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PM da reserva é preso por suspeita de envolvimento com grupos de extermínio e jogos de azar na Bahia
Um policial militar da reserva foi preso nesta quarta-feira (29), por suspeita de envolvimento com grupos de extermínio e jogos de azar, em Vitória da Conquista, região Sudoeste da Bahia. A prisão foi efetuada pelas equipes do Ministério Público e da Secretaria da Segurança Pública (COGER, PC e PM). Armas, munições, cofre e aparelhos eletrônicos foram apreendidos.
As Operações denominadas de Reciclagem e Jogo Sujo foram promovidas de forma simultâneas. Mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos pelas equipes. Na Operação Reciclagem foram apreendidos também duas pistolas, carregadores, munições, celulares e tablet. Um policial militar da ativa é investigado.
Dois revólveres calibres 22 e 32, munições, celulares e um cofre foram encontrados pelas equipes durante cumprimento de ordens judiciais da Operação Jogo Sujo. Um sargento PM aposentado e um comparsa foram presos.
As ações integradas foram promovidas pela Força Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP, pelos Grupos de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) do MP, com o apoio da Polícia Civil, por meio das Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) de Vitória da Conquista e de Brumado, além da Corregedoria da Polícia Militar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).