Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
/
Tag

Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

joe biden

Joe Biden é diagnosticado com câncer de próstata, diz gabinete
Foto: Reprodução / Instagram / Joe Biden / Casa Branca

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, foi diagnosticado com câncer de próstata com metástase nos ossos. A informação foi divulgada neste domingo (18) pelo gabinete do político, que atualmente ocupa a presidência do país.

 

Segundo a nota oficial, Biden foi submetido a exames na semana passada após apresentar sintomas urinários e um pequeno nódulo. O diagnóstico foi confirmado na última sexta-feira. O câncer foi classificado com escore de Gleason 9, considerado um dos estágios mais agressivos da doença.

 

Líderes mundiais reagem à morte do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter faleceu neste domingo (29), aos 100 anos, na sua casa em Plains, no estado da Geórgia, ao lado de familiares. O democrata, que governou os EUA entre 1977 e 1981, também venceu o Prêmio Nobel da Paz, em 2002, quando intermediou a paz entre Israel e Egito.

 

Entre 1943 e 1961 Carter serviu à Marinha dos EUA, chegando ao posto de Tenete. Em 1963 foi eleito senador do estado da Geórgia, uma espécie de deputado estadual. Em 1970 foi eleito governador do mesmo estado, cargo que ocupou entre 1971 e 1975.

 

Em 1976 foi escolhido como candidato democrata para a presidência em uma eleição considerada fácil, já que o candidato republicano Gerald Ford, apesar de ser o presidente titular, não havia sido eleito para o cargo, tendo assumido após a renúncia do vice-presidente Spiro Agnew, em 1973, e do presidente Richard Nixon, em 1974, devido ao escândalo do Caso Watergate, de 1972.

 

Esta foi a primeira vez em que um presidente titular foi derrotado desde 1932. Carter, no entanto, teria o mesmo azar de Ford em 1980, quando, disputando a reeleição, foi derrotado pelo republicano Ronald Reagan com quase 10% de diferença. Curiosamente, Gerald Ford foi o presidente mais longevo dos EUA, chegando aos 93 anos, até o próprio Carter ultrapassá-lo, em 2017.

 

Entre o domingo e a segunda-feira (30), diversos políticos prestaram as suas homenagens ao ex-presidente, em suas redes sociais:

 

Presidente dos EUA Joe Biden e primeira-dama Jill Biden:

“Por mais de seis décadas, tivemos a honra de chamar Jimmy Carter de um querido amigo. 

 

“No entanto, o que é extraordinário sobre Jimmy Carter é que milhões de pessoas pela América e pelo mundo que nunca o conheceram também pensam nele como um amigo”.

 

Presidente eleito dos EUA Donald Trump:

“Acabei de escutar notícias acerca do falecimento do Presidente Jimmy Carter. Aqueles de nós privilegiados de servir como Presidente entendem que este é um clube muito exclusivo e só nós podemos compreender a enorme responsabilidade de liderar a Maior Nação da História

 

“Os desafios que Jimmy encarou como presidente vieram em um momento crucial para o nosso país e ele fez tudo que estava ao seu alcance para melhorar a vida de todos os americanos. Por isso, todos nós lhe devemos muita gratidão

 

“Melania e eu enviamos nossos calorosos sentimentos à Família Carter e os seus entes queridos durante este momento difícil. Nós pedimos encarecidamente a todos que tenham eles em seus corações e preces”.

 

Presidente da França Emmanuel Macron

“Durante toda a sua vida, Jimmy Carter defendeu os direitos das pessoas mais vulneráveis e, incansavelmente, combateu pela paz. A França envia os seus pensamentos emocionados à sua família e ao povo americano”.

 

Primeiro-ministro britânico Keir Starmer:

“Eu recebei com muita tristeza o falecimento do Presidente Carter e gostaria de pagar um tributo à suas décadas de serviço público altruísta

 

“A sua presidência será lembrada pelos históricos acordos de Camp David entre Israel e Egito, e foi essa sua dedicação eterna a paz que o fez receber o Prêmio Nobel da Paz

 

“Motivado por sua forte fé e valores, o Presidente Carter redefiniu a pós-presidência com um admirável comprometimento à justiça social e direitos humanos em sua pátria e no exterior

 

“Fosse apoiando eleições ao redor do mundo e divulgando soluções de tratamento médico através do Centro Carter ou construindo casas com Habitação para a Humanidade já em seus noventa anos. Jimmy Carter viveu, com o seus valores, a serviço dos outros, até o fim de sua vida.

 

“Meus pensamentos estão com a sua família e amigos neste momento”.

 

Rei Charles III da Inglaterra:

“Foi com grande tristeza que eu soube da morte do ex-presidente Carter.

