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jogadores argentinos
Na noite da última terça-feira (26), a Argentina aplicou uma goleada por 4 a 1 no Brasil, em jogo válido pela 14ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, no Monumental de Núñez. Após a partida, os jogadores argentinos foram comemorar com mais de 83 mil torcedores presentes no estádio em Buenos Aires, momento aproveitaram para provocar os brasileiros.
Jogadores da Argentina provocam o Brasil depois da goleada no Monumental de Núñez. pic.twitter.com/rE8LgyhQlO
— ge (@geglobo) March 26, 2025
Antes de entrar em campo contra a Seleção Canarinho, a equipe comandada por Lionel Scaloni já tinha motivos para comemorar. O empate entre Bolívia e Uruguai confirmou a Argentina como a primeira equipe sul-americana classificada matematicamente para a Copa do Mundo de 2026.
Ainda líder da tabela de classificação, a Argentina soma 31 pontos ganhos, enquanto o Brasil, quarto colocado, tem 21 pontos conquistados e ainda segue no bolo que luta pela vaga na próxima Copa do Mundo.
É a primeira vez na história que o Brasil sofre quatro gols numa partida de Eliminatórias da Copa do Mundo. Outro fato inédito é que a Seleção Brasileira nunca havia perdido as duas partidas da fase qualificatória contra a Argentina. No primeiro turno, em 2023, ainda comandados por Fernando Diniz, os brasileiros perderam para os argentinos por 1 a 0, no Maracanã. Naquela ocasião, a derrota foi um dos motivos para a demissão de Diniz, que veio logo em sequência.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).