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jorge valdivia
O ex-meio campista do Palmeiras e da Seleção Chilena, Jorge Valdivia, foi preso nesta terça-feira (22), no Chile. A informação foi divulgada inicialmente pela imprensa chilena. Aos 41 anos, o ex-jogador está sendo acusado de abuso sexual, segundo conta o site BioBio Chile.
Valdivia foi preso por volta das 3h da madrugada desta terça. O Ministério Público deve detalhar em breve o ato ilícito que provocou a prisão do jogador.
A vítima teria sido uma tatuadora, que se encontrou com Valdivia em um restaurante, no último domingo (20), em Providencia, no Chile. Segundo a reportagem, o ex-atleta havia marcado o encontro com a mulher para discutir uma tatuagem que Valdivia faria.
A tatuadora afirmou que os dois consumiram bebida alcoólica e que, após a segunda bebida, a vítima teria acordado em seu apartamento com dores na região genital. A mulher ligou para Valdivia, que confirmou que os dois tiveram relações sexuais.
A vítima revisou as gravações das câmeras de segurança do prédio, que mostraram que ela chegou ao local acompanhada de Valdivia. Com base nas evidências, a mulher fez uma denúncia contra o ex-atleta, que será submetido a exames.
Em depoimento prestado, o ex-jogador negou as acusações.
"Não conheço as motivações desta ação, mas nego categoricamente ter agredido sexualmente qualquer pessoa", disse Valdivia.
Revelado pelo Colo-Colo, Valdivia chegou ao Palmeiras em 2006 e logo se destacou. Foram três temporadas pelo Verdão até se transferir para os Emirados Árabes Unidos. Na sequência, ele retornou ao Porco em 2010 e permaneceu até 2015. No Palmeiras, ele foi bicampeão da Copa do Brasil.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).