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O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022.
Após ser derrotado pelo francês Teddy Rinner por duas vezes na final das equipes mistas, no último sábado (3), nos Jogos Olímpicos de Paris, o judoca japonês Saito Tatsura disse que sente que não pode voltar para o Japão.
“Estou muito desapontado por ter decepcionado a equipe com um resultado tão patético. Honestamente, sinto que não posso voltar para o Japão”, disse Tatsura.
O japonês também disputou a competição individual na categoria acima de 100kg, mas acabou perdendo o bronze para o uzbeque Alisher Yusupov.
Com quarenta e cinco anos de carreira, Chitãozinho e Xororó vão inovar mais uma vez. A dupla decidiu que vai gravar uma música em japonês para se lançar no mercado musical do Japão.
"O Brasil está comemorando 120 anos do tratado de paz com o Japão e a gente recebeu um convite para cantar uma música com a banda japonesa Begin. A ideia deles é lançar a gente no Japão e nós lançarmos eles aqui", contou Chitãozinho ao site Uol.
O primeiro encontro com a banda acontece na próxima semana e Xororó disse estar ansioso. "Dar uma palinha agora não dá porque a gente precisa ler [a letra da música]. É uma língua muito difícil. Mas estamos ensaiando 'Evidências', que não poderia ficar de fora, e uma outra música deles", revelou.
Havia gente em Cannes, em maio, apostando que o júri presidido por Steven Spielberg ia atribuir a Palma de Ouro ao Japão. Era o comentário geral - "Like Father Like Son", que estreia nesta sexta-feira (27) como "Pais e Filhos" no Brasil, tem a cara de Spielberg. Tanto isso é verdade que Steven adquiriu os direitos de filmagem e vai fazer a versão hollywoodiana do filme de Hirokazu Kore-eda. Mas ele não deu a Palma para o diretor. Ela foi atribuída, pela unanimidade do júri, a "Azul É a Cor Mais Quente", de Abdellatif Kechiche. "Pais e Filhos" ganhou o prêmio especial do júri, e foi merecido.
Está sendo um final de ano atípico. Nesta sexta-feira, última sexta de 2013, os filmes seguem estreando. "São Silvestre", de Lina Chamie, terá um lançamento pequeno, mas é o melhor brasileiro do ano que se encerra. "Pais e Filhos" só não está na listona dos maiores por um detalhe. Se Kore-eda o terminasse em aberto, com a caminhada de pai e filho - o travelling, o plano-sequência, ambos andando em paralelo, mas não juntos -, o impacto talvez fosse maior. É um belo filme sobre família, para compreender (decifrar?) a paternidade.
"Pais e Filhos" narra uma história que se presta ao cinema de lágrimas. Começa com um empresário bem-sucedido, a mulher e o filho. O pai é um tanto distante. Um exame de rotina na escola revela que o garoto não pertence ao grupo sanguíneo dos pais. Não pode ser filho deles. Houve uma troca no hospital, quando o bebê nasceu. Crianças foram trocadas. O caso poderia seguir assim, mas a correção japonesa - os conceitos de honra - levam a algo que parece impensável. À troca das crianças.
Eles não são mais bebês. Percebem o que ocorre. Sofrem com as diferenças - e as duas famílias ficam dilaceradas. O outro pai tem uma oficina, é mais modesto, mas mais presente. "Meu tema é a transformação do pai poderoso. Ele começa o filme frio e distante, mas vai passar por uma mudança. O desafio foi sempre tentar evitar que essa transformação ocorresse banalmente aos olhos do espectador."
Com quase 3 milhões de espectadores já na época de Cannes, "Pais e Filhos" virou o maior sucesso de Kore-eda no Japão. Se não sumir de circulação, para não comprometer a futura versão de Spielberg, poderá muito bem se converter no maior êxito internacional do grande diretor.
O filme foi bem em todos os festivais de que participou. Ganhou prêmios (no plural) de público. No Japão, o que contou pontos foi o ator que faz o pai. Masaharu Fukuyama é um astro. Cantor, agrada às mulheres, embora tenha um contingente muito grande de fãs entre crianças e adolescentes de ambos os sexos. "Escolhi-o porque achei que ele se prestava ao que queria fazer. Não estou seguro de que seus fãs tenham aprovado integralmente o filme, e o papel. Ele aparece diferente. Quero crer que a história contribuiu para o sucesso. Os idosos lotaram os cinemas." Fukuyama, em Cannes, disse que se assustou com o convite de Kore-eda. "Não sou pai, confessei-lhe que não saberia como interpretar o papel. Mas ele me tranquilizou - disse que o filme era sobre um homem que aprende a ser pai, e que eu iria aprender".
Em comemoração aos 50 anos da primeira turnê de Sergio Mendes no Japão, realizada em 1963, a gravadora Universal sediada no país convidou o compositor brasileiro para gravar um disco. Ao todo, serão dez faixas, três tradicionais canções japonesas, duas da autoria de Sergio Mendes e mais algumas de compositores brasileiros, inclusive uma versão de "Shimbalaiê", de Maria Gadú. Para interpretar as canções, foram convidadas nove cantoras japonesas e uma chinesa que gravarão em japonês, português e inglês. "Gravamos as bases já, sem bateria, que será gravada nos Estados Unidos. Fiz o piano guia, mas vou regravá-lo junto com os teclados Rhodes nos Estados Unidos. O que posso adiantar é que o disco vai ter balanço, vai ser 'warm', quente como a música brasileira”, contou Mendes, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Ainda sem título definido e sem previsão para venda no Brasil, o álbum será lançado em julho no exterior.
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.