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Em nota conjunta enviada à imprensa nesta quinta-feira (2), o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e a Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) saíram em defesa dos juízes, desembargadores e servidores do judiciário estadual. O posicionamento das entidades vem após as especulações sobre uma possível intervenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no TJ-BA, diante de uma suposta continuidade de atos de corrupção desvendados pela Operação Faroeste.
No mês de abril, durante cinco dias, o CNJ realizou inspeção nos setores administrativos e judiciais do primeiro e segundo graus. A correição ordinária foi conduzida pelo corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão e após a conclusão dos trabalhos, a possibilidade de intervenção começou a ser levantada.
No comunicado, o TJ-BA afirma que a presidente da Corte, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende acompanhou os trabalhos e “mantém diálogo permanente” com Salomão, além de desenvolver “ações contínuas e efetivas, com vistas a preservar a imagem do Tribunal que possui cerca de 70 desembargadores, mais de 700 juízes e 8 mil servidores comprometidos com a eficiência e com a moralidade da coisa pública”.
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Diante das informações que têm circulado na mídia sobre a possível intervenção, o TJ-BA e a Amab afirmam que ainda estão no aguardo do relatório final da inspeção, “ainda sem data para apresentação”. Sendo assim, as entidades dizem que “qualquer notícia acerca de possível intervenção não tem caráter de oficialidade”.
“A imagem do Tribunal de Justiça da Bahia não pode ser alvo de especulações ou ser atingida de forma a causar rupturas ou macular o trabalho efetivo de uma Mesa Diretora comprometida com os Princípios Constitucionais de forma a garantir a dignidade da pessoa humana”, destaca a nota.
Por fim, tanto o TJ-BA quanto a Amab confirmam estar à disposição do Conselho Nacional de Justiça, da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Polícia Federal “para contribuir para a melhoria da prestação do serviço jurisdicional no Estado, zelando pela imagem do TJBA e da valorização da Magistratura baiana, que trabalha para entregar a melhor justiça ao cidadão”.
Vestígios do esquema de corrupção identificado pela Operação Faroeste ainda parecem persistir no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). De acordo com a revista Veja, investigação da Corregedoria Nacional de Justiça, ligada ao Conselho Nacional Justiça (CNJ), e da Polícia Federal (PF) revelam um “quadro institucionalizado de corrupção” ainda vigente no judiciário baiano.
Com este cenário, que teria sido constatado durante correição feita no TJ-BA de 8 a 12 de abril, a Corregedoria do CNJ avalia a possibilidade de intervenção na Corte.
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Nas provas reunidas pela Polícia Federal, de acordo com a publicação, a Corregedoria do CNJ também acendeu um sinal de alerta quanto às dezenas de desembargadores que se deram por impedidos em diferentes procedimentos que deveriam acabar com os esquemas de corrupção.
À Veja, o corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, afirmou haver “notícias de que o esquema continua em vigor” e que o judiciário baiano possui “muitas denúncias de morosidade”. Por isso, a Corregedoria Nacional de Justiça estaria “pensando em alguma forma de intervenção”.
A força-tarefa deflagrada em 2019, que desmontou o esquema de venda de sentenças envolvendo disputas de terras no oeste da Bahia, resultou na prisão de desembargadores, juízes, advogados e empresários. Entre eles está o fazendeiro Walter Horita, que fechou acordo de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR) confessando ter comprado decisões de magistrados baianos. Com o acordo, que está sob sigilo, o Grupo Horita se comprometeu ao pagamento de R$ 30 milhões.
Documento assinado pela PGR, ao qual a revista teve acesso, aponta que o esquema envolvia o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e a Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP-BA).
Nomeado na segunda-feira (5) como novo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli demonstrou a aliados incômodo com a situação em que encontrou o órgão.
De acordo com a coluna de Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, em conversas reservadas, Cappelli relatou que muitos funcionários da ABDI não trabalham a carga horária correta. Ele também reclamou que não havia sequer telefone ou impressora na sala da presidência da agência.
