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O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, foram transformados em réus por envolvimento em um suposto esquema de fraude em apostas esportivas. A decisão foi proferida nesta sexta-feira (25) pelo juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal do Distrito Federal. A data do julgamento ainda não foi definida.
Segundo o magistrado, há indícios suficientes para que ambos respondam judicialmente pela acusação de manipulação de evento esportivo.
“A investigação policial apresentou elementos que indicam que o denunciado Bruno Henrique, de forma deliberada, teria atuado de forma intencional de modo a ser punido com cartão na partida questionada e que Wander Nunes teria contribuído para a ação do irmão ao incentivá-lo a agir de tal maneira, objetivando angariar com isso alguma vantagem financeira", escreveu Barbagalo.
De acordo com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Bruno Henrique teria informado ao irmão que buscaria, de forma intencional, receber um cartão amarelo durante o confronto entre Flamengo e Santos. Wander, por sua vez, teria incentivado a ação e repassado a informação a terceiros, permitindo que apostas fossem feitas em múltiplas plataformas com base nessa previsão. A movimentação atípica levou as operadoras de apostas a suspenderem os pagamentos.
Apesar de aceitar a denúncia por fraude em evento esportivo, o juiz rejeitou o enquadramento dos dois por estelionato, como sugerido pelo MP, sob a alegação de que o crime teria sido cometido contra as casas de aposta. Também foram negadas medidas cautelares, como a retenção de passaportes ou a imposição de fiança no valor de R$2 milhões.
A decisão abre margem para recursos. Bruno Henrique e Wander poderão contestar a instauração da ação penal, enquanto o Ministério Público pode recorrer da rejeição da acusação de estelionato.
Após serem formalmente citados, os réus terão um prazo de dez dias para apresentar suas defesas.
Um homem identificado como Márcio Lima Góes, de 33 anos, foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (16) na zona rural de Araci. O crime aconteceu em uma estrada que liga os povoados Jitirana e Lagoa do Boi. A polícia civil investiga as circunstâncias do caso.
Segundo as informações da Polícia Militar, testemunhas afirmaram que o autor dos disparos seria o irmão de Márcio. Testemunhas relataram ao Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, que o homem teria chegado ao local em uma moto, que era conduzida pelo filho, sobrinho da vítima, e atirado contra o irmão. Márcio não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Agentes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foram acionados para realizar a perícia e encaminhar o corpo para necropsia. A Polícia Militar segure realizando buscando na região e encontrou o sobrinho da vítima, que foi levado à delegacia.
Segundo a PM, as primeiras informações indicam que o crime teria sido motivado por uma disputa pela herança de uma casa no povoado Jitirana. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
O apoio de Gusttavo Lima a campanha do irmão, William Lima Remelexo, de 52 anos, que tentava a vaga como vereador na cidade de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, não foi suficiente para colocar a família na Câmara.
O candidato do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, teve apenas 0,54%, o que equivale a 412 votos, e perdeu pela segunda vez.
O Embaixador, que foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa pela Polícia Civil de Pernambuco na Operação Integration, chegou a fazer uma doação de R$ 20 mil para a campanha do irmão. O valor aparece no Divulgacand, ferramenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Além da ajuda financeira, o artista tentou usar da popularidade para angariar votos. Além de Gusttavo Lima, William divulgou vídeos do deputado Nikolas Ferreira (PL), de Eduardo Bolsonaro e do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Com essa derrota, William já acumula 3 perdas na corrida eleitoral. Em 2016, ele foi candidato do município de Presidente Olegário pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS).
O corpo de um homem foi encontrado na cidade de Mucuri, na divisa entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, e logo foi reconhecido pela identidade que levava no bolso. O problema é que aquele homem já tinha morrido. O caso de fraude documental foi descoberto após a Coordenadoria Regional de Polícia Técnica (CRPT) de Teixeira de Freitas realizar a identificação necropapiloscópica (confronto pelas impressões digitais).
