acabar com todas as dúvidas.
"No nascimento de Antony, eu já estava quase há três meses pensando se ia voltar ou não. Resolvi voltar a treinar em outubro, me preparar, cuidar de uma lesão no joelho que eu estava, fortalecer. Graças a Deus voltei a jogar e estou muito feliz fazendo o que mais gosto", falou.
Kanu voltou jogando bem e a liderança em campo ajudou o Jacuipense a chegar na decisão estadual pela segunda vez consecutiva. No primeiro jogo, ele foi importante na marcação em cima de Biel, atacante do Bahia.
"Sabia que Deus tinha um propósito na minha vida. Mas na minha cabeça já era o fim, eu estava velho. Velho é a cabeça como você age e pensa. Hoje me sinto muito bem, muito focado, determinado, bem com minha família e comigo mesmo. Feliz por estar fazendo a coisa que mais gosto. Isso me deixa feliz em acordar todos os dias para trabalhar com as pessoas que eu gosto de estar junto e representando uma instituição, um clube como o Jacuipense. Isso para mim é muito gratificante", disse.
Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia
Após empate em 1 a 1 no primeiro jogo da decisão, Bahia e Jacuipense voltam a se enfrentar no próximo domingo (2), às 16h, na Arena Fonte Nova. Quem vencer o jogo conquista o título do Baianão 2023, enquanto uma nova igualdade leva para a disputa de pênaltis. Junto com Kanu, o Leão do Sisal luta pela sua primeira taça na elite do estadual.
"ESTREIA" DE ANTHONY
O pequeno Anthony "estreou" no futebol no dia 12 de fevereiro, numa tarde ensolarada de domingo. Ele entrou em campo no colo do pai, Kanu, na partida do Jacuipense contra o Vitória, no Barradão, pela oitava rodada da primeira fase do Baianão. O duelo entre as duas equipes terminou com o empate em 1 a 1.
Na carreira, Kanu teve duas passagens pelo Leão. A primeira em 2015, enquanto a segunda foi um pouco mais longa, durando entre 2016 e 2018. Tempo suficiente para fazer parte das boas lembranças do torcedor rubro-negro.
APOSENTADORIA SÓ AOS 42
Após a pausa na carreira, chegando quase a pensar em pendurar as chuteiras, Kanu recuperou a alegria e a vontade de jogar. Vivendo bom momento profissionalmente e pessoalmente, ele não pensa em aposentadoria tão cedo.
"Não vou parar, não, vou jogar até os 42. Pode ter certeza disso. Comecei a fazer os treinamentos com método CIS com Paulo Vieira, a família Febrassis. Isso me fortaleceu e me ajudou bastante. Do jeito que estou indo, com poucas lesões, vou até 42", avisou.
Kanu começou na Cabofriense e passou por o Alecrim-RN, Teotônio-AL, Estrela do Norte-ES, Águia Negra-MS e Jaguaré-ES até chegar no futebol português contratado pelo Beira-Mar. De lá, foi jogar na Bélgica atuando com a camisa do Standard Liège e depois voltar para Portugal pelo Vitória de Guimarães, sendo emprestado pouco depois para o Leão. Após curta experiência no também belga OH Leuven, voltou para a Toca do Leão, desta vez contratado em definitivo. O defensor ainda defendeu o Oeste, antes de retornar ao futebol baiano para vestir as cores da Juazeirense em 2020 e no segundo semestre ser contratado pela primeira vez pelo Leão do Sisal. Antes da pausa na carreira, ele ainda atuou no Sampaio Corrêa.
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
"Sabor de Champions League". É assim que definiu o zagueiro Kanu, do Jacuipense, sobre a possibilidade da conquista do Campeonato Baiano. No próximo domingo (2), às 16h, o Leão do Sisal enfrenta o Bahia, pelo jogo de volta da decisão estadual, na Arena Fonte Nova.
"Título é sempre importante. Tem muitos atletas que nunca conseguiram ainda ter esse título. Para mim, esse título terá um sabor de Champions League, o importante é conseguir nosso objetivo", declarou na entrevista coletiva.
Aos 38 anos, Kanu já encarou o Bahia em diversas ocasiões, principalmente nas duas passagens que teve pelo Vitória, a primeira em 2015, e depois entre 2016 e 2018. Capitão do Jacupa, o defensor disse que tenta usar a experiência para passar tranquilidade aos atletas mais jovens do time.
"Foram vários jogos enfrentando esse clube e sempre foram muito difíceis, sempre foi uma equipe muito competitiva. Quando se trata de jogar na Fonte Nova, campo que eles estão acostumados a jogar e criam muitas dificuldades. É verdade também que com nossa experiência, procuramos passar tranquilidade para a garotada. Sabemos que é uma final e tem muitos atletas que não tiveram essa oportunidade de jogar uma decisão e estão tendo a oportunidade agora. Eu passo tranquilidade para eles, fazerem o que a gente vem fazendo e que possamos fazer um bom jogo para sair com o título que é esperado para nós", disse.