Ex-número 2 de Flávio Dino no Ministério da Justiça, Cappelli fez uma visita à sede do órgão na manhã de segunda-feira, horas após sua nomeação ser publicada no Diário Oficial da União.
Ao se deparar com o cenário, o ex-interventor da Segurança Pública do Distrito Federal encomendou levantamentos sobre contratos, despesas e rotinas de trabalho da ABDI.
A ideia dele é fazer uma intervenção e “relançar” a agência. “Vou botar ordem na casa. Todo mundo vai trabalhar ou sair. Quem não trabalhar, vai sair”, disse Cappelli a interlocutores.
Posse de Cappelli
A cerimônia de posse do novo presidente da ABDI foi marcada para 22 de fevereiro, mesmo dia da posse de Flávio Dino como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Antes mesmo de ser empossado, Cappelli já está trabalhando. Na quarta-feira (7), por exemplo, teve reunião com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, no Rio de Janeiro, onde fica a sede do banco.
A ABDI é oficialmente vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, pasta comandada pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
A agência tem dois diretores. Um deles é Carlos Geraldo Santana, sogro do senador Eduardo Gomes (PL-TO), ex-líder do governo Bolsonaro no Congresso. A outra é a ex-deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC).
Destituído da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues recebeu o apoio de 11 clubes paulistas para uma futura eleição. Nesta segunda-feira (18), o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, organizou um encontro das agremiações para debater a situação na entidade.
A reunião contou com as presenças de representantes do Botafogo-SP, Corinthians, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Santos e São Paulo. Nas eleições da CBF, os times que disputam a Série A têm peso 2 no voto, enquanto as da Série B têm peso 1. Com isso, o bloco paulista soma 15. A tendência é que eles apoiem Ednaldo Rodrigues, caso o dirigente viabilize sua candidatura.
Ednaldo Rodrigues foi destituído da presidência no último dia 7 por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que anulou o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) celebrado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que determinava regras eleitorais da entidade. Com isso, o pleito de março de 2022, que elegeu Ednaldo, foi considerado inválido e um interventor, José Perdiz, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), foi o escolhido para assumir a presidência para promover novas eleições.
Vivendo uma intervenção judicial, onde um inventor foi nomeado para organizar uma nova eleição após destituição de Ednaldo Rodrigues da presidência, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), sob as figuras do coordenador de seleções Branco e o técnico Ramon Menezes, tenta driblar as restrições burocráticas para focar na seleção brasileira olímpica. A equipe terá a disputa do Pré-Olímpico, marcada para começar no dia 20 de janeiro, um sábado.
De acordo com o site ge.globo, o técnico Ramon Menezes deverá convocar a seleção olímpica entre a próxima quarta-feira (20) e sexta (22). Nas últimas semanas, a CBF tem encontrado dificuldades em conseguir a liberação dos atletas junto aos clubes europeus, já que as Copas Africana e Asiática acontecem em paralelo e as agremiações são obrigadas a ceder os jogadores. A tendência é que o elenco do jovem time Canarinho seja predominantemente formado por quem atua no Brasil. Já para o Pré-Olímpico e Jogos Olímpicos, os clubes e que escolher se vão ou não ceder suas peças.
Argentina e Uruguai já divulgaram suas listas de convocados para o Pré-Olímpico e não chamaram nenhum atleta dos clubes europeus. Vivendo momentos de indefinições, o Brasil já larga atrás dos seus principais concorrentes já que terá menos tempo de preparação. Capmpeões da Copa do Mundo sub-20, os uruguaios já iniciaram os treinamentos desde o último dia 11 sob o comando do técnico da seleção principal, Marcelo Bielsa.
Na última semana, o interventor José Perdiz entrou em contato com Branco dando todo o respaldo para o planejamento da seleção olímpica. Por outro lado, Fifa e Conmebol seguem sem reconhecer o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) como autoridade da entidade nacional.
