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jogos olimpicos de esports
O Comitê Olímpico Internacional (COI) adiou a primeira edição dos Jogos Olímpicos de Esports para 2027. A mudança ocorre após a entidade firmar uma parceria com a Esports World Cup Foundation (EWCF), organização saudita responsável também pela Copa do Mundo de Esports.
A decisão foi tomada em reunião entre o presidente do COI, Thomas Bach, e o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, no último domingo (9), em Riade, cidade que sediará a estreia do evento.
A criação dos Jogos Olímpicos de Esports foi aprovada pelo COI no ano passado, durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, como parte do crescimento da Arábia Saudita no setor. O país tem investido fortemente nos esportes eletrônicos como estratégia para diversificar a economia e expandir sua influência internacional.
A EWCF, organização sem fins lucrativos, é a responsável pela Esports World Cup (EWC), evento criado em 2024 com premiação milionária e edições anuais em Riade. Além disso, a entidade mantém um programa de incentivo financeiro para clubes de esports.
O COI e o Comitê Olímpico e Paralímpico da Arábia Saudita formarão um comitê conjunto com três representantes de cada lado para organizar os Jogos Olímpicos de Esports.
O circuito de classificação para a competição começará em 2025, mas as modalidades que farão parte do evento ainda não foram anunciadas. O COI já declarou anteriormente que jogos de tiro, como Counter-Strike, não farão parte do programa olímpico.
Após anos resistindo à inclusão dos esports no movimento olímpico, o COI passou a promover eventos com jogos que simulam esportes tradicionais. A tendência, porém, é que os Jogos Olímpicos de Esports tragam títulos mais representativos da cena competitiva.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.