 

“Ele foi um servidor público dedicado e devotou a sua vida à promover paz e direitos humanos. A sua dedicação e humildade serviram como inspiração para muitos e eu me recordo com bastante carinho de sua visita ao Reino Unido em 1977.

 

“Meus pensamentos e preces estão com a família do Presidente Carter e com o povo americano neste momento”.

 

Presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky:

“Expressamos as nossas mais sinceras condolências ao povo americano e à família do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter pelo seu falecimento. Ele foi um líder que serviu em uma época em que a Ucrânia ainda não era independente, mas o seu coração permaneceu firmemente conosco na nossa luta contínua pela liberdade. Apreciamos profundamente o seu firme compromisso com a fé cristã e os valores democráticos, bem como o seu apoio inabalável à Ucrânia. Ele dedicou sua vida à promoção da paz no mundo e à defesa dos direitos humanos. Hoje, lembremo-nos: a paz é importante, o mundo deve permanecer unido na oposição àqueles que ameaçam estes valores. Que sua memória seja eterna”.

 

Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva: 

“Jimmy Carter foi senador, governador da Geórgia e presidente dos Estados Unidos. Foi, acima de tudo, um amante da democracia e defensor da paz. No fim dos anos 70, pressionou a ditadura brasileira pela libertação de presos políticos. Depois, como ex-presidente, continuou militando pela promoção dos direitos humanos, pela paz e pela erradicação de doenças na África e na América Latina.

 

“Carter conseguiu a façanha de ter um trabalho como ex-presidente, ao longo de décadas, tão ou mais importante que o seu mandato na Casa Branca. Criticou ações militares unilaterais de superpotências e o uso de drones assassinos. Trabalhou junto com o Brasil na mediação de conflitos na Venezuela e na ajuda ao Haiti. Criou o Centro Carter, uma referência mundial em democracia, direitos humanos e diálogo. Será lembrado para sempre como um nome que defendeu que a paz á mais importante condição para o desenvolvimento.

 

“Meus sentimentos aos seus familiares, amigos, correligionários e compatriotas nesse momento de despedida”.

VÍDEO: Ana Maria Braga chama Joe Biden de Bin Laden ao vivo ao comentar encontro com Lula
Foto: TV Globo

Ana Maria Braga cometeu uma gafe internacional no 'Mais Você' desta terça-feira (19). 

 

Ao mostrar imagens do G20, encontro que acontece no Rio de Janeiro e reúne líderes das principais economias do mundo, a apresentadora chamou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de Bin Laden, responsável pelo ataque terrorista às Torres Gêmeas no 11 de setembro de 2001.

 

 

Na ocasião, Biden cumprimentava o presidente Lula, quando Ana Maria narrou o fato e confundiu os nomes. “Um aperto de mão afetuoso também com… Bin Laden, dos Estados Unidos”, afirmou.

 

Ana foi rapidamente corrigida por Louro Mané. “Joe Biden!”. E a cena virou um momento de risada entre os dois: “Joe Biden! Estou bem louca mesmo… Logo cedo!”.

 

Na web, a situação se tornou motivo de piada. "Presidente QUEM, Ana Maria Braga?", questionou um internauta. "Eu queria muito acreditar que isso foi IA hahahahahahah", escreveu outro. "Chamar um presidente de Bin Laden já é engraçado. Chamar o presidente dos Estados Unidos de Bin Laden é mais engraçado ainda", comentou uma telespectadora.

 Rio retoma tradicional “foto da família G20” após 2 anos; Biden e Putin ficam de fora
Foto: Ricardo Stuckert / PR

A edição brasileira do encontro G20, no Rio de Janeiro, retomou a tradicional “foto de família” que tinha sido quebrada nas 2 últimas edições. Em um palanque exibindo a temática “Aliança Global contra a Fome e a Pobreza”, projeto brasileiro referendada por todo o G20, os líderes mundiais posaram nos jardins do MAM com vista para o Pão de Açúcar ao fundo. 

 

Fora dos registros ficaram alguns atores importantes, como a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; e Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, mas duas ausências ficaram marcadas: Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, e Vladimir Putin, presidente da Rússia.  

 

No caso de Biden, registros no local mostram que o líder americano chegou atrasado ao evento, pouco tempo após a foto. O democrata chegou ao Brasil neste domingo (17), e chegou a visitar a capital do Amazonas, Manaus e sobrevoar a Floresta Amazônica. O atraso do presidente não foi oficialmente justificado. 

 

Já o presidente russo, Vladimir Putin, enviou seu representante, o ministro de Relações Exteriores, Sergey Lavrov, participou da foto. A última havia sido tirada em 2021, em Roma, na Itália. No ano seguinte, em Bali 2022, e em Nova Déli, ano passado, as autoridades julgaram que posar com a Rússia “queimaria o filme”, e a imagem soaria como um endosso à invasão russa à Ucrânia.

