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A jornalista Eliane Cantanhêde, da GloboNews, pediu desculpas neste fim de semana após uma declaração polêmica feita durante a edição de sexta-feira (20) do programa Em Pauta, ao comentar os ataques realizados pelo Irã contra Israel. A fala gerou forte repercussão negativa nas redes sociais e críticas por suposta insensibilidade diante da gravidade do conflito.
Durante o comentário, Cantanhêde afirmou: “Tem uma mortezinha aqui, outra ali. Uns 23 feridos aqui, 40 ali. Feridos! Eu não consigo entender por que o Irã atinge o alvo e não mata ninguém.” O tom e a escolha de palavras foram criticados por internautas, que consideraram a fala insensível e, em alguns casos, antissemita. Houve quem apontasse que a jornalista minimizou o valor de vidas humanas ao questionar o número de vítimas.
No sábado (21), Eliane publicou um esclarecimento nas redes sociais, dizendo que sua intenção era apenas compreender os sistemas de defesa dos países envolvidos. Mais tarde, reconheceu o erro e pediu desculpas. “Depois de rever a gravação da pergunta que fiz na sexta-feira, reconheço que me expressei mal e dei margem a conclusões equivocadas, que não representam meu pensamento, pelo que peço desculpas. A intenção foi fazer uma pergunta técnica sobre armamentos e sistemas de defesa”, escreveu.
Depois de rever a gravação da pergunta que fiz na sexta-feira, reconheço que me expressei mal e dei margem a conclusões equivocadas, que não representam meu pensamento, pelo que peço desculpas. A intenção foi fazer uma pergunta técnica sobre armamentos e sistemas de defesa.
— Eliane Cantanhêde (@ECantanhede) June 22, 2025
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (21) que o país realizou ataques contra três instalações nucleares iranianas. Os ataques acontecem em meio à escalada do conflito entre Irã e Israel, que já enfrentam uma semana de intensos combates aéreos.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) June 21, 2025
"Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan", declarou Trump em uma publicação na rede Truth Social.
De acordo com o presidente norte-americano, Fordow, considerado o principal alvo, foi atingido por uma carga completa de bombas. Ele afirmou ainda que as aeronaves dos EUA já deixaram o espaço aéreo iraniano e retornam em segurança.
“Fordow não existe mais. Este é um momento histórico para os Estados Unidos, Israel e o mundo. O Irã agora precisa aceitar o fim desta guerra”, acrescentou.
Trump também parabenizou os militares norte-americanos e declarou: “Não há outro exército no mundo que poderia ter feito isso. Agora é hora de paz!”.
Até o momento, o governo do Irã não se pronunciou oficialmente sobre os ataques. Israel havia iniciado uma operação militar com o objetivo de neutralizar alvos nucleares no Irã, o que motivou uma reação iraniana com mísseis lançados contra cidades israelenses como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém.
O ataque norte-americano marca uma nova etapa no conflito e reforça o apoio dos EUA a Israel.
Um ataque israelense atingiu um estúdio da TV estatal Radiodifusão da República Islâmica do Irã (IRIB), localizado em uma área comercial da capital iraniana, Teerã, nesta segunda-feira (16). A explosão, que atingiu parte do centro da capital, ocorreu em meio a uma nova série de bombardeios israelenses no Irã.
? VÍDEO: Ataque israelense atinge estúdio de TV estatal no Irã
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) June 16, 2025
Saiba mais ?https://t.co/6jZcb40xPX
Confira ? pic.twitter.com/57ukCDXadW
Segundo informações de agências internacionais, o ataque ocorre após o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarar que a televisão e o rádio estatais iranianos estavam “prestes a desaparecer”.
“O megafone de propaganda e incitação do Irã está prestes a desaparecer”, disse Katz em um comunicado enviado nesta segunda. “A retirada dos moradores próximos já começou.”
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a explosão atinge o complexo de comunicação da IRIB, enquanto a apresentadora estava ao vivo na TV criticando Israel antes de ser vista saindo da transmissão ao vivo.
Após o retorno do sinal, a IRIB retomou sua transmissão ao vivo do bombardeio e emitiu um comunicado afirmando que Israel quer calar o Irã.