O Pré-Olímpico será disputados entre os dias 20 de janeiro e 11 de fevereiro, nas cidades de Caracas, Valencia e Barquisimeto, na Venezuela. Integrante do Grupo A, o Brasil estreia contra a Bolívia, no dia 23, às 17h no horáio de Brasília. Depois, dia 26, às 20, enfrenta a Colômbia. Três dias depois, também às 17h, o adversário será o Equador. E encerra a primeira fase medindo forças com a Venezuela, no dia 1º, às 20h. Os dois primeiros colocados de cada uma das duas chaves avançam para o quadrangular final e o campeão e o vice garantem vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Caso, consiga carimbar o passaporte para a capital francesa, a seleção brasileira vai lutar pelo feito inédito de ser tricampeã consecutiva no futebol masculino. Apenas Grã-Bretanha e Hungria conquistaram três ouros, mas em edições alternadas.
O governo da Bahia promoveu mudanças na direção do Conjunto Penal de Juazeiro. Na edição de sábado (18), do Diário Oficial do Estado (DOE), foram publicadas as nomeações de Archimedes Benício Leite Neto e José Fabiano Barbosa Carvalho, para assumirem, respectivamente, a direção e direção adjunta da unidade.
Eles assumem as funções que antes eram ocupados pelo agora ex-diretor, Manoel Thadeu Menezes Regis Serafim, e do capitão da Polícia Militar, Gilvan Barbosa da Silva, exonerado do cargo de diretor adjunto.
No último dia 10, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) determinou a intervenção da unidade prisional pelo prazo inicial de 15 dias e designou José Fabiano como interventor.
Recentemente a dupla atuou na intervenção de outra unidade prisional. Em junho, a Seap fez uso da medida no Conjunto Penal de Irecê. Inicialmente nomeado como interventor, Archimedes deu lugar a José Fabiano na função.
Naquela unidade, em abril, o supervisor adjunto do Conjunto Penal de Irecê, foi preso durante ação policial. O homem era monitor da empresa que administra o local e é pastor de uma igreja evangélica da cidade. Entre 2018 e 2021, o homem tinha permissão para realizar cultos no presídio. Desde então, havia a suspeita de que ele facilitava a entrada de objetos ilícitos.
Apesar de admitir que a segurança pública na Bahia possui um "quadro muito desafiador”, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, descartou a possibilidade de uma intervenção federal na Bahia para conter a escalada de violência no estado. A declaração foi dada neste domingo (24), após a cerimônia que concedeu a medalha da Ordem do Mérito, no grau de Grã-Cruz, ao Padre Júlio Lancellotti, em São Paulo.
Dino afirmou que esse tipo de intervenção só deve ser feita quando há falta de atuação do governo do Estado. “Não se cogita por uma razão: o governo do estado está agindo. A intervenção federal só é possível quando de modo claro, inequívoco, o aparato estadual não está fazendo nada”, disse.
Segundo o ministro, o governo federal segue em diálogo com o governo estadual para tentar estabilizar a situação no estado. “Nós temos conversado com o governador [Jerônimo Rodrigues], com o secretário de segurança [Marcelo Werner], para que haja um aperfeiçoamento, um aprimoramento dessas ações. Infelizmente as organizações criminosas se fortaleceram muito nos últimos anos, aumentaram o acesso às armas em todo o Brasil, por conta de uma política errada que havia no nosso país”, declarou Flávio Dino.
O ministro falou ainda que as organizações criminosas se fortaleceram na Bahia nos últimos anos, e que houve também o aumento do acesso a armas - o que justifica o acordo assinado, em agosto, pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) e a Polícia Federal, criando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), dos governos estadual e federal.
VIOLÊNCIA
Após a morte de um policial federal no dia 15 de setembro, foi deflagrada na Bahia uma operação policial que já contabiliza ao menos 14 mortes em situações apresentadas como confronto. O policial participava da Operação Fauda, conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) da Polícia Federal (PF) e da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) contra uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e armas, homicídios e roubos.
