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jhonatas bispo dos santos
Um homem identificado como Jhonatas Bispo dos Santos, de 30 anos, morreu na tarde de segunda-feira (11), após ser baleado no bairro de Narandiba, em Salvador. Segundo a família, policiais militares chegaram no local atirando quando Jhonatas ajudava uma vizinha em mudança.
De acordo com informações obtidas pela TV Bahia, o morador, que é dono de um lava-jato, foi baleado na perna e no peito. Ele estava próximo ao imóvel que morava, na subida do Cabula 6, após a sede da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), na Avenida Edgar Santos.
De acordo com os familiares, o caso aconteceu por volta das 17h e Jhonatas chegou a ser socorrido por um morador da região para o Hospital Roberto Santos, mas não resistiu aos ferimentos.
Ele tinha dois filhos: uma menina de 1 ano e um garoto de 9. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do corpo dele.
Procuradas, as polícias Civil e Militar ainda não se posicionaram sobre o caso.
PROTESTO
Familiares e moradores da região fizeram um protesto na Avenida Edgar Santos em frente à 23ª Companhia Independente da Policia Militar (CIPM).
O Corpo de Bombeiros foi acionado para apagar o fogo em objetos jogados na pista. Dois contêineres bloquearam parte da via.
Depois da manifestação, por volta das 20h, um ônibus que fazia linha Arenoso x Estação Imbuí, foi incendiado, nas imediações do local onde o morador foi baleado.
O veículo foi retirado do local após o controle das chamas. Na manhã desta terça-feira (12), o serviço de transporte público segue normalmente no bairro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).