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A Uefa avalia alterações no formato da Champions League para a temporada 2025/26, mesmo após a adoção do novo modelo de fase de liga nesta temporada. Segundo o jornal alemão Bild, três mudanças estão em análise: vantagem de mando de campo conforme desempenho na fase classificatória, eliminação da prorrogação e restrições a confrontos entre clubes do mesmo país.
A primeira proposta surge após críticas do Arsenal, que manifestou insatisfação por disputar partidas decisivas fora de casa, mesmo com bom desempenho anterior. A entidade estuda conceder o mando de campo no jogo de volta às equipes com melhor campanha na fase classificatória, a partir das quartas de final, o que hoje só ocorre nas oitavas, para os oito primeiros colocados.
Neste cenário, o Arsenal, que terminou em terceiro lugar na fase inicial, teve de enfrentar o Real Madrid no Santiago Bernabéu pelas quartas e jogará novamente fora, contra o PSG, na semifinal. Ambos os adversários terminaram fora do top 8 e precisaram passar por playoffs, o que gerou questionamentos no clube inglês. “Acreditamos que deveríamos ter sido recompensados pelo nosso desempenho na fase de grupos”, teria argumentado o clube.
A segunda mudança em avaliação é o fim da prorrogação. Caso aprovada, partidas empatadas após os 90 minutos iriam direto para os pênaltis. A medida visa reduzir a sobrecarga física dos atletas, em meio ao crescente número de lesões na temporada.
A última proposta trata dos confrontos entre equipes do mesmo país. Com o novo formato em vigor, clubes da mesma liga nacional não se enfrentam apenas na fase de liga, mas podem cruzar caminhos a partir das oitavas de final. A UEFA considera retomar a restrição que antes impedia esses duelos até as quartas.
As propostas ainda serão debatidas. A definição deve ocorrer em reunião do Comitê de Competições de Clubes da UEFA, marcada para o próximo mês, em Munique, às vésperas da final da Champions League.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).