Em agosto, a líder quilombola e ialorixá Mãe Bernadete, de 72 anos de idade, foi assassinada, no Quilombo Pitanga dos Palmares, no município de Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Além da investigação pelas autoridades locais, a Polícia Federal também abriu um inquérito sobre o caso. Três homens foram presos por suspeita de participação no crime.
Flávio Dino disse que no momento o governo federal está apoiando as ações que ajudem a solucionar os casos de homicídio, como forma de tentar conter a violência no estado. “O mais importante neste instante, sem dúvida, não é propriamente a realização de julgamentos, são boas investigações, boas ações, para que a gente consiga ter uma situação estável pelo menos na Bahia. Hoje, sem dúvida é um dos maiores desafios da segurança pública no Brasil”, ressaltou o ministro da Justiça.
O Capitão da Polícia Militar Josemar Guimarães foi exonerado da direção do Conjunto Penal de Irecê, no Centro Norte da Bahia. Para o seu lugar foi nomeado Gilmar Aparecido Oliveira Rocha. As trocas foram publicadas no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (6).
O novo diretor é filiado ao União Brasil e já foi secretário de Relações Institucionais da prefeitura de Ibiassucê, município localizado no Sudoeste baiano, distante cerca de 420 quilômetros da unidade prisional. O atual prefeito da cidade, Nando Cardoso, é filiado ao MDB, mesmo partido que indicou José Antônio Maia Gonçalves para o cargo de titular da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Em maio, o presídio foi alvo de uma intervenção administrativa feita pela Seap. Na época, a pasta também determinou o afastamento de Guimarães do comando do Conjunto Penal. O militar foi afastado cautelarmente do cargo inicialmente pelo prazo de 30 dias, que foi renovado por igual período, totalizando 60 dias. Durante o período não houve prejuízo financeiro para o agente, já que continuou recebendo salário.
PRISÃO DE MONITOR
Em abril, o supervisor adjunto do Conjunto Penal de Irecê foi preso durante ação policial. O homem era monitor da empresa que administra o local e é pastor de uma igreja evangélica da cidade. Entre 2018 e 2021, o homem tinha permissão para realizar cultos no presídio. Desde então, havia a suspeita de que ele facilitava a entrada de objetos ilícitos.
Na operação foram apreendidos nas celas quatro aparelhos celulares, seis baterias portáteis, dois carregadores de celulares e 635g de cocaína. Ainda segundo a polícia, foram encontrados na casa do suspeito cinco aparelhos celulares, duas caixas lacradas e três caixas vazias, uma bateria portátil e o valor de R$ 1.913 em espécie.
Nessa apreensão foi constatado que uma das caixas vazias era de um dos aparelhos celulares encontrados no Conjunto Penal de Irecê. As investigações também apontaram que o suposto pastor realizava comércio dos produtos no presídio.
O Cardeal Arcebispo Metropolitano e Primaz do Brasil, Dom Sergio da Rocha, determinou a deposição de Jorge Nunes Contreiras da função de juiz da Irmandade Devoção do Senhor do Bonfim.
A autoridade religiosa ainda decretou intervenção na irmandade para “restabelecer a paz do senhor na irmandade e voltar a cultivar a parceria que sempre existiu entre a irmandade e o Reitor da Basílica Santuário, fortalecendo ainda mais a Mansão da Misericórdia e todos os seus projetos sociais que beneficiam milhares de baianos carentes e necessitados”. O nome do interventor ainda não foi informado.
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Em maio veio à tona um conflito entre os membros da Irmandade e o padre da Basílica do Bonfim, Edson Menezes. Voluntários denunciaram que o padre estaria sendo perseguido por alguns membros da Irmandade. A denúncia veio após o grupo produzir um edital onde solicita reunião emergencial, para limitar algumas ações administrativas, sociais e religiosas do padre.
