Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
josel borges da cruz
Um vigilante de 58 anos, identificado como Josel Borges da Cruz, foi executado a tiros na manhã deste domingo (26) em Feira de Santana. O crime ocorreu na Rua Barão de Cotegipe, em frente à Secretaria Municipal de Educação.
Segundo informações preliminares do Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a vítima foi atingida por diversos disparos na cabeça após sair do trabalho. A mochila com seus pertences pessoais, que ele costumava levar consigo, não foi encontrada no local do crime.
A Delegacia de Homicídios investiga o caso e trabalha com a hipótese de execução. A delegada Thiara Martins destacou que as características do crime, como os disparos à queima-roupa na cabeça e a fuga dos criminosos em uma motocicleta, indicam um crime planejado.
“Todos os disparos com proximidade foram na região da cabeça, a curta distância. A informação é que duas pessoas em uma moto, ao que parece, estavam trajando uniformes de motoristas de aplicativo e cometeram o crime. Informações que ainda serão confirmadas. Eu repito, são informações preliminares, mas, pela posição do corpo e pelas poucas informações, o meu direcionamento, neste momento, é para um homicídio, execução”, disse a delegada.
.
A polícia trabalha com a hipótese de que os criminosos estivessem trajando uniformes de mototaxistas para despistar a polícia. No entanto, essa informação continua sendo investigada. A Polícia Civil pede a colaboração da população para identificar os autores do crime.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.