VÍDEO: Em coletiva de imprensa, Joe Biden anuncia investimentos no Fundo da Amazônia e “adentra” floresta
Foto: Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou o aporte de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia durante a visita a Manaus, no Amazonas, neste domingo (17). Após seu pronunciamento, o democrata fez um ato simbólico e “adentrou” a floresta amazônica.

 

Veja o momento:

 

 

O anúncio de investimentos foi feito durante a agenda de Biden no Museu da Amazônia (Musa), onde ele se reuniu com lideranças indígenas da Amazônia brasileira e cientistas. O novo investimento elevará o total de contribuições dos EUA ao Fundo Amazônia para US$ 100 milhões.

 

"A luta contra a mudança climática vem sendo a causa da minha presidência. Não é preciso escolher entre economia e meio ambiente. Nós podemos fazer as duas coisas", destacou Biden em pronunciamento no Museu.

 

O aporte de mais US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia foi o segundo anunciado pelo governo Biden. Em 2023, no começo do governo Lula, um primeiro repasse de US$ 50 milhões foi anunciado na retomada do fundo, que havia sido desativado durante o mandato de Jair Bolsonaro.

Biden anuncia visita à Manaus e reunião com lideranças indígenas na Floresta Amazônica
Foto: Erin Scott / Official White House

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anuncia agenda em Manaus, capital do Amazonas, no dia 17 de novembro. Conforme divulgado na quinta-feira (7) pela secretária de Imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, o líder americano visitará a Floresta Amazônica e se reunirá com líderes locais, indígenas e outros atores que trabalham na preservação e proteção do ecossistema.

 

Segundo o governo norte-americano, esta será a primeira visita oficial de um presidente dos Estados Unidos à região. Antes do comunicado oficial, Biden telefonou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para confirmar a viagem, que também inclui a participação dele na Cúpula de Líderes do G20, no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19. As informações são da Agência Brasil. 

 

"No Rio de Janeiro, o presidente Biden se reunirá com o presidente Lula, à margem do G20, para reforçar a liderança dos EUA em direitos dos trabalhadores e crescimento econômico sustentável. Durante o evento, o presidente Biden destacará a proposta dos EUA para os países em desenvolvimento e liderará o G20 para trabalhar em conjunto no enfrentamento de desafios globais compartilhados, como a fome e a pobreza, mudanças climáticas, ameaças à saúde e a dívida dos países em desenvolvimento", informou Jean-Pierre, em declaração aos meios de comunicação.

 

Além do Brasil, Biden vai cumprir outra agenda na América Latina. A parada será em Lima, no Peru, de 14 a 16 de novembro, para se encontrar com a presidente do país andino Dina Boluarte, e participar da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (APEC).

 

Luta Contra a Fome
Durante a conversa com Lula, o presidente dos EUA  confirmou ainda a decisão de seu governo em aderir à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, iniciativa do Brasil na presidência rotativa do G20. O projeto, lançado em julho, visa canalizar recursos para programas e projetos que visam ao enfrentamento a esses dois problemas persistentes no planeta.

Em 1º discurso eleitoral como pré-candidata, Kamala ataca Trump
Foto: Reprodução / Globo News

A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, fez seu primeiro comício eleitoral em Willimgton, Delaware, na noite desta segunda-feira (22). Durante seu discurso, a vice atacou o candidato republicano Donald Trump. 


"Enfrentei criminosos de todos os tipos: predadores que abusaram de mulheres, fraudadores que enganaram consumidores, trapaceiros que quebraram as regras para seu próprio benefício. Então, ouçam-me quando digo: eu conheço o tipo de Donald Trump", disse Kamala.

 

Kamala disse também que pretende obter a indicação do partido democrata para assumir a candidatura do partido nas eleições presidenciais e vencer a eleição contra Trump. 


O presidente dos EUA, Joe Biden, participou do comício por telefone e fez um breve discurso. O presidente agradeceu a equipe e disse que continuará "totalmente engajado" na campanha. "Eu estou de olho em você, menina. Eu amo você", disse Biden a Kamala.


A fala vem um dia depois de Biden desistir de tentar a reeleição após forte pressão interna do próprio partido, que duvidava cada vez mais da sua capacidade de derrotar Donald Trump. Ao anunciar sua saída, Biden endossou Kamala para substituí-lo na chapa do partido.


Apesar de ser favorita, a vice-presidente ainda não é candidata do Partido Democrata à Casa Branca. A agremiação só deve oficializar um substituto de Biden na convenção, no final de agosto. 

