Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
jackson do pandeiro
A ministra da cultura Maregerth Menezes celebrou a concessão do título de Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba a obra de Jackson do Pandeiro.
A honraria foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE-PB) da última quinta-feira, 18 de setembro, após a publicação do projeto de lei do deputado estadual Tovar Correia.
Ícone da cultura nordestina, Jackson do Pandeiro, nasceu na cidade de Alagoa Grande, no Brejo da Paraíba e se mudou para Campina Grande após a morte do pai.
O artista ficou conhecido como Rei do Ritmo, e tem entre os seus grandes sucessos as canções "Sebastiana", "Chiclete com Banana", "Alô Campina Grande", "O Canto da Ema".
Por meio das redes sociais, a ministra e cantora celebrou o reconhecimento da obra do artista. "Sempre muito bom poder ver e compartilhar a nossa cultura sendo reconhecida como deve: a obra de Jackson do Pandeiro, o Rei do Ritmo, foi considerada Patrimônio Cultural Imaterial da Paraíba", escreveu.
Margareth ainda pediu pelo reconhecimento de outros grandes nomes da cultura nacional. "Que o legado de grandes artistas seja sempre lemrbado e valorizado".
Alceu Valença explicou na estreia da série de TV "Ao Vivo no Soma" que a saudade do parceiro musical Jackson do Pandeiro, durante residência artística em Paris no ano de 1979, o motivou a compor a canção "Coração Bobo", que está completando 40 anos.
"Estava de saco cheio da ditadura no Brasil. Me deparei com uma radiola e comecei a ouvir um disco do Luiz Gonzaga. Tive saudade do Jackson e fiz uma música chamada 'Coração Bobo' para ele", contou o artista.
O centenário do cantor e compositor paraibano de forró e samba Jackson do Pandeiro foi celebrado n dia 31 de agosto deste ano. A estreia da nova série de TV "Ao Vivo no Soma", será no dia 3 de setembro, às 21h, no canal fechado Music Box Brazil.
O cantor Del Feliz realiza ao lado de Cegueira de Nó e dos convidados Carlos Pitta, Lazzo, Roberto Mendes e Antônio José a primeira edição do Tributo a Jackson do Pandeiro. O evento acontece neste sábado (13), no Coliseu do Forró, no Rio Vermelho, às 15h.
A homenagem acontece antes de Del Feliz dar continuidade à sua temporada de shows em uma turnê internacional. O artista realizará sete shows nas cidades de Tóquio, Guma e Hamamatsu, entre os dias 28 de abril e 5 de maio.
Del Feliz, que é natural de Barreiras, na Bahia, ao longo da sua carreira já fez parcerias musicais com nomes como Dominguinhos, Maria Bethânia, Elba Ramalho, Carlinhos Brown, entre outros artistas.
O tributo a Jackson do Pandeiro será realizado até agosto no Coliseu do Forró e contará com novos artistas e convidados.
SERVIÇO
O QUÊ: Jack é isso
QUANDO: Sábado, 15 de abril, às 15h
ONDE: Coliseu do Forró, Rio Vermelho
VALOR: R$ 25
Há mais de uma década, o Ceguêra de Nó explora a sonoridade e o repertório de Jackson do Pandeiro – uma das suas principais influências – em suas apresentações e trabalhos autorais como grupo de forró “autêntico” e “tradicional”. Neste fim de semana, no entanto, a banda antecipou a celebração do centenário do nascimento do artista paraibano com um novo show, “Jack é Isso”, em cartaz no Café-Teatro Rubi, Wish Hotel da Bahia. Depois de um show nesta sexta-feira (24), eles se reapresentam neste sábado (25), às 20h30.
“Há 15 anos a gente faz esse show em homenagem a Jackson, enfatizando o lado sambista. No decorrer de sua carreira ela gravou muitos frevos, sambas e forrós, então pegamos essa linguagem do samba e as gravações que ele fez no decorrer de sua carreira pra representar um pouco do que ele fez”, conta o cantor e zabumbeiro Leo Marques, que ao lado de Zé de Rocha (sanfona e voz), Daniela Pena (triângulo), Ícaro Sá (pandeiro) e Felipe Guedes (violão sete cordas), forma o Ceguêra de Nó. “Pegando agora a época que em 2019 ele completaria 100 anos de nascimento [Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919 e morreu em 10 de julho de 1982], a gente pensou em fazer esse show, porque nada mais justo do que retornar com esse espetáculo para fazer a divulgação dos sambas que ele gravou, que pouquíssima gente conhece. Muita gente nem conhece Jackson, tem jovens da atualidade que nunca ouviram falar nele”, acrescentou o músico.
Explorando diversas vertentes do samba, a base do show será a mesma da executada há 15 anos, mas o grupo precisou fazer algumas alterações. “Será apresentado de acordo com o que a gente já tinha pronto, mas claro que a gente já fez uma recapitulação. Fizemos uma atualização para o repertório de antes, que tinha muita informação, muita música, e a gente deu uma enxugada”, diz Leo Marques, contando que o set-list passou de 55 para 27 canções gravadas por Jackson do Pandeiro – algumas de sua própria autoria e outras de influentes músicos , incluindo “muito samba de roda, samba de morro, sambaião, samba coco e principalmente samba de gafieira”.
Para completar o tributo, o Ceguêra de Nó decidiu trazer dois convidados especiais, no Café-Teatro Rubi. Nesta sexta-feira (24), o show teve participação do cantor Del Feliz; enquanto neste sábado (25), o forrozeiro Antônio José se soma ao grupo.
SERVIÇO
O QUÊ: Ceguêra de Nó – “Jack é Isso”
QUANDO: Sábado, 25 de agosto, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi - Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 40
Jackson do Pandeiro, que no dia 31 de agosto completaria 99 anos, será homenageado pelo cantor, compositor e sanfoneiro Jó Miranda na próxima edição do Forró do Talco, realizada neste domingo (26), em Salvador. O evento acontece a partir das 19h30, na Cubanakan, situada no Jardim de Alah. “A carreira de Jackson foi voltada para o forró e o samba tanto cantando quanto compondo. Quem não conhece ‘Forró em Limoeiro’ e ‘Chiclete com Banana’? Ele nos deixou um legado riquíssimo e prestar homenagens a ele já é um ritual”, destaca Jó Miranda, que na ocasião interpretará os maiores sucessos do homenageado. O couvert artístico custa custa R$ 25.
SERVIÇO
O QUÊ: Forró do Talco – Homenagem a Jackson do Pandeiro
QUANDO: Domingo, 26 de agosto, às 19h30
ONDE: Cubanakan – Jardim de Alah – Salvador (BA)
VALOR: R$ 25
O grupo baiano Ceguêra de Nó homenageia o cantor e compositor paraibano Jackson do Pandeiro no show "Jack é isso", em cartaz nos dias 24 e 25 de agosto, às 20h30, no Café-Teatro Rubi, em Salvador. No repertório, um apanhado com os sambas mais representativos gravados pelo artista homenageado ao longo de sua carreira. Para isso, o grupo formado por Léo Marques, Zé de Rocha, Ed Carlos, Sebastian, Luis Oliveira e Felipe Guedes estabeleceu a mesma formação instrumental utilizada por Jackson entre as décadas de 1940 a 1980: sanfona, zabumba, pandeiro, triângulo, cavaquinho e contrabaixo. O couvert artístico custa R$ 60.
SERVIÇO
O QUÊ: Ceguêra de Nó - "Jack é isso"
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 24 e 25 de agosto, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi – Salvador (BA)
VALOR: O couvert artístico custa R$ 60
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).