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julio reny
O cantor gaúcho Julio Reny, de 66 anos, perdeu a visão após ser agredido por um ex-produtor.
Reny, um dos nomes mais importantes do rock gaúcho, foi agredido com um troféu e teve descolamento das retinas devido aos golpes. e encontra-se "completamente" sem a autonomia.
Ao g1, a filha do artista, Consuelo Vallandro Barbo, afirmou que um boletim de ocorrência foi registrado. Segundo ela, o produtor, que não teve o nome revelado, teria entrado em surto.
“Foi em razão de um surto, algo assim, após uso de álcool, sei lá, e entrou numa paranoia e atacou ele dentro de casa. Ele lembra de tudo praticamente.”
Por meio das redes sociais, Consuelo afirmou que a família aguarda até que ele seja chamado para fazer a cirurgia, que acontecerá por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Estou aqui gravando este vídeo em nome do meu pai, que não está em condições no momento de aparecer, porque está se recuperando. Ele foi espancado depois de um show, faz alguns dias, e eu estou assumindo o cuidado dele. Sofreu tantas pancadas que não consegue enxergar, descolou as duas retinas”, afirma ela no vídeo. “Ele não sofreu traumatismo craniano e está se recuperando dos inchaços todos, dos edemas, que são muitos, e de muitas escoriações também.”
Na postagem, Consuelo também pediu ajuda para conseguir pagar cuidadoras para Julio, além de auxílio na recuperação. “Estou fazendo isso para que ele possa ficar em casa e se recuperar junto dos seus gatinhos, que ele tanto ama”, afirma ela.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).