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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), propôs, nesta quinta-feira (29), uma revisão das isenções fiscais, em alternativa ao aumento do Imposto Sobre Operações Fiscais (IOF). A declaração do parlamentar foi feita a jornalistas, após reunião de líderes.
"O que estamos defendendo? Que venham medidas mais estruturantes, que o Brasil possa enfrentar aquilo que é preciso para que possamos entrar em um momento de mais responsabilidade fiscal. Nós temos defendido rever a questão das isenções fiscais. O Brasil não aguenta a quantidade de isenções que o nosso país tem", disse o membro do Republicanos.
O presidente da Câmara também disse que a política de isenção fiscal não é um problema apenas do governo Lula (PT) e vem também de outros governos.
Além disso, Motta também falou da possibilidade de se dialogar sobre uma reforma administrativa, mas ponderou que o aumento de imposto não é solução para crises fiscais.
"Nós precisamos discutir a vinculação das nossas receitas, precisamos discutir uma reforma administrativa que traga mais eficiência para a máquina pública, porque só isso ira ajudar a melhorar o ambiente econômico para que o Brasil possa ter cada vez mais a condição de explorar o seu potencial", ponderou ele.
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"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).