Além das mudanças, o documento realizado pela irmandade proíbe que o sacerdote realize coletas de doações dos fiéis. Criadas e lideradas pelo padre, as lojas que vendem acessorios e objetos religiosos de devoção ao Senhor do Bonfim, receberam também um pedido de fechamento imediato.
O Bahia Notícias teve acesso ao documento, que ainda limita o religioso de utilizar o nome, símbolos, marca e imagem da igreja na impressão, confecção de camisas e adereços, além da comercialização desses itens.
Padre Edson Menezes está à frente da Basílica do Senhor do Bonfim há 16 anos. O templo religioso é um dos mais populares entre baianos, turistas e devotos. Uma das principais marcas da Basílica é a presença do sincretismo religioso.
Neste ano, o vigário chamou atenção na internet por falar sobre tolerância religiosa durante uma missa. A declaração do padre viralizou nas mídias digitais e ele ficou conhecido pelos seus discursos de respeito às religiões.
Em favor do padre Edson, alguns paroquianos e fiéis da basílica, lançaram nas redes sociais, um movimento denominado de “#SomosTodosPadreEdson”. O movimento já tem mais de 100 seguidores, que defendem a permanecia de Edson Menezes na igreja.
OUTRO LADO
Em nota enviada à época , a irmandade negou as acusações de perseguição ao sacerdote. “Em momento algum existiu ou existe perseguição ou competição, e muito menos a despropositada alegação de ameaça por parte do Juiz Jorge Nunes Contreiras ou de qualquer outro irmão mesário em relação ao padre Edson Menezes, até porque, não há motivos para tal conduta”, informou a nota da organização.
Sobre as acusações de proibição e limitação das ações do padre na igreja, a irmandade disse que se trata somente de novas medidas do regimento interno da irmandade. “O fato é que a nova gestão, primando por adotar as melhores práticas de governança, está empenhada no escorreito cumprimento das disposições estatutárias e do Regimento Interno da Irmandade, cabendo ao Juiz a obrigação de atender ao requerimento para convocação de Reunião Extraordinária, na forma solicitada”, afirmou o esclarecimento da irmandade.
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) decidiu prorrogar mais uma vez a intervenção administrativa no Conjunto Penal de Irecê. A medida, publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (30), estende a ação por mais 15 dias.
Além disso, a publicação também traz a mudança do interventor. Sai o diretor da Superintendência de Gestão Prisional, Archimedes Benício Leite Neto, e entra o policial penal José Fabiano Barbosa Carvalho.
No dia 30 de maio, a Seap determinou o afastamento do capitão da Polícia Militar, Josemar Guimarães, da direção da unidade prisional e a sua intervenção. O militar foi afastado cautelarmente do cargo pelo prazo inicial de 30 dias. Durante o período não vai haver prejuízo financeiro para o agente, já que vai continuar recebendo salário.
Capitão Guimarães foi afastado da direção do presídio há um mês. Foto: Ascom/Meirinha
PRISÃO DE MONITOR
Em abril, o supervisor adjunto do Conjunto Penal de Irecê, foi preso durante ação policial. O homem era monitor da empresa que administra o local e é pastor de uma igreja evangélica da cidade. Entre 2018 e 2021, o homem tinha permissão para realizar cultos no presídio. Desde então, havia a suspeita de que ele facilitava a entrada de objetos ilícitos.
Na operação foram apreendidos nas celas quatro aparelhos celulares, seis baterias portáteis, dois carregadores de celulares e 635g de cocaína. Ainda segundo a polícia, foram encontrados na casa do suspeito cinco aparelhos celulares, duas caixas lacradas e três caixas vazias, uma bateria portátil e o valor de R$1.913 em dinheiro.
Nessa apreensão foi constatado que uma das caixas vazias era de um dos aparelhos celulares encontrados no Conjunto Penal de Irecê. As investigações também apontaram que o suposto pastor realizava comércio dos produtos no presídio.
A Secretaria de Admistração Penitenciária (Seap) prorrogou por mais 15 dias a intervenção administrativa no Conjunto Penal de Irecê. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (16).