“O regime sionista, inimigo da nação iraniana, realizou há poucos minutos uma operação militar contra a rede de notícias da República Islâmica do Irã”, declarou Hassan Abedini, alto funcionário do serviço de radiodifusão IRIB. “Esse regime (Israel) ignora o fato de que a voz da Revolução Islâmica e do grande Irã não será silenciada por uma operação militar.” As informações são do O Globo.
A jornalista Danuza Mattiazzi, repórter da GloboNews, abandonou a tela durante um ao vivo para a emissora direto de Tel Aviv, após receber um alerta para deixar o terraço e se esconder no bunker devido a um ataque aéreo.
No ao vivo, Danuza explicou aos apresentadores do estúdio quais medidas tomaria e continuou com o ao vivo, porém, fora da tela.
Jornalista se abriga em bunker durante ataque em Israel; correspondente relata momentos de tensão durante bombardeio de mísseis iranianos.
— GloboNews (@GloboNews) June 15, 2025
? Assista à #GloboNews: https://t.co/bFwcwLpLU9 pic.twitter.com/OHnqh8cMeV
“Estão ouvindo a sirene. Essa é a sirene que teremos de correr para o safe room. Vou deixar celular ligado e vou conectar com vocês. Tocou meu alarme também. Conecto pelo WhatsApp. Cinco minutos”, relatou.
A câmera em que Danuza aparecia continuou posicionada no terraço e mostrou o ataque.
Um dia antes da situação transmitida ao vivo pela GloboNews, Danuza falou sobre a rotina em Tel Aviv em meio à guerra entre Israel e Irã e falou sobre o desabastecimento dos mercados e de itens considerados essenciais na culinária do Oriente Médio.
“Temos aqui sempre muitas prateleiras cheias de homus, muitos pacotes e marcas e hoje essa parte do supermercado, pelo menos aqui ao lado, que é um grande supermercado, estava vazia [...] também pepino, que é outra coisa muito útil, outro alimento muito utilizado aqui na culinária do Oriente Médio [...] Tomates também, tomate-cereja, esses alimentos que você sabe, que são tradicionais, como o nosso feijão e arroz."
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz um duro alerta ao líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, diante da escalada nos ataques entre os dois países. Em comunicado neste sábado (14), Katz afirmou que, se os disparos iranianos contra civis israelenses persistirem, Teerã, capital do Irã, "vai queimar".
“O ditador iraniano está tomando os cidadãos iranianos como reféns, criando uma realidade na qual eles, e especialmente os moradores de Teerã, pagarão um alto preço pelos danos flagrantes infligidos aos cidadãos israelenses. Se Khamenei continuar disparando mísseis contra a retaguarda israelense, Teerã vai queimar”, declarou o ministro em comunicado oficial.
A ameaça ocorre em meio ao aumento das tensões na região. Segundo a Magen David Adom, agência de resposta a emergências de Israel, o número de mortos após os últimos ataques do Irã subiu para três. Duas pessoas morreram e outras 19 ficaram feridas quando mísseis atingiram casas em Rishon Lezion, ao sul de Tel Aviv.
Segundo a CNN, uma terceira vítima foi confirmada após ser atingida por um fragmento de arma em Ramat Gan, a leste da capital israelense. A polícia local informou que a mulher morreu ainda no local.
Diante do cenário, o chefe das Forças de Defesa de Israel (IDF) declarou que os militares devem retomar os ataques a alvos em Teerã. O conflito representa uma das maiores escaladas diretas entre os dois países, em um contexto já tenso após meses de guerra na Faixa de Gaza.
O Irã, por sua vez, afirma que seus ataques são uma resposta a ações anteriores de Israel. O governo iraniano ainda não comentou oficialmente as declarações de Katz.
A Embaixada de Israel em Brasília e o Consulado-Geral israelense em São Paulo foram fechados para o público nesta sexta-feira (13), sem data para a reabertura. O fechamento das representações ocorre após Israel atacar o Irã na madrugada desta sexta-feira (13), e não há informações oficiais sobre a suspensão dos serviços. As informações são da Agência Brasil.
Em outros países, como na Alemanha, embaixadas israelenses também foram fechadas. Após o ataque desta sexta, Israel alega que o país persa estaria construindo bombas atômicas com potencial de serem usadas contra os israelenses. O Irã nega o desenvolvimento de armas nucleares e sustenta que usa tecnologia atômica apenas para fins pacíficos, como a produção de energia.