Após empate em 1 a 1 no primeiro jogo da final, quem vencer na Fonte Nova conquista o título baiano. Uma nova igualdade leva a disputa para os pênaltis. O Leão Grená luta pela sua primeira taça na elite do futebol baiano, já seu concorrente busca a 50ª. Experiente, Kanu jogou o favoritismo ao Tricolor, que além do histórico, vem fazendo um alto investimento na montagem do elenco. No entanto, o zagueiro confia no potencial da equipe do interior para surpreender.
"O Bahia sempre foi o favorito. Sabemos da grandeza do clube, do investimento que foi feito, nada comparável ao do Jacuipense, mas estamos numa final. Eu sempre costumo falar que futebol não tem a matemática exata. Como se trata de final, temos que saber que é um campeonato à parte, diferente. A responsabilidade do Bahia é ganhar, mas o Jacuipense está aqui com muita humildade, trabalho. Estamos nos preparando para o jogo de domingo para fazer uma boa partida", afirmou. "É sempre difícil jogar contra o Bahia na Fonte Nova. É uma equipe muito insinuante e bem treinada, sempre foi forte dentro da Fonte Nova. O que precisamos fazer é o que a gente vem trabalhando, temos uma semana muito dura para trabalhar e ajustar o que a gente fez de bom no jogo passado. Acredito que Jonilson tem a lógica e a narrativa dele para a gente chegar no domingo e fazer nosso papel, trabalhar com o mesmo foco para sair de lá com um bom resultado", finalizou.
O capitão e zagueiro Kanu aprovou a atuação do Jacuipense diante do Bahia, na tarde deste domingo (26), na Arena Valfredão. O Leão do Sisal chegou a abrir o placar, mas acabou sofrendo um gol e o primeiro jogo da final do Campeonato Baiano acabou empatado em 1 a 1.
"Criamos bastante chances, gostei muito do que a equipe apresentou. Atacamos, marcamos e organizamos contra-ataque, mas as chances que criamos era para sairmos com o triunfo. São 180 minutos e lá na Arena, se Deus quiser, vamos sair campeões", avaliou em entrevista ao programa BN na Bola, Rádio Salvador FM 92,3.
Kanu admitiu que o gramado não estava nas melhores condições de jogo, mas evitou usar como desculpa. No entanto, ele confia no Leão do Sisal na conquista do título.
"Com certeza, mas isso não pode ser desculpa para a gente. Criamos chances, como falei. É manter a cabeça no lugar, sair com o triunfo e ser campeão domingo que vem", finalizou.
A partida de volta acontece no próximo domingo (2), às 16h, na Arena Fonte Nova. Quem vencer conquista o título estadual, enquanto um novo empate leva a disputa para os pênaltis. Atual vice-campeão, o Jacuipense tenta levantar seu primeiro troféu da competição. Já o Bahia busca o 50º.
O Jacuipense fará o jogo da vida no próximo domingo (26), contra a Juazeirense, pela nona e última rodada do Campeonato Baiano. O Leão do Sisal ocupa a terceira colocação na tabela com 14 pontos e precisa de um empate para carimbar a classificação à semifinal. O zagueiro Kanu destacou a qualidade da Juazeirense, mas crê na vitória do time de Riachão do Jacuípe, que joga em casa.
"É claro que a equipe adversária já está classificada, mas a motivação sei que será a mesma. É uma equipe muito qualificada, bem treinada, muito competitiva. Venho falando e mostrando aos meus companheiros durante a semana que é uma equipe que procura sempre um gol. Então, temos que fazer o nosso papel, precisamos nos classificar. Estamos jogando dentro de casa e precisamos fazer os três pontos para consolidar nossa classificação", afirmou. "Desde o começo do campeonato sabíamos que tínhamos nove finais e já foram oito. Nesse jogo só dependemos da gente. Fizemos por onde, fizemos um campeonato muito sólido, mas agora é o jogo mais fundamental do ano. Precisamos chegar no domingo e fazer um jogo", completou.
Vice-líder com 16, o Cancão de Fogo já está classificado, mas joga para garantir a segunda melhor campanha da primeira fase e ter vantagem de jogar o jogo de volta da semifinal como mandante. Enquanto o Jacupa pode até avançar de fase mesmo com derrota, mas para isso precisará que o Vitória, que joga no Barradão, não vença o Barcelona de Ilhéus. No entanto, apesar dessa possibilidade, Kanu só pensa na vitória.
"A gente não pensa na derrota, pensamos sempre na vitória. Estamos preparados, fizemos uma semana muito boa mesmo com o pouco tempo de carnaval para quem gosta. Eu, particularmente, não gosto. Mas nossa equipe está muito focada, a semana foi muito produtiva. Tenho certeza que vamos fazer um bom jogo e sair com a classificação, mesmo contra uma equipe muito qualificada, mas estamos precisando da vitória", disse.
Todos os jogos da última rodada acontecerão simultaneamente às 16h. Jacuipense e Juazeirense se enfrentam na Arena Valfredão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.