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Artigos

Alex Bastos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Foto: Acervo pessoal

O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva

Nos últimos anos, tem-se debatido amplamente a suposta redução do número de jumentos no Nordeste brasileiro. Contudo, não há estudos científicos recentes nem levantamentos oficiais capazes de confirmar, com precisão, se essa diminuição realmente ocorreu, tampouco em que proporção. A ausência de estatísticas atualizadas e confiáveis impede afirmar se a população de asininos cresceu, estabilizou-se ou reduziu nos últimos anos, bem como estabelecer uma relação direta entre essa dinâmica e a reabertura dos frigoríficos de abate regulamentado, que seguem a legislação vigente e atendem às exigências do mercado internacional.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

juizas

Juízas brasileiras deixam ascensão profissional em segundo plano em razão de funções familiares, aponta pesquisa
Foto: Reprodução

Em comemoração ao Mês das Mulheres, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lança uma pesquisa inédita que traz o perfil das magistradas brasileiras e as perspectivas para a equidade de gênero nos tribunais. A pesquisa foi realizada de 22 de junho a 1º de agosto de 2022 e recebeu 1.451 respostas, atingindo nível de confiança de 99% e margem de erro de 5% para mais ou para menos.

 

Quase metade das magistradas brasileiras (46,9%) deixam a ascensão profissional em segundo plano em razão do acúmulo de funções familiares e de trabalho. É o que aponta o levantamento feito em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

 

De acordo com o levantamento, 54,7% das magistradas afirmam já terem sofrido, no exercício da magistratura, algum tipo de constrangimento ou discriminação no trabalho pelo fato de serem mulheres - sendo 38,2% causadas por homens, 15,5% causados por ambos e 1% causado por uma mulher.

 

Sem a relação com o gênero, o levantamento revelou ainda que 48,7% das magistradas já se sentiram alvo de alguma situação de preconceito e/ou discriminação no exercício da magistratura. Dentre os principais motivos pelos quais acreditam ter sido alvo de preconceito e discrimicação estão: idade jovem demais (68,3%); sotaque ou região de origem (13,9%); cabelo, fenótipo ou tom de pele (10,3%).

 

Perfil

 

O levantamento aponta que a maioria das juízas é casada (62,2%), brancas (79,7%), católicas (55,1%), tem filhos (77%), nasceu entre 1960 e 1979 (64,2%) e mora na região Sudeste e Sul (56,7%).

 

O levantamento aponta que a maior parte das magistradas ingressou na magistratura entre 2000 e 2019 (62,3%), sendo as áreas as principais Civil ou Criminal (58,9%). Cerca de 90% está no 1º grau de jurisdição e 62,5% delas têm a maior renda ou arca com a maior parte do sustento da família. Além disso, 65,7% das magistradas afirmaram ter cursos de especialização e aperfeiçoamento, e 50,7% atuavam na advocacia privada antes de ser juíza.

 

Magistratura

 

Cerca de 74% afirmaram ter adiado os estudos ou aperfeiçoamento por causa das responsabilidades familiares. Quase 31% já recusaram promoção pelo impacto na vida pessoal.

 

Ao serem questionadas sobre algumas situações específicas, 70,5% das magistradas afirmaram já terem sido interrompidas por um homem enquanto falavam. Quase 48% delas alegaram ter sua inteligência subestimada, como se não fossem capazes de entender. Enquanto 46,7% declararam terem sido rotuladas como agressivas quando, na percepção delas, estavam sendo apenas assertivas e seguras de si.

 

Em relação a já terem ouvido piadas sexistas contadas por um homem em ambiente institucional, 54% afirmaram que sim. Mais da metade das juízas (55%) também afirmaram ter tido a sensação de que precisavam trabalhar mais e melhor do que seus pares para serem reconhecidas.

 

Estiveram à frente da pesquisa as juízas Eunice Maria Batista Prado, Priscilla Pereira da Costa Corrêa, Mariana Rezende Ferreira Yoshida e Maria Domitila Prado Manssur.

 

“É preciso aumentar mais rápido o número de magistradas que conseguem transpor o chamado teto de vidro, alcançar os níveis rumo ao topo da carreira e respirar o ar rarefeito das altas esferas do Poder Judiciário, que ainda são de ampla presença masculina, em descompasso com a maioria da população brasileira, que é de mulheres”, destaca a coordenadora-geral Eunice Maria Batista Prado.

 

“Essa pesquisa é fruto de um esforço coletivo para, mediante dados e evidências estatísticas seguras, apontar caminhos rumo à adequada representatividade feminina, dando uma efetiva contribuição prática ao aprimoramento do Poder Judiciário”, reforça a magistrada.

 

A pesquisa foi dividida em quatro eixos principais: ingresso na magistratura e posição atual na carreira; perfil acadêmico, cultural e de comunicação; perfil pessoal, familiar e de saúde; e perfil socioeconômico.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora". 

 

Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.

Podcast

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia

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O Projeto Prisma recebe, nesta segunda-feira (7), João Roma. Ex-ministro da Cidadania, ex-deputado federal e atual presidente estadual do PL na Bahia, ele será entrevistado ao vivo, a partir das 16h, com transmissão no YouTube do Bahia Notícias.

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