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jaiane oliveira
Morreu no último domingo (28), durante o 6º Desafio Dubai Bikers MTB XCM, a ciclista identificada como Jaiane Olveira, após colidir com um carro de som durante uma prova realizada em Baianópolis, município da região oeste da Bahia. A polícia local segue investigando o caso.
O acidente aconteceu na linha de chegada. No momento, os participantes precisavam passar por um carro de som estacionado ao lado direito do caminho, próximo à parte final da prova.
Jaiane bateu com a cabeça no veículo e caiu com o impacto. Logo em seguida, a caixa de somo caiu em cima dela. Outro competidor também se acidentou após se chocar com a mesma caixa de som.
A baiana, que foi atendida pela equipe médica do Samu, não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital de Baianópolis.
Em pronunciamento, a organização do evento emitiu uma nota de pesar nas redes sociais. Veja abaixo:
A Federação Baiana de Ciclismo também se pronunciou oficialmente sobre o caso, reiterando que o evento em questão não faz parte do calendário da Federação e não tinha supervisão técnica da mesma.
"Lamentamos o falecimento da atleta (Jaiane Oliveira), porém deixar claro a todos que esse evento que vitimou a atleta não faz parte do calendário da Federação Baiana de Ciclismo, não tem PERMIT E NEM TINHA A SUPERVISÃO TÉCNICA DA Federação Baiana de Ciclismo. Por este motivo a FBC não tem responsabilidade nenhuma sobre o evento e nem sabendo deste evento a entidade reguladora estava. Antes de comentar algo é sempre bom apurar os fatos", escreveu a FBC em comentário nas redes sociais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
