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O técnico Arthur Elias anunciou na manhã desta segunda-feira (10) as 23 jogadoras convocadas para defender a Seleção Brasileira na Copa América Feminina 2025. A competição será disputada entre os dias 12 de julho e 2 de agosto, em Quito, no Equador, reunindo 12 seleções sul-americanas em busca do título continental.
Entre os destaques da lista estão a presença da veterana Marta, e da jovem promessa Jhonson, considerada uma das grandes apostas da nova geração. A convocação foi divulgada na sede da CBF, localizada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Antes da estreia no torneio, o Brasil realiza um amistoso preparatório contra a França, marcado para o dia 27 de junho, em Grenoble. Será o reencontro das seleções após as quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris, quando a equipe brasileira venceu as francesas por 1 a 0.
Em relação à última lista divulgada por Elias, as principais novidades são os retornos de Ary Borges, Gabi Portilho e Antônia. Veja a lista abaixo:

Foto: Divulgação/CBF
A Seleção Brasileira está no Grupo B da competição, ao lado de Colômbia, Paraguai, Venezuela e Bolívia. A estreia será no dia 13 de julho, contra a Venezuela. Os dois primeiros colocados de cada chave avançam para as semifinais, após cinco rodadas na fase de grupos.
Maior campeã da Copa América Feminina, o Brasil busca conquistar seu nono título — o último foi em 2022, quando levantou a taça de forma invicta. Embora já esteja classificado para a próxima Copa do Mundo por ser o país-sede, o time ainda precisa garantir vaga para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Para isso, precisa terminar o torneio como campeão ou vice.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).