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juri em santaluz
Um homem foi condenado a 17 anos e 6 meses de prisão por um homicídio ocorrido há quase 30 anos em Santaluz, na região sisaleira. O réu, Aloísio Carneiro de Oliveira, é apontado como autor do assassinato do subdelegado Germano dos Santos Bispo.
Segundo o Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o julgamento ocorreu nesta quinta-feira (20) no fórum da cidade. Antes, um julgamento ocorrido em julho de 2016 tinha sido anulado. Conforme a denúncia, o crime aconteceu no dia 19 de novembro de 1995, durante uma festa de aniversário.
Testemunhas relataram que houve um apagão repentino, momento em que o subdelegado foi atingido por disparos. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. As investigações apontaram que, dias antes do crime, o subdelegado havia apreendido um revólver que estava com Aloísio em um bar da cidade, o que teria gerado desavença entre os dois.
No primeiro julgamento do caso, o réu chegou a ser absolvido por 4 votos a 1, com a justificativa de insuficiência de provas. O Ministério Público do Estado (MP-BA) recorreu da decisão e conseguiu a anulação do júri.
Um homem foi condenado a 12 anos de prisão em regime fechado pela morte do garimpeiro Idelson Dejaniro dos Santos. A sentença contra Enoque Oliveira Queiroz ocorreu após júri popular, ocorrido nesta quarta-feira (6) em Santaluz, na região sisaleira, informou o Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias.
O crime ocorreu no dia 11 de outubro de 2011. A vítima estava dentro de um barraco em uma área de garimpo, perto do povoado Serra Branca, quando foi atingida na cabeça. No julgamento, o promotor Luciano Taques Ghginone reforçou a tese de que Enoque tinha saído do local do crime armado e em uma motocicleta.
O disparo, acrescentou o promotor, foi feito de modo a impedir chance de defesa da vítima, o que configuraria homicídio qualificado. Já a defesa do acusado declarou que Enoque estava em São Paulo no período do crime, onde trabalhava para uma empresa entre 2008 e dezembro de 2011.
Uma cópia da carteira de trabalho chegou a ser apresentada. Por fim, o réu foi condenado em placar apertado, de 4 a 3. O agora condenado responde o processo em liberdade e deve apresentar recurso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.