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josel borges da cruz
Um vigilante de 58 anos, identificado como Josel Borges da Cruz, foi executado a tiros na manhã deste domingo (26) em Feira de Santana. O crime ocorreu na Rua Barão de Cotegipe, em frente à Secretaria Municipal de Educação.
Segundo informações preliminares do Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a vítima foi atingida por diversos disparos na cabeça após sair do trabalho. A mochila com seus pertences pessoais, que ele costumava levar consigo, não foi encontrada no local do crime.
A Delegacia de Homicídios investiga o caso e trabalha com a hipótese de execução. A delegada Thiara Martins destacou que as características do crime, como os disparos à queima-roupa na cabeça e a fuga dos criminosos em uma motocicleta, indicam um crime planejado.
“Todos os disparos com proximidade foram na região da cabeça, a curta distância. A informação é que duas pessoas em uma moto, ao que parece, estavam trajando uniformes de motoristas de aplicativo e cometeram o crime. Informações que ainda serão confirmadas. Eu repito, são informações preliminares, mas, pela posição do corpo e pelas poucas informações, o meu direcionamento, neste momento, é para um homicídio, execução”, disse a delegada.
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A polícia trabalha com a hipótese de que os criminosos estivessem trajando uniformes de mototaxistas para despistar a polícia. No entanto, essa informação continua sendo investigada. A Polícia Civil pede a colaboração da população para identificar os autores do crime.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).