Kamala Harris pede união para derrotar Donald Trump
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar sua desistência de concorrer à reeleição, a vice-presidente, Kamala Harris, se pronunciou disse neste domingo (21) em uma rede social. Kamala disse que trabalhará para unir o partido Democrata e o país para vencer o candidato Republicano, o ex-presidente Donald Trump.

 

"Farei tudo o que estiver ao meu alcance para unir o Partido Democrata – e unir a nossa nação – para derrotar Donald Trump e a sua agenda extrema do Projeto 2025", afirmou Kamala, que ainda pediu doação de recursos para a sua campanha. O Projeto 2025, citado por Kamala, é o conjunto de proposições da direita conservadora dos EUA para remodelar o governo norte-americano. Essas propostas foram desenvolvidas pela instituição ultraconservadora Heritage Foundation.

 

Ao desistir de concorrer à Presidência do país, Biden manifestou seu apoio ao nome de Kamala para substituí-lo. Para concorrer à presidência dos Estados Unidos pelos democratas, no entanto, Kamala ainda precisa ter sua indicação aprovada pelo partido.

 

Na rede X, ela também agradeceu a liderança de Biden à frente do país e disse se sentir honrada com o endosso de sua candidatura pelo presidente. "Em nome do povo americano, agradeço a Joe Biden pela sua extraordinária liderança como Presidente dos Estados Unidos e pelas décadas de serviço prestado ao nosso país. Sinto-me honrada por ter o endosso do Presidente e minha intenção é merecer e conquistar esta indicação", disse.


DESISTÊNCIA

 

Na tarde deste domingo, em uma postagem na rede social X, Biden afirmou acreditar que, apesar de sua intenção de tentar um novo mandato, é do interesse do Partido Democrata e do país a retirada da sua candidatura. Em seguida, disse que se concentrará no seu trabalho como presidente até o final de seu mandato, em janeiro de 2025.

 

"Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre apenas no cumprimento de meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", escreveu Biden em uma carta publicada na rede social.

 

O anúncio de Biden segue-se a uma onda de pressão pública e privada de parlamentares democratas e membros ??do partido para que ele desistisse da corrida após desempenho fraco em um debate televisivo no mês passado contra o rival republicano.

Após teoria sobre atentado contra Trump, fãs resgatam comparação de roupa de Kamala Harris e Lisa Simpson
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Após chamar atenção por episódio com atirador, fãs resgatam uma antiga semelhança entre a personagem Lisa Simpsons, da série animada “Os Simpsons” e a vice-presidente Kamala Harris, neste domingo (21).

 

Em um episódio intitulado “Bart to the Future”, transmitido em 2000, Lisa Simpsons se tornou a primeira mulher a assumir a presidência dos Estados Unidos. Durante a cerimônia de posse de Joe Biden em janeiro de 2021, fãs da série notaram a semelhança de vestimenta entre a personagem e a vice-presidente, Kamala.

 

Logo após o presidente norte-americano Joe Biden anunciar a desistência de sua candidatura a reeleição, neste domingo, e endossar Kamala como nova candidata do partido Democratas na corrida eleitoral, internautas relembraram a coincidência.

 

 

 

“Essa é outra previsão dos Simpsons?”, comentou um internauta. “Os Simpsons vão acertar mais uma?”, questionou um segundo. “Simpsons como sempre profetizando”, disse outro.

 

OUTRA SEMELHANÇA

 

No último domingo (14), um episódio da série foi cancelado pela emissora britânica Channel 4 após o atentado ao ex-presidente Donald Trump. No capítulo com nome de “Lisa the Iconoclast”, a personagem Lisa estava discursando em um comício na mira de um atirador.

Após desistência de Biden, Flávio Bolsonaro provoca: "Quando o Biden brasileiro vai sair?!"
Foto: Reprodução / Agência Senado

Após o anúncio da desistência do presidente norte-americano Joe Biden na corrida eleitoral, o senador Flávio Bolsonaro (PL) utilizou suas redes sociais, neste domingo (21), para provocar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

 

“Biden EUA está fora! Quando o Biden brasileiro vai sair?!”, publicou o senador em seu perfil no X, antigo Twitter.

 

 


O presidente americano cedeu a pressão de aliados do partido Democrata e anunciou, na tarde deste domingo (21), a desistência de sua candidatura para disputar a reeleição. Através de uma carta, Joe Biden agradeceu ao apoio dos seus eleitores e endossou o nome de Kamala Harris, sua vice, na corrida eleitoral.