O chefe supremo da República do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, prometeu responder aos ataques de Israel que vitimaram altos comandantes militares e cientistas do país, e também danificarem instalações nucleares e fábricas de mísseis.
Em nota à imprensa, o governo brasileiro condenou a ofensiva aérea israelense contra o Irã no que chamou de “clara violação à soberania desse país e ao direito internacional”. O Ministério das Relações Exteriores disse ainda que acompanha a situação com forte preocupação.
Já a Embaixada do Brasil em Tel Aviv emitiu um alerta consular com orientações à comunidade brasileira em Israel, baseada nas diretrizes do Comando de Segurança Interna (Home Front Command). São elas:
O aplicativo desenvolvido e mantido pelas Forças de Defesa de Israel fornece, em tempo real, alertas, instruções e informações para salvar vidas. Os avisos podem ser personalizados, de acordo com a localização e áreas de interesse do usuário, como a própria casa e de parentes, escola dos filhos e local de trabalho.
A mídia estatal do Irã, chamada de Irna, informou que o país iniciou a resposta aos ataques israelenses nesta sexta-feira (13). Segundo comunicado, os iranianos realizaram uma ofensiva com centenas de balísticos. A medida foi tomada após Israel causar 70 mortes e deixar 390 pessoas feridas em ataque realizado nas primeiras horas desta sexta.
Antes da ofensiva, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que “Israel não sairia ileso”.
“Alguns dos comandantes e cientistas foram mortos, mas seus substitutos assumirão imediatamente as funções. E o regime sionista, com esse crime, criou um destino doloroso e amargo para si mesmo, e certamente o receberá”, disse a liderança em discurso.
Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque contra o Irã na madrugada desta sexta, noite de quinta (12) no horário de Brasília.
O bombardeio teve como alvo instalações ligadas ao programa nuclear iraniano, incluindo a usina de Natanz, apontada como um dos principais centros de enriquecimento de urânio do país.
Em pronunciamento divulgado logo após o início da ofensiva, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a operação visa conter “a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”. Segundo ele, a ação militar terá continuidade. “Os ataques continuarão por quantos dias forem necessários”, declarou o premiê.
Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores nesta sexta-feira (13), o governo Lula condenou os ataques aéreos realizados pelas forças militares de Israel contra alvos no Irã. Logo no começo do dia, Israel utilizou 200 caças em seu ataque, lançando mais de 330 “munições diversas” e atingindo mais de 100 alvos em todo o Irã.
Na nota à imprensa, o Itamaraty afirma que o ataque realizado por Israel viola a soberania iraniana e o direito internacional.
“O governo brasileiro expressa firme condenação e acompanha com forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã, em clara violação à soberania desse país e ao direito internacional. Os ataques ameaçam mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão, com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial”, afirma o Itamaraty.
No final do seu comunicado, o Ministério das Relações Exteriores fez um apelo para que “todas as partes envolvidas” adotem postura de “máxima contenção”, além de pedir o “fim imediato das hostilidades”.
Diversos militares iranianos de alto escalão foram mortos nos ataques. Entre eles, está o General Hossein Salami, o poderoso comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã; o Major-General Mohammad Bagheri, o oficial militar de mais alta patente do Irã; e o ex-chefe de segurança nacional do Irã, Ali Shamkhani.
Em resposta aos ataques, o governo do Irã disparou mais de 100 drones em direção ao território israelense. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que atuaram para interceptar os drones.
Logo após os ataques, a missão permanente do Irã junto às Nações Unidas solicitou uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU para discutir a ofensiva israelense. Após a solicitação do Irã receber apoio de China e Rússia, o Conselho de Segurança decidiu se reunir em caráter de urgência na tarde desta sexta.
As Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque contra o Irã na madrugada desta sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília.
O bombardeio teve como alvo instalações ligadas ao programa nuclear iraniano, incluindo a usina de Natanz, apontada como um dos principais centros de enriquecimento de urânio do país.
Em pronunciamento divulgado logo após o início da ofensiva, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a operação visa conter “a ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”. Segundo ele, a ação militar terá continuidade. “Os ataques continuarão por quantos dias forem necessários”, declarou o premiê.
A televisão estatal iraniana noticiou que o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas, Mohammad Bagheri, morreram durante os ataques. A emissora informou ainda que dois cientistas nucleares também foram mortos.
