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jose tude
O prefeito Elinaldo Araújo (União) deve anunciar o seu candidato para as eleições em Camaçari ainda este ano. Na tarde de terça-feira (5), o gestor convocou a imprensa local para informar que decidiu antecipar o comunicado. Antes prevista para o dia 6 de janeiro, a novidade deve vir a público até o dia 20 de dezembro.
Estão na disputa o vice-prefeito José Tude e o presidente da Câmara Municipal Flávio Matos, ambos correligionários de Elinaldo.
Conforme publicado pelo site Destaque 1, o critério utilizado para a decisão do nome também foi modificado. Elinaldo havia declarado que a escolha seria baseada em pesquisa, mas agora, após pedidos dos pré-candidatos, o martelo será batido com base na avaliação do chefe do Executivo camaçariense.
OPOSIÇÃO SE MOVIMENTA
A decisão vem após o início de movimentações mais intensas da oposição. Na semana passada, um grupo liderado pelo secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano, iniciou uma série de encontros para ouvir a população da cidade com o objetivo de discutir soluções para os principais problemas enfrentados pela comunidade.
O projeto batizado Diga Aí, Camaçari, realizou sua primeira reunião no Largo do Cajueiro, bairro da Gleba C. Ao todo, serão 36 encontros, nos quais cinco eixos serão discutidos: saúde, educação, transporte, desenvolvimento social e infraestrutura. As principais demandas da população farão parte do programa de governo do candidato que representará a oposição nas eleições municipais de 2024.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).