Após pressão de aliados, Joe Biden desiste de disputar reeleição nos EUA
Foto: Reprodução / White House

O presidente americano Joe Biden cedeu a pressão de aliados do partido Democrata e decidiu desistir de disputar a reeleição para a presidência dos Estados Unidos. Biden comunicou a decisão por meio de nota nas redes sociais na tarde deste domingo (21) no qual afirmou que  cumprirá seu mandato até janeiro de 2025. 

 

 

Na carta, o presidente destaca uma série de projetos que foram aprovados durante seu governo  e agradeceu ao apoio dos seus eleitores. Ele também prometeu dar mais detalhes sobre a decisão ao longo da semana. 

 

“Por enquanto, deixe-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tanto para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo este trabalho. E deixe-me expressar o meu sincero agradecimento ao povo americano pela fé e confiança que depositou em mim”, escreveu.

 

Em uma nova postagem, Biden endossa o nome de sua vice na corrida eleitoral. "Minha primeira decisão como indicada pelo partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei. Hoje, quero oferecer meu total apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas — é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso", publicou.

 

 

A insatisfação dos democratas aumentou após o desempenho no primeiro debate contra Donald Trump, candidato do partido Republicano na disputa, no final de junho. Na ocasião, a capacidade cognitiva de Biden foi coloca em dúvida por aliados e opositores. 

 

Um outro episódio recente de descontentamento aconteceu dias depois quando o americano confundiu o nome do presidente da Ucrânia,  Volodymyr Zelensky, com o da Rússia, Vladimir Putin. Os dois países estão em guerra há mais de dois anos. (Atualizada às 15h24)

Trump faz primeiro comício após atentado e debocha de Partido Democratas: “Inimigos da democracia”
Foto: Reprodução X

Uma semana após o atentado, o ex-presidente Donald Trump realizou o primeiro comício de campanha neste sábado (20), no estado do Michigan, no EUA. O candidato a presidente pelo Partido Republicanos não poupou críticas aos adversários diante da arena lotada de apoiadores e debochou dos democratas.

 

 

 

Pela primeira vez, Trump subiu ao palco ao lado do candidato a vice-presidente, o senador J.D. Vance, de Ohio. As eleições dos Estados Unidos acontecerão no dia 5 de novembro. 

 

Em seu discurso, Donaldo Trump zombou dos democratas, dizendo que eles queriam tirar o atual presidente dos EUA, Joe Biden, da chapa depois que ele venceu a disputa pela indicação presidencial.

 

“Eles têm alguns problemas. Nº 1, eles não têm ideia de quem é o candidato”, disse Trump em meio a risos e vaias. “Esse cara vai e consegue os votos e agora eles querem tirá-los”. As informações são da CNN. 

 

“Como você está vendo, o Partido Democrata não é o partido da democracia. Eles são realmente os inimigos da democracia.”

 

Alguns democratas pediram a Biden que ele encerrasse sua tentativa de reeleição depois do seu fraco desempenho no debate de junho. O comportamento do presidente levantou preocupações quanto à sua capacidade de derrotar o adversário republicano ou completar mais um mandato de quatro anos. 

 

Trump seguiu falando no comício deste sábado que os democratas continuam dizendo que “ele é uma ameaça à democracia”. “Eu digo: ‘O que diabos eu fiz pela democracia? Na semana passada, levei um tiro pela democracia”. 

 

 

 

Apesar das pesquisas de opinião mostrarem uma disputa acirrada entre os dois, Biden está atrás de Trump nos estados que provavelmente vão determinar o resultado da eleição. 

 

Seguindo a linha das críticas, Trump fez uma enquete entre Biden e Kamala durante o comício.

 

Depois da tentativa de assassinato durante o comício no dia 13 de julho, em Butler, Pensilvânia, o evento de hoje teve uma forte presença policial com agentes em cada esquina por vários quarteirões. Agentes do Serviço Secreto dos EUA estavam posicionados nas sacadas superiores da Van Andel Arena, posição que dava uma visão panorâmica da multidão lá dentro.

 

As buscas nas bolsas das pessoas que entraram na arena coberta no início do dia foram longas e completas, e a varredura do Serviço Secreto no prédio levou cerca de uma hora a mais do que o normal.

Joe Biden cancela discurso em Las Vegas após diagnóstico de Covid-19
Foto: Reprodução / Redes sociais

O presidente dos Estados Unidos e pré-candidato à reeleição, Joe Biden, foi diagnosticado com Covid-19 nesta quarta-feira (17). O diagnóstico foi revelado após o cancelamento de um evento em Las Vegas. A Casa Branca afirmou que o democrata ficará em isolamento.

 

O governo americano divulgou um comunicado informando que o presidente fez um teste após apresentar sintomas leves respiratórios, incluindo coriza, tosse e mal-estar. "Seus sintomas permanecem leves, sua frequência respiratória está normal em 16, sua temperatura está normal em 97,8 [36,5ºC] e sua oximetria de pulso está normal em 97%", afirmou a Casa Branca.