Horas após o bombardeio, o governo israelense relatou o lançamento de mais de 100 drones pelo Irã contra seu território. Autoridades de segurança orientaram a população a buscar abrigo e evitar áreas abertas.
Teerã prometeu responder aos ataques.
Pela primeira vez, o Líbano revidou os ataques feitos por Israel. O ataque aconteceu após um bombardeio em um posto militar do Exército Libanês acabar com a morte de um soldado, nesta quinta-feira (3).
“Um soldado morreu depois que o inimigo israelense atacou um posto militar na área de Bint Jbeil, no sul, e os militares responderam com disparos”, informou o Exército libanês.
Os ataques feitos por Israel aspira combater o grupo xiita Hezbollah. Até o momento, a nação vinha guerreando contra o exército iraniano e o grupo xiita. O Líbano evidenciou que não faz parte do conflito e que os ataques foram efetuados como forma de defesa.
O governo israelense reforçou que os ataques feitos no Líbano não têm como alvo o Estado libanês, mas, sim, estruturas específicas do Hezbollah dentro do país.
O Ministério das Relações Exteriores, em nota divulgada na tarde desta terça-feira (1º), disse que o governo brasileiro vê com "grave preocupação" a realização de operações militares terrestres do exército de Israel no Sul do Líbano. Na nota, o Itamaraty condena o que chamou de "violação ao direito internacional" por parte de Israel, e exigiu que o governo israelense interrompa imediatamente as incursões terrestres e os ataques aéreos a zonas civis no Líbano.
Apesar de ter sido divulgado já no meio da tarde, o comunicado do Itamaraty não cita a nova etapa dos conflitos no Oriente Médio, agora com o envolvimento do Irã. Nesta terça, as forças militares do Irã realizaram um ataque com pelos menos 180 mísseis contra Israel, e alguns projéteis causaram impacto direto no sul e centro do país, mas não houve feridos até o momento.
O governo do Irã afirmou que atacou Israel em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Já o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, disse que o ataque iraniano terá consequências. Líderes e representantes de governos de todo o mundo se pronunciaram condenando o ataque e a escalada do conflito no Oriente Médio.
No seu comunicado, o Itamaraty reafirma a defesa do "pleno respeito" à soberania e à integridade territorial do Líbano. Segundo o comunicado, o governo brasileiro faz um apelo a todas as partes envolvidas para que exerçam máxima contenção e para que alcancem, com urgência, uma situação de cessar-fogo permanente e abrangente.
"Recordamos a necessidade de cumprimento da Resolução 1701 (2006) do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em particular, o chamado à completa cessação de hostilidades entre Israel e o Hezbollah e ao respeito à Linha Azul, bem como conclama a comunidade internacional para que se valha de todos os instrumentos diplomáticos à disposição a fim de conter o agravamento do conflito", afirma a nota do Itamaraty.
O Ministério das Relações Exteriores afirma ainda que a Embaixada em Beirute continua a monitorar a situação dos brasileiros no Líbano, aos quais continua a prestar assistência consular emergencial. O governo brasileiro também reiterou o alerta para que todos deixem as áreas conflagradas, sigam as orientações de segurança das autoridades locais e, para os que disponham de recursos para tanto, procurem deixar o território libanês por meios próprios.
Mais cedo, em rápida entrevista na Cidade do México, ao chegar para a solenidade de posse da nova presidente mexicana Claudia Sheinbaum, o presidente Lula conversou com a imprensa e fez críticas ao governo israelense. O presidente brasileiro disse lamentar profundamente as ações de Israel no Oriente Médio.
"O que eu lamento profundamente é o comportamento do governo de Israel. Sinceramente, é inexplicável que o Conselho da ONU não tenha autoridade moral de fazer com que Israel sente em uma mesa para conversar ao invés de só saber matar", disse Lula.
Até as 18h10 desta terça, o presidente brasileiro ainda não havia se pronunciado oficialmente sobre o aumento da tensão no Oriente Médio com o ataque do Irã a Israel, e a promessa das forças israelenses de contra-atacar.
O Brasil chegou levar um susto, mas não teve dificuldades para bater o Irã, na madrugada desta quinta-feira (6), em Fukuoka, no Japão, pela segunda etapa da Liga das Nações Masculina de Vôlei (VNL). A seleção brasileira venceu os iranianos por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 22/25, 25/16 e 25/23. Esta foi a quarta vitória da equipe dirigida pelo técnico Bernardinho na competição, a última antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Para vencer a partida, o Brasil contou com a excelente atuação de Alan Souza. O oposto foi o maior pontuador da equipe anotando 20 pontos na partida.
