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Carlos Elysio de Souza Libório estava em sua sala de diretor de Jornalismo da Rede Bahia, na Estrada de São Lázaro, quando a secretária Lúcia Nunes adentrou e disse: “Dr. Libório, o pessoal da portaria está avisando que deixaram uma ave para o senhor”. Liboreta – para os íntimos – se enfureceu: “Dona Lúcia, pegue logo isso, já, porque posso ser preso pelo Ibama”. Era um curió que o sambista maragojipano Edil Pacheco – também apreciador do belíssimo canto do Sporophila angolensis – tinha deixado de presente para o amigo.
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.
Após ser derrotado pelo francês Teddy Rinner por duas vezes na final das equipes mistas, no último sábado (3), nos Jogos Olímpicos de Paris, o judoca japonês Saito Tatsura disse que sente que não pode voltar para o Japão.
“Estou muito desapontado por ter decepcionado a equipe com um resultado tão patético. Honestamente, sinto que não posso voltar para o Japão”, disse Tatsura.
O japonês também disputou a competição individual na categoria acima de 100kg, mas acabou perdendo o bronze para o uzbeque Alisher Yusupov.
Com quarenta e cinco anos de carreira, Chitãozinho e Xororó vão inovar mais uma vez. A dupla decidiu que vai gravar uma música em japonês para se lançar no mercado musical do Japão.
"O Brasil está comemorando 120 anos do tratado de paz com o Japão e a gente recebeu um convite para cantar uma música com a banda japonesa Begin. A ideia deles é lançar a gente no Japão e nós lançarmos eles aqui", contou Chitãozinho ao site Uol.
O primeiro encontro com a banda acontece na próxima semana e Xororó disse estar ansioso. "Dar uma palinha agora não dá porque a gente precisa ler [a letra da música]. É uma língua muito difícil. Mas estamos ensaiando 'Evidências', que não poderia ficar de fora, e uma outra música deles", revelou.
Havia gente em Cannes, em maio, apostando que o júri presidido por Steven Spielberg ia atribuir a Palma de Ouro ao Japão. Era o comentário geral - "Like Father Like Son", que estreia nesta sexta-feira (27) como "Pais e Filhos" no Brasil, tem a cara de Spielberg. Tanto isso é verdade que Steven adquiriu os direitos de filmagem e vai fazer a versão hollywoodiana do filme de Hirokazu Kore-eda. Mas ele não deu a Palma para o diretor. Ela foi atribuída, pela unanimidade do júri, a "Azul É a Cor Mais Quente", de Abdellatif Kechiche. "Pais e Filhos" ganhou o prêmio especial do júri, e foi merecido.
Está sendo um final de ano atípico. Nesta sexta-feira, última sexta de 2013, os filmes seguem estreando. "São Silvestre", de Lina Chamie, terá um lançamento pequeno, mas é o melhor brasileiro do ano que se encerra. "Pais e Filhos" só não está na listona dos maiores por um detalhe. Se Kore-eda o terminasse em aberto, com a caminhada de pai e filho - o travelling, o plano-sequência, ambos andando em paralelo, mas não juntos -, o impacto talvez fosse maior. É um belo filme sobre família, para compreender (decifrar?) a paternidade.
"Pais e Filhos" narra uma história que se presta ao cinema de lágrimas. Começa com um empresário bem-sucedido, a mulher e o filho. O pai é um tanto distante. Um exame de rotina na escola revela que o garoto não pertence ao grupo sanguíneo dos pais. Não pode ser filho deles. Houve uma troca no hospital, quando o bebê nasceu. Crianças foram trocadas. O caso poderia seguir assim, mas a correção japonesa - os conceitos de honra - levam a algo que parece impensável. À troca das crianças.
Eles não são mais bebês. Percebem o que ocorre. Sofrem com as diferenças - e as duas famílias ficam dilaceradas. O outro pai tem uma oficina, é mais modesto, mas mais presente. "Meu tema é a transformação do pai poderoso. Ele começa o filme frio e distante, mas vai passar por uma mudança. O desafio foi sempre tentar evitar que essa transformação ocorresse banalmente aos olhos do espectador."
Com quase 3 milhões de espectadores já na época de Cannes, "Pais e Filhos" virou o maior sucesso de Kore-eda no Japão. Se não sumir de circulação, para não comprometer a futura versão de Spielberg, poderá muito bem se converter no maior êxito internacional do grande diretor.
O filme foi bem em todos os festivais de que participou. Ganhou prêmios (no plural) de público. No Japão, o que contou pontos foi o ator que faz o pai. Masaharu Fukuyama é um astro. Cantor, agrada às mulheres, embora tenha um contingente muito grande de fãs entre crianças e adolescentes de ambos os sexos. "Escolhi-o porque achei que ele se prestava ao que queria fazer. Não estou seguro de que seus fãs tenham aprovado integralmente o filme, e o papel. Ele aparece diferente. Quero crer que a história contribuiu para o sucesso. Os idosos lotaram os cinemas." Fukuyama, em Cannes, disse que se assustou com o convite de Kore-eda. "Não sou pai, confessei-lhe que não saberia como interpretar o papel. Mas ele me tranquilizou - disse que o filme era sobre um homem que aprende a ser pai, e que eu iria aprender".
Em comemoração aos 50 anos da primeira turnê de Sergio Mendes no Japão, realizada em 1963, a gravadora Universal sediada no país convidou o compositor brasileiro para gravar um disco. Ao todo, serão dez faixas, três tradicionais canções japonesas, duas da autoria de Sergio Mendes e mais algumas de compositores brasileiros, inclusive uma versão de "Shimbalaiê", de Maria Gadú. Para interpretar as canções, foram convidadas nove cantoras japonesas e uma chinesa que gravarão em japonês, português e inglês. "Gravamos as bases já, sem bateria, que será gravada nos Estados Unidos. Fiz o piano guia, mas vou regravá-lo junto com os teclados Rhodes nos Estados Unidos. O que posso adiantar é que o disco vai ter balanço, vai ser 'warm', quente como a música brasileira”, contou Mendes, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Ainda sem título definido e sem previsão para venda no Brasil, o álbum será lançado em julho no exterior.
O Cacique precisa urgentemente começar a separar quem é fã de quem é hater. Mas tem um monte de gente que já está cobrando a conta do ano que vem (e outros já tem as dívidas a pagar). Só que nem tudo são flores pra oposição também. Que o diga AlôPrates. Mas até hater às vezes pode ser fã - tipo Marcinho preocupado com Regis Redondo. Saiba mais!
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.