Artigos
O Brasil não pode ser forte lá fora se continua fraco dentro de casa
Multimídia
João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
invasao ao ct do santos
A goleada por 6 a 0 sofrida diante do Vasco, no último domingo (16), no Morumbis, desencadeou uma série de protestos da torcida do Santos. Na última terça-feira (19), membros da Torcida Jovem invadiram o CT Rei Pelé e se reuniram com jogadores e dirigentes para cobrar mudanças no elenco e na postura do time.
Em nota oficial, a organizada explicou que a ação teve como objetivo "uma conversa franca" com o elenco e destacou que Neymar — capitão e ídolo santista — e Willian Arão foram os atletas mais participativos na reunião, que também contou com a presença do diretor executivo Alexandre Mattos. O assessor especial da presidência, Júnior Bozzella, também esteve no encontro, realizado no estacionamento do centro de treinamento.
A torcida exigiu a contratação de reforços e afirmou ter exposto sua insatisfação com o desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro. No comunicado, o grupo ainda esclareceu que, ao chegar ao CT, encontrou outro grupo de santistas que já realizava um protesto no local.
No sábado (16), antes da invasão, o presidente Marcelo Teixeira visitou a sede da Torcida Jovem, na Zona Leste de São Paulo, para dialogar com associados. Durante a conversa, ele explicou pontos sobre o processo de reestruturação do clube, o programa de sócios, o modelo de gestão SAF e o projeto da nova Vila Belmiro. Teixeira também anunciou que, durante as obras do novo estádio, o Santos mandará seus jogos no Pacaembu, que passará por uma troca de gramado sintético para grama natural.
O clube informou ainda que, no momento da invasão ao CT, o presidente não estava presente, pois cumpria um compromisso profissional em sua empresa de comunicação.
Leia a nota oficial na íntegra:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.