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jifba 2025
A delegação de 45 estudantes-atletas do Instituto Federal da Bahia (IFBA), Campus Camaçari, está se preparando para competir nos Jogos Integradores dos Institutos Federais da Bahia (JIFBA 2025), que serão realizados em Feira de Santana entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro.
Apesar da intensa preparação ao longo de todo o ano, a participação dos alunos enfrenta um obstáculo financeiro de última hora. Segundo a equipe organizadora, o orçamento destinado à participação na competição foi totalmente consumido pelo custeio do transporte e da hospedagem dos estudantes, impossibilitando a compra dos uniformes esportivos.
Com isso, cada estudante-atleta precisa arcar com o valor de R$ 140,00 para adquirir o uniforme oficial que representa o campus. Diante da dificuldade que o custo representa para muitos, a instituição e os próprios alunos iniciaram uma campanha de arrecadação de fundos.
“Nossos alunos treinaram o ano inteiro e estão prontos para representar o IFBA com orgulho. Mas, infelizmente, sem apoio financeiro suficiente, muitos podem ficar de fora. Qualquer contribuição, por menor que seja, faz diferença”, conta a coordenação do projeto em comunicado.
O IFBA Camaçari apela à comunidade, empresas e cidadãos para que apoiem a campanha, seja por meio de doações financeiras ou pela ampla divulgação do caso, buscando garantir que todos os atletas possam vestir o uniforme e competir em igualdade de condições.
As informações foram confirmadas pelo parceiro local do Bahia Notícias, o Mais Região. Para contribuir e obter mais informações sobre as formas de doação, os interessados devem entrar em contato diretamente com a coordenação do Campus.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