A seleção brasileira volta à quadra nesta sexta (7), às 3h30 no horário de Brasília, para enfrentar a Eslovênia, novamente em Fukuoka, no Japão. Os brasileiros ocupam a quinta colocação na tabela, enquanto os eslovenos aparecem na vice-liderança da VNL.
Um homem foi preso após ameaçar se explodir no consulado iraniano em Paris na manhã desta sexta-feira (19). O homem teria como alvo o embaixador iraniano e o culpava pela morte de seu irmão.
De acordo com fontes locais, o homem de 60 anos foi visto entrando no consulado por volta das 11h locais, 6h no Brasil, e teria se escondido em uma sala dentro da qual estaria o embaixador iraniano.
Conforme apurado pelo Europe 1, funcionários do local ligaram para a polícia e informaram que o homem “carregava uma granada de mão e vestia um colete cheio de explosivos”. Ele teria ameaçado se explodir para “vingar o irmão”, mas, na verdade, não possuía nenhum explosivo no corpo.
Após o incidente, a área foi isolada e o prédio está passando por vistorias. Além disso, o bairro onde se encontra o consulado está com o tráfego completamente bloqueado e as linhas de metrô que passam pela região foram fechadas.
Não está claro se o caso possui ligação com o aumento das tensões entre Irã e Israel. Na noite de quinta (18), mísseis israelenses atingiram o Irã em retaliação ao ataque sofrido seis dias antes. Autoridades iranianas afirmam não haver planos de retaliação.
O presidente Joe Biden disse ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que os Estados Unidos não participarão de nenhuma contra-ofensiva israelense contra o Irã, afirmou uma autoridade da Casa Branca neste domingo (14).
O Irã lançou mais de 300 drones e mísseis para atacar Israel neste sábado (13), em resposta ao bombardeio israelense que atingiu a embaixada do país na Síria no início de abril. Num comunicado divulgado após os ataques, Biden afirmou ter dito a Netanyahu que Israel “demonstrou uma capacidade notável para se defender e derrotar até mesmo ataques sem precedentes”.
Biden não disse no comunicado se ele e Netanyahu discutiram uma possível resposta israelense ou um potencial envolvimento dos EUA. No entanto, John Kirby, o principal porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, afirmou no domingo (14) ao programa "This Week" da ABC que os Estados Unidos continuarão a ajudar Israel a se defender, mas não querem a guerra com o Irã.
Questionado se os Estados Unidos apoiaram a retaliação de Israel no Irã, Kirby disse que “o nosso compromisso é inflexível” em defender Israel e em “ajudar Israel a defender-se”.
"E como o presidente disse muitas vezes, não procuramos uma guerra mais ampla na região. Não procuramos uma guerra com o Irã. E penso que vou deixar por isso mesmo", acrescentou Kirby.
No sábado, Joe Biden classificou o ataque do Irã contra Israel como "descarado" e afirmou que vai reunir os líderes do G7 para coordenar uma resposta "diplomática e unida".
O Gabinete de Guerra de Israel e o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) também marcaram reuniões para discutir o assunto neste domingo (14).
Benny Gantz, membro do Gabinete de Guerra de Israel, afirmou que o Irã pagará na hora certa pelo ataque feito ao país.
E o porta-voz da Diplomacia Pública de Israel, Avi Hyman, afirmou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ameaçou "ferir qualquer um" que tenha planos de atacar Israel.
ATAQUE INÉDITO
Israel foi alvo de um ataque inédito do Irã na noite de sábado — madrugada de domingo pelo horário local. Mais de 300 artefatos, incluindo drones e mísseis, foram lançados contra o país.
As Forças de Defesa de Israel afirmaram que conseguiram interceptar 99% dos artefatos lançados. Entretanto, a mídia iraniana disse que mísseis conseguiram furar a proteção israelense.
Uma criança de 10 anos ficou ferida e, por volta das 19h, a missão do Irã na ONU afirmou que o ataque estava encerrado.
Para especialistas, o objetivo do Irã não era causar grandes danos ao território israelense, mas "dar uma resposta telegrafada" para as ações do país.