 

A notícia vem após uma entrevista divulgada pelo canal BET News, em que o presidente afirma que consideraria abandonar a candidatura à reeleição caso seus médicos apontassem o surgimento de alguma condição de saúde. “Se eu tivesse alguma condição médica que surgisse, se alguém, se os médicos viessem até mim e dissessem, você tem esse problema e aquele problema”, disse Biden.

 

O ex-presidente já havia sofrido com um resfriado forte no fim de junho, quando participou de um debate contra Donald Trump, fator o qual ele diz ter contribuído para o fraco desempenho no encontro.

 

Em meio ao declínio da popularidade de Biden, os democratas planejam adiantar a oficialização a candidatura de Biden à Casa Branca realizar por meio de uma votação virtual na primeira semana de agosto, segundo uma carta obtida pela Associated Press nesta quarta (17). A movimentação ocorre após a oficialização do republicano Donald Trump para a corrida eleitoral nesta semana.

 

Segundo o G1, caso isso aconteça, a nomeação de Biden como candidato do partido ocorreria antes do previsto -- normalmente essa formalização acontece durante a Convenção Nacional Democrata, que está agendada para 19 a 22 de agosto em Chicago.

EUA: 72% dizem que Biden não tem condições mentais de ser presidente
Foto: Reprodução / YouTube / CNN Brasil

Para 72% dos americanos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não tem condições mais de exercer a função. O número foi revelado em pesquisa feita pela CBS News, rede de comunicação do país, e divulgado neste domingo (30).

 

Ainda conforme a pesquisa, a mesma pergunta foi feita aos eleitores no último dia 9, e 65% deles já entendiam que as condições de saúde mental e cognitivas de Biden não eram suficientes para ocupar a cadeira.

 

O principal fato entre os levantamentos foi a performance considerada desastrosa dele no debate da última quinta-feira (27) contra o ex-presidente Donald Trump.

 

Os eleitores também foram questionados se Trump teria condições condições de saúde mental e cognitivas para o cargo e 49% disseram que ele não poderia ser presidente novamente justamente por conta disto. Outros 50% enxergam que Trump está apto para o cargo.

Após debate desastroso, grandes publicações pedem que Biden desista da candidatura à presidência
Foto: Will Lanzoni / CNN

Editoriais de algumas das maiores publicações do mundo pediram, na noite desta sexta-feira (28), que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desista de concorrer à reeleição para a presidência do país diante do desempenho considerado ruim no primeiro debate presidencial para as eleições 2024 contra Donald Trump. 


Os jornais "The New York Times" e "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" e os membros do partido Democrata levantaram a possibilidade de que ele deixasse a corrida à Casa Branca. Os editoriais refletem a posição dos veículos sobre um determinado tema.


Em seu editorial, o "The New York Times" afirma que Biden apareceu no debate "à sombra de um grande servidor público" e frisa que, "mais de uma vez, ele teve dificuldade para chegar ao fim de uma frase" e ainda diz que o presidente dos EUA "já não é o homem que era há quatro anos", quando derrotou Trump.


A publicação argumenta que é preciso outro candidato democrata capaz de vencer Trump, "um perigo para a democracia dos Estados Unidos".  "Biden disse que é o candidato com melhores chances de enfrentar esta ameaça de tirania e derrotá-la. O seu argumento baseia-se em grande parte no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso já não é uma razão suficiente para que Biden seja o candidato democrata este ano", afirma o The New York Times.


O jornal "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" também publicaram editoriais na noite desta sexta defendendo a desistência do democrata. Em nova capa divulgada nesta tarde, a revista Time mostra uma imagem de Biden estrapolando as bordas da revista e a palavra "pânico".


O "The Wall Street Journal" afirma, em seu editorial, que o presidente "claramente não está preparado para mais quatro anos" no poder. Afirma também achar que a candidatura de Biden pode ser uma ameaça à democracia. "Ditadores ambiciosos agem quando sentem o cheiro de fraqueza", diz a publicação.


Nesta sexta-feira, em comício na Carolina do Norte, Biden deu a entender que continuará na disputa. Ele disse que vencerá as eleições. A coordenadora de sua campanha afirmou que ele não desistirá.


A campanha de Biden ainda não havia se pronunciado sobre a série de editoriais até a última atualização desta reportagem.

“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano”, diz Joe Biden
Foto: Wikimedia Commons

Para o atual presidente dos EUA, Joe Biden, está “claro” que Donald Trump seria o candidato do Partido Republicano em 2024, depois que o ex-presidente venceu as primárias republicanas do estado. O democrata venceu as primárias do partido em New Hampshire. Trump também venceu as primárias do estado pela sua legenda.