Logo após a entrada do corpo no IML, a equipe da CRPT foi informada da possibilidade do falecido estar usando o nome de outro familiar, desta forma, foram solicitadas também as fichas dos irmãos.
“Recebemos este corpo com uma identidade do Estado do Rio de Janeiro e, imediatamente, solicitamos do Instituto de Identificação Afrânio Peixoto/RJ o envio da ficha papiloscópica do indivíduo para compararmos com as digitais do corpo”, explicou Elson Gonçalves Oliveira Jr, Perito Técnico responsável pela identificação.
Na análise, foi confirmado que o morto em Mucuri utilizava há quase 20 anos o nome de um de seus irmãos.“Temos por protocolo o processo de identificação biométrica de todos os corpos que dão entrada na nossa regional”, pontuou o Coordenador Eder Amorim. Mesmo quando não é possível a identificação pelas impressões digitais, os peritos optam pela arcada dentária ou ainda o DNA.
A finalidade de trocar de nome ainda não foi descoberta, visto que os principais envolvidos morreram. “Declarar o óbito de um indivíduo traz grandes repercussões, envolvendo seguro, pensões e aposentadorias, por exemplo. Portanto, é muito importante confirmar a identidade dos corpos que dão entrada na Polícia Técnica”, finalizou Eder.
O processo de identificação civil, criminal e da necropapiloscopia são atribuições dos profissionais Peritos Técnicos, que constituem parte das atividades fundamentais para o Departamento de Polícia Técnica ao cumprimento de sua missão institucional.
O irmão mais velho de Kevin Spacey, Randy Fowler, fez fortes declarações sobre o ator em uma entrevista ao “The Sun”, na última quarta-feira (24). Segundo ele, o artista “é pior” do que seu “pai nazista”, Thomas Fowler, que lhe abusou sexualmente na juventude. “Durante toda a minha vida eu protegi o Kevin do meu pai e não adiantou de nada, ele ficou pior do que o meu pai", disse Randy, que há décadas não fala com o irmão famoso. As revelações se dão no momento em que ele lança sua biografia, "A moment in time", na qual descreve os mais de 50 casos de abusos cometidos pelo pai na sua adolescência. Na publicação ele diz ainda que teve vontade de matar o pai e que a relação entre Kevin Spacey e a mãe era “doentia”, já que estes “pareciam mais amantes”. Segundo Randy Fowler, seu irmão é pior do que o pai, que ele chama de “a criatura”, por ter inclinações nazistas, "é pior porque ele [Kevin] tem dinheiro e poder, e com isso ele tem influência”. “O Kevin perdeu o trono que ocupava, ele tirava vantagem das pessoas usando sua riqueza e seu poder”, explicou. “Soube que Kevin deu entrada em uma clínica de dependência sexual. Bem, me desculpe, mas você está no prédio errado. É muito mais grave do que isso", disse. “Os abusos que sofri aconteciam duas ou três vezes por semana e eu achei que tinha protegido o Kevin disso, mas desde o surgimento dessas alegações contra ele eu passei a suspeitar que ele também tenha sido abusado. Como ele não fala comigo, eu provavelmente jamais saberei”, contou Fowler.
Em seu livro, o irmão mais novo de Kevin Spacey disse ainda que o artista roubou sua identidade e que age de maneira cruel com os fãs. "Ele é um mentiroso. Como sua adolescência não teve grandes acontecimentos, ele inventou que coisas que aconteceram comigo aconteceram com ele. Então ele está tentando dizer ao mundo que era uma criança problemática salva pelo teatro quando, de fato, foi apenas um menino da mamãe", revelou Randy, que diz acreditar que a redenção do ator só aconteceria após um pedido público de desculpas. "Se meu irmão quiser redimir sua carreira, ele teria que se restituir comigo e pedir perdão ao público por todas as coisas que ele fez", disse. "Só assim o público poderá ver que ele é genuíno em seu remorso e aceitá-lo novamente. Ele poderia me ajudar a promover este livro e ajudar outras vítimas de abuso sexual. Ele só precisa pegar o telefone e me ligar", acrescentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.