No dia 30 de maio, a Seap determinou o afastamento do capitão da Polícia Militar, Josemar Guimarães, da direção da unidade prisional e a sua intervenção. O militar foi afastado cautelarmente do cargo pelo prazo inicial de 30 dias. Durante o período não vai haver prejuízo financeiro para o agente, já que vai continuar recebendo salário.
O interventor designado pela Seap é o Diretor da Superintendência de Gestão Prisional, Archimedes Benício Leite Neto. A intervenção administrativa da Unidade Prisional se dará pelo prazo inicial de 15 dias, podendo ser prorrogável pelo mesmo período.
PRISÃO DE MONITOR
Em abril, o supervisor adjunto do Conjunto Penal de Irecê, foi preso durante ação policial. O homem era monitor da empresa que administra o local e é pastor de uma igreja evangélica da cidade. Entre 2018 e 2021, o homem tinha permissão para realizar cultos no presídio. Desde então, havia a suspeita de que ele facilitava a entrada de objetos ilícitos.
Na operação foram apreendidos nas celas quatro aparelhos celulares, seis baterias portáteis, dois carregadores de celulares e 635g de cocaína. Ainda segundo a polícia, foram encontrados na casa do suspeito cinco aparelhos celulares, duas caixas lacradas e três caixas vazias, uma bateria portátil e o valor de R$1.913 em dinheiro.
Nessa apreensão foi constatado que uma das caixas vazias era de um dos aparelhos celulares encontrados no Conjunto Penal de Irecê. As investigações também apontaram que o suposto pastor realizava comércio dos produtos no presídio.
Para facilitar a ligação entre as avenidas Orlando Gomes e Paralela, a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) liberou o tráfego de veículos na Rua Chico Anysio, em Piatã, na manhã desta terça-feira (30).
Com a abertura da via, os condutores que trafegam pelo Viaduto da Avenida Orlando Gomes e desejam seguir no sentido Aeroporto passam a ter um novo acesso à Avenida Paralela.
Desde o dia 15 de maio, a alça de acesso à Avenida Paralela para quem trafega pelo viaduto foi interditada pela Defesa Civil de Salvador (Codesal) devido ao risco de deslizamento de uma encosta. A liberação do fluxo de veículos só será possível após uma obra de contenção no local.
Devido ao bloqueio, como opção de tráfego, os condutores têm utilizado o primeiro retorno da Avenida Orlando Gomes, na altura da Rua da Gratidão, o que tem deixado o tráfego de veículos carregado nos horários de pico.
Segundo a Transalvador, equipes já têm feito operações para o ordenamento do trânsito em Piatã, mas a novidade deve ajudar a desafogar ainda mais o fluxo de veículos na região. A mudança de trânsito está sinalizada.
De autoria da jornalista Natália Viana, fundadora da Agência Pública, o livro-reportagem “Dano Colateral” será lançado em junho deste ano, pela editora Objetiva.
Segundo informações da coluna de Guilherme Amado, na Época, a obra parte das mortes do músico Evaldo Rosa e do catador de lixo Luciano Macedo, em abril de 2019, para analisar o período no qual o Exército foi acionado para uma intervenção na segurança do Rio de Janeiro.
Os dois civis foram mortos durante uma ação dos militares, que desferiram dezenas de tiros contra o carro que Evaldo dirigia.
Bansky, que durante a pandemia divulgou trabalhos realizados dentro de casa, resolveu sair da quarentena por um motivo especial.
O misterioso artista britânico, famoso pelas intervenções artísticas em espaços públicos, divulgou um vídeo em suas redes mostrando sua mais recente aventura, a intervenção “If you don’t mask – you don’t get”. A expressão é uma adaptação de “if you don't ask – you don't get”, que significa “se você não perguntar, não tem resposta”, mas trocando a palavra “pergunta” por “máscara”.