“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano. E a minha mensagem ao país é que o que está em jogo não poderia ser maior. Nossa democracia. As nossas liberdades pessoais – desde o direito de escolha ao direito de voto. A nossa economia — que registrou a recuperação mais forte do mundo desde a Cvid. Todos estão em jogo”, disse Biden em comunicado. As informações são da CNN.


Biden agradeceu aos seus apoiadores de New Hampshire que participaram no esforço popular por escrito em seu nome – com o qual a sua campanha visivelmente não coordenou – chamando-o de “uma demonstração histórica de compromisso com o nosso processo democrático”.


O presidente estendeu um convite aos independentes e republicanos “que partilham o nosso compromisso com os valores fundamentais da nossa nação – a nossa democracia, as nossas liberdades pessoais, uma economia que dá a todos uma oportunidade justa – para se juntarem a nós como americanos”.

Filho de Joe Biden é acusado formalmente na Justiça em caso de posse de arma
Foto: Julia Nikhinson/REUTERS

O filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Hunter Biden, foi acusado criminalmente, nesta quinta-feira (14), em um caso de posse ilegal de arma de fogo. O processo foi levado à Justiça dos EUA pelo promotor David Weiss. 

 

Antes da apresentação da denúncia, houve uma tentativa de fechar um acordo judicial, mas essa negociação não deu certo, de acordo com informações do G1. 

 

Joe Biden, de 80 anos, é candidato à reeleição e deve enfrentar seu antecessor no cargo de presidente, Donald Trump, de 77 anos, que enfrenta quatro julgamentos criminais. 

 

Weiss foi promovido a Procurador Especial em agosto, após investigar os negócios de Hunter Biden por anos como procurador dos EUA no estado natal do presidente democrata, Delaware. Weiss foi originalmente nomeado por Trump.

 

O filho mais jovem de Biden tem sido alvo de ataques por parte de Trump e seus aliados republicanos, que o acusaram de irregularidades relacionadas à Ucrânia e à China, entre outros assuntos.

 

Hunter trabalhou como lobista, advogado, banqueiro de investimentos e artista. Ele já teve problemas com uso de drogas.

 

Quando Hunter foi comprar uma arma, ele precisou preencher um formulário e, nesse documento, afirmou que ele não fazia uso de drogas, o que não era verdade.

 

INVESTIGAÇÕES NO CONGRESSO

Deputados dos EUA têm investigado Hunter há meses. Uma parte da oposição quer o impeachment de Biden por causa dos negócios do filho dele, apesar de não terem apresentado evidências de que o presidente tenha se beneficiado do trabalho de Hunter como lobista.

 

O próprio Hunter Biden contou, em dezembro de 2020, que o Ministério Público estava investigando suas contas e seus pagamentos de impostos. Ele negou irregularidades.

 

Hunter Biden nunca ocupou um cargo no governo dos EUA ou na campanha eleitoral do pai. O presidente afirmou que nunca discutiu negócios estrangeiros com seu filho e que seu Departamento de Justiça teria independência em qualquer investigação envolvendo um membro de sua família.  

Presidente da Câmara dos EUA pede abertura de impeachment de Joe Biden
Foto: Reprodução / Twitter

O presidente da Câmara dos Estados Unidos, Kevin McCarthy, anunciou nesta terça-feira (12) que solicitou a abertura de um processo de impeachment do presidente Joe Biden, após suposta alegação de que o democrata estaria lucrando diretamente com os negócios de seu filho fora do país.


O pedido acontece em meio à crescente pressão de radicais da direita que ameaçam destituir McCarthy de seu cargo caso ele não avance com o processo de impeachment.


Apesar da solicitação, as investigações do Partido Republicano, lideradas pela Câmara, não possuem provas das afirmações.

Governo Biden teria atuado para defender processo eleitoral no Brasil em 2022, diz Financial Times
Foto: Alan Santos / PR

O governo de Joe Biden teria atuado de forma silenciosa para garantir o funcionamento do processo eleitoral brasileiro na eleição de 2022, que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um terceiro mandato. Isso é o que aponta uma reportagem publicada pelo jornal britânico Financial Times. De acordo com o periódico, houve uma campanha de pressão silenciosa do governo dos Estados Unidos para que líderes políticos e militares do país respeitassem a democracia brasileira.

 

De acordo com as informações reveladas, o próprio Hamilton Mourão, então vice-presidente, mostrou-se preocupado com os caminhos que o país poderia tomar. Durante a campanha eleitoral do ano passado, o presidente e então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, atacou as urnas eletrônicas e colocou em dúvida a lisura do processo eleitoral.