No início de abril, um bombardeio israelense atingiu a embaixada do Irã na Síria, matando três comandantes da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo Mohammad Reza Zahedi, comandante sênior da guarda.
O Gabinete de Guerra de Israel vai realizar uma reunião neste domingo (14) para decidir se fará uma resposta ao ataque do Irã. As informações foram divulgadas pela agência Reuters, via G1, citando uma autoridade do governo israelense.
O encontro que deve debater um possível ataque ao Irã está marcado para às 9h30 deste domingo, horário de Brasília.
Israel foi alvo de um ataque inédito do Irã na noite deste sábado (13), madrugada de domingo pelo horário local. Mais de 300 artefatos, incluindo drones e mísseis, foram lançados contra o país.
As Forças de Defesa de Israel informaram que conseguiram interceptar 99% dos artefatos lançados. No entanto, a imprensa do Irã comunicou que mísseis conseguiram furar a proteção israelense
O ataque iraniano deste sábado é uma resposta ao bombardeio de Israel à embaixada do país na Síria.
Poucas horas após o ataque, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se reuniu com membros do governo do país e das Forças Armadas para discutir o caso. Netanyahu também conversou por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Militares do Irã ameaçaram uma ofensiva ainda maior caso Israel decida contra-atacar. O governo iraniano também disse que pode atacar bases dos Estados Unidos caso Washington apoie uma retaliação israelense.
A Itália, que ocupa a presidência rotativa do Grupo dos Sete, marcou uma reunião virtual com os demais membros do grupo neste domingo (14) para discutir o ataque do Irã a Israel. Além dos EUA e da Itália, o grupo ainda inclui Canadá, França, Alemanha, Inglaterra e Japão.
A primeira-ministra italiana afirmou na rede social X (antigo Twitter) que o governo italiano "reitera sua condenação dos ataques iranianos contra Israel".
Já o Conselho de Segurança da ONU disse que vai se reunir em caráter emergencial neste domingo (14) às 17h (horário de Brasília) para tratar da questão.
Com gol aos 51 minutos do 2º tempo, o Irã derrotou o Japão de virada, pelo placar de 2 a 1, e avançou às semifinais da Copa da Ásia.
Morita, colocou o Japão na frente aos 28 minutos do primeiro tempo. No entanto, aos dez da segunda etapa, Mohebi igualou e, nos acréscimos, Alireza Jahanbakhsh garantiu o triunfo iraniano levando os torcedores do país ao delírio no estádio Cidade da Educação, em Al Rayyan.
A final do torneio será no dia 10 de fevereiro, às 12h, no Lusail, mesmo estádio da decisão da Copa do Mundo de 2022.
A Copa Asiática está prestes a entrar na fase de oitavas de final e já possui os seus confrontos definidos. O anfitrião Catar liderou o Grupo A com uma marca de 100% de aproveitamento. Tajiquistão, Austrália, Uzbequistão, Síria, Irã, Emirados Árabes Unidos, Palestina, Iraque, Japão, Indonésia, Bahrein, Coreia do Sul, Jordânia, Arábia Saudita e Tailândia também conquistaram seus lugares na próxima rodada.
Datas e horários dos jogos das oitavas de final da Copa da Ásia (horários de Brasília):
Domingo, 28 de janeiro
08h30 - Austrália x Indonésia
13h - Tajiquistão x Emirados Árabes Unidos
Segunda-feira, 29 de janeiro
08h30 - Iraque x Jordânia
13h - Catar x Palestina
Terça-feira, 30 de janeiro
08h30 - Uzbequistão x Tailândia
13h - Arábia Saudita x Coreia do Sul
Quarta-feira, 31 de janeiro
08h30 - Bahrein x Japão
13h - Irã x Síria
As quartas de final serão disputadas entre os dias 2 e 3 de fevereiro, as semifinais entre os dias 6 e 7 e a decisão da Copa da Ásia acontecerá no dia 10, no Estádio Nacional de Lusail.
Após ter seu ato heróico reconhecido por Chris Evans, ator que viveu o Capitão América na franquia "Vingadores" (clique aqui e saiba mais), o garoto Bridger Walker (6), que salvou a irmã de 4 anos de um ataque de cachorro, agora foi surpreendido por outro artista.