No vídeo, Bansky aparece de máscara, disfarçado como um funcionário da limpeza, enquanto grafita no metrô de Londres. As imagens dão algumas pistas a respeito do enigmático artista, que nunca revelou sua verdadeira identidade. É possível ver que se trata de um homem branco e alto.
Os desenhos mostram os ratos travessos - figuras que já são uma marca do artista - espirrando sem produção e usando máscaras como paraquedas. A intervenção, no meio da pandemia, emite a uma mensagem de apoio às medidas de prevenção ao novo coronavírus.
Confira o vídeo:
Um dos criadores da exposição fotográfica urbana "É só amor", Luiz Antônio Sena Jr já esperava que a arte provocasse um impacto no público, mas não imaginou que seria tão "afrontoso, de maneira clara e imediata". Um dia após começar a colagem dos painéis, que seguirão um corredor da Av. Carlos Gomes a Praça da Sé, as imagens foram rasgadas e rabiscadas em um ato homofóbico.
Parte de um projeto homônimo, a exposição é composta por imagens que abordam situações cotidianas de homoafetividade, a exemplo de um beijo, um abraço ou simples mãos dadas. Além de Sena, as artistas Tina Melo e Mayara Ferrão assinam o trabalho. Ele conta que começaram a expor na noite de segunda-feira (1º), colando três painéis de lambe-lambe. Já na tarde de terça (2), os três haviam sido danificados "no ponto onde as imagens tinham o elo de afetividade".
Foto: Divulgação
"Por exemplo, no painel é do beijo, a parte do beijo foi arrancada. Tem um outro painel que é uma sequência de oito imagens. Das oito, sete imagens foram rasgadas também nesse lugar da mão dada ou do abraço e apenas um ficou intacto. Por acaso é o painel que tem o meu rosto, aí, em cima da minha testa escreveram com caneta: 'só bala'", descreveu o artista em contato com o Bahia Notícias.
Diante desse quadro, Sena disse que os artistas se viram obrigados a alterar o formato da exposição. Ao invés de colar os outros seis painéis como estava previsto na terça, eles colaram apenas dois e vão acrescentar mais dois hoje. O objetivo é acompanhar a receptividade do público ao longo dos dias.
"Isso acabou alterando todo o sentido da exposição. (...) Mas é uma reação, de fato, de ódio, não é nem levemente contrário à homoafetividade, à questão LGBT, é uma ação de ódio porque os rasgos são exatamente nos pontos onde existe o elo de afeto e são rasgos grotescos", ressalta.
Até o momento, eles não denunciaram o ato à polícia ou a outro órgão público, mas discutem formas de intervir na intervenção preconceituosa, a fim de destacar a homofobia sofrida por esses grupos.
Exposição antes do vandalismo | Foto: Divulgação
Contemplado no edital Arte Todo Dia - Ano IV, da Fundação Gregório de Mattos (FGM), o projeto terá ainda outras duas etapas: um show musical, cruzando teatro e música, que deve ser realizado em novembro, e um teatro performático, previsto para ocorrer apenas no ano que vem, após o Carnaval. Já a exposição de lambe-lambe na rua não tem data limite para ocupar o espaço público. “A ideia é que ela tenha seu próprio tempo”, simplifica o artista. Os painéis ficarão expostos à mercê das intervenções climáticas e sociais.
Um jovem iraniana recorreu a mais de 50 cirurgias plásticas para ficar parecida com a atriz Angelina Jolie. De acordo com informações do colunista Fernando Moreira, do jornal O Globo, a obsessão da mulher, identificada como Sahar Tabar, a levou a moldar o rosto e também o corpo para se assemelhar à estrela. Além das inúmeras cirurgias, para alcançar o objetivo de ser a “Angelina 2.0” Sahar também chegou a perder 40 quilos.
Veja algumas fotos:
— #HeWillNotDivideUs (@HWNDUS) 26 de janeiro de 2017
Shia LaBeouf has been arrested by NYPD, because of this video #HeWillNotDivideUs #FreeShia pic.twitter.com/Sj8RqP7uGm
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.