 

Compartilhe essa notícia pelo WhatsApp!

 

Ainda conforme o Financial Times, o governo Biden temia algo parecido ao que aconteceu no Capitólio americano em 2020, quando Donald Trump e seus apoiadores tentaram anula os resultados do pleito em janeiro de 2021. O governo americano então tentou transmitir a mensagem sem parecer que estava interferindo nas eleições de outro país. A solução encontrada foi uma campanha coordenada, sem propagandas, em vários setores dos EUA: militares, CIA, departamento de estado, Pentágono e Casa Branca.

 

"Foi quase um ano de estratégia, com um objetivo muito específico em mente: não o de apoiar um candidato brasileiro em detrimento de outro, mas muito focado em garantir que o processo eleitoral funcionasse", afirmou Michael McKinley, ex-funcionário do departamento de estado e ex-embaixador no Brasil.

 

De acordo com Tom Shannon, ex-funcionário do departamento de estado, a estratégia começou com a visita do conselheiro de segurança nacional do presidente Joe Biden, Jake Sullivan, ao Brasil em agosto de 2021. Um comunicado da embaixada disse que a visita "reafirmou a relação estratégica de longa data entre os Estados Unidos e o Brasil". Porém, Sullivan deixou a reunião com Bolsonaro preocupado, conforme relatou Shannon.

 

"Bolsonaro continuou falando sobre fraude nas eleições americanas e continuou entendendo sua relação com os Estados Unidos nos moldes da sua relação com o presidente Trump", afirmou Shannon. Ele também é ex-embaixador dos EUA no Brasil e mantém contatos próximos no país.

 

"Sullivan e a equipe que o acompanhou ficaram pensando que Bolsonaro era totalmente capaz de tentar manipular o resultado das eleições ou negá-lo, a exemplo do que fez Trump. Assim, pensou-se muito em como os Estados Unidos poderiam apoiar o processo eleitoral sem parecer interferir. E é assim que começa", acrescenta.

 

A reportagem do jornal também destaca a mensagem do secretário de defesa, Lloyd Austin, durante uma reunião de ministros da defesa em Brasília. Segundo o relato, ele teria dito em um discurso que as forças militares e de segurança precisam estar sob "forte controle civil".

 

De forma privada, Austin e outros oficiais teriam explicado aos militares brasileiros as consequências de apoiar uma ação inconstitucional, como um golpe. "Haveria ramificações negativas para o relacionamento bilateral entre militares se eles fizessem algo e precisassem respeitar o resultado da eleição", disse um funcionário do alto escalão do governo.

EUA: Em entrevista, Joe Biden confirma que planeja se candidatar à reeleição em 2024
Foto: Alan Santos/PR

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que está com 80 anos, disse em entrevista a um programa da TV americana NBC, nesta segunda-feira (10), que deseja concorrer a um segundo mandato no ano que vem.

 

“Eu planejo concorrer, Al [Al Roker, âncora da NBC] mas ainda não estamos preparados para anunciar ainda”, falou Biden.

 

Apesar do presidente americano afirmar constantemente que tem intenção de concorrer à reeleição e lideranças do partido democrata indicarem apoio à campanha pela reeleição, nenhum anúncio oficial aconteceu. 

 

À CNN, um porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, garantiu que Biden tem desejo de continuar governando os EUA. “O presidente Biden deixou claro que pretende concorrer, e seu foco é terminar o trabalho que está fazendo para as famílias americanas: continuar trazendo a manufatura de volta do exterior, reduzindo ainda mais o déficit fazendo com que ricos interesses especiais paguem sua parte justa e permanecendo por direitos fundamentais como a liberdade de escolha”,  disse.

Elenco de 'Os Vingadores' participa de evento para apoiar campanha de Biden
Foto: Divulgação

Parte do elenco da franquia “Os Vingadores” se uniu novamente por uma nova causa. De acordo com informações do jornal O Globo, atores e diretores participarão de um evento virtual, nesta terça-feira (20), com o objetivo de arrecadar fundos para a campanha de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos. 

 

O ato contará com a participação dos atores Chris Evans (o Capitão América), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora) e dos diretores Joe e Anthony Russo, que estiveram à frente dos dois últimos filmes da franquia.

 

O evento em questão foi batizado de “Voters assemble!”, que em português significa “Eleitores Unidos!” e faz referência ao grito de guerra dos heróis da franquia, “Vingadores unidos!”. 

 

Durante a transmissão, que contará ainda com a presença da candidata à vice-presidência da chapa de Biden, Kamala Harris, os interessados poderão fazer doações de qualquer valor para a campanha política. O evento terá uma espécie de dinâmica com perguntas e respostas.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

Mais Lidas