Depois de ganhar o escudo do Capitão América, ele recebeu um telefonema de Tom Holland, astro de “Homem-Aranha 3”, que o parabenizou e convidou Walker e sua família para visitar o set de gravações do filme.
O momento em que o garoto - vestido de Homem-Aranha - recebe a ligação foi registrado por sua tia e publicado no Instagram, confira:
Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar atingir “muito rapidamente e fortemente” 52 alvos do patrimônio cultural do Irã em um ataque, autoridades e cidadãos interessados em História do mundo inteiro reagiram com indignação nas redes sociais.
De acordo com informações do jornal O Globo, desde o domingo (5) a hashtag #IranianCulturalSites tem se multiplicado, somando mais de 30 mil publicações sobre os vários sítios históricos iranianos. O Irã possui mais de 20 sítios listados pela Unesco, quase o dobro dos Estados Unidos. Dentre as antiguidades mais lembradas estão as ruídas da cidade de Persépolis, que foi construída em 518 a.C., como capital do Império Aquemênida, e conquistada e saqueada por Alexandre, o Grande, em em 330 a.C.. Outros patrimônios importantes são o antigo mercado de Tabriz, o Palácio de Golestão, as ruínas de Tchogha Zanbil e as cidades de Bam, Yazd e Pasárgada.
CRIME DE GUERRA
Desde 1954, os Estados Unidos são signatários de um acordo internacional que visa proteger o patrimônio cultural em conflitos armados. Segundo especialistas, um ataque norte-americano aos sítios históricos do Irã seria considerado crime de guerra.
Segundo a publicação, os Estados Unidos foram também críticos severos da destruição de antiguidades por ações do Estado Islâmico em Mosul, no Iraque, em 2015, em Palmira, na Síria, em 2016 e do ataque aos Budas Maiyan, pelos talibãs no Afeganistão, em 2001.
Após se reunir com autoridades iranianas, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, reforçou que uma resolução de 2017 prevê condenação por atos de destruição do patrimônio.
some of my favorite #IranianCulturalSites that were major parts of my childhood are now under US threat is Azadi Tower, my mom’s birthplace and the whole great city of Isfahan and Persepolis. The sites Trump is threatening to destroy. pic.twitter.com/tEPXL6vMBx
— poc (pussy of color) ???? (@ladyvcngeance) January 5, 2020
Thank you @realDonaldTrump for your tweet, everyone is sharing photos of cultural sites in Iran on social networks. It will help Iranian tourism!
— Omid Shokoohi (@OmidShokoohi) January 7, 2020
Please retweet these collages by Mr Forouzanfar in solidarity and add your thoughts.#IranianCulturalSites pic.twitter.com/r1gY7jYvd6
From ziggurats to ancient palaces, Zoroastrian temples, sublime mosques, Christian monasteries, and beautiful Persian gardens, there is no shortage of wonderful places to explore in Iran.#IranianCulturalSites pic.twitter.com/fWckycprtZ
— Following Hadrian (@carolemadge) January 5, 2020
Iranian Islamic architecture is... just too beautiful for words. A perfect harmony of materials, engineering, symbolism and function.
— Sergio Beltrán-García (@ssbeltran) January 5, 2020
Muqarnasas: representations of God’s honey blessing us from heaven.
Wooden bricks for earthquake-proofing.
#IranianCulturalSites
3/12 pic.twitter.com/4pT9tNHS9r

Nova formação do Ira! conta com integrantes que já trabalhavam com Nasi e Scandurra

A baiana Pitty participou do "Acústico MTV" do Ira!

O Biquini Cavadão comemora 30 anos de carreira em 2015

Bruno Gouveia participou do DVD da banda Cheiro de Amor, em 2008
Serviço
O QUÊ: Biquini Cavadão e Ira!
QUANDO: Sexta-feira (17), às 21h
ONDE: Bahia Café Hall
QUANTO: R$ 60 (meia), R$ 90 (área vip) e R$ 120 (camarote)
Irã vai realizar boicote contra Oscar 2013 em protesto ao filme 'Inocência dos Muçulmanos'
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Nikolas Ferreira
"Meu Deus, quanta humilhação. Nada disso será esquecido".
Disse o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ao criticar o modo em que o advogado Lucas Brasileiro, preso por envolvimento nos atos do 8 de janeiro de 2023, foi levado algemado em velório de sua avó.