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ingressos da copa
A Fifa anunciou, nesta sexta-feira (17), que a Copa do Mundo de 2026 já superou a marca de 1 milhão de ingressos vendidos. A competição será disputada pela primeira vez em três países: México, Canadá e Estados Unidos.
“O entusiasmo é impressionante e mostra que a próxima Copa do Mundo está inspirando fãs em todo o planeta”, completou o presidente Gianni Infantino.
A entidade coletou dados e revelou que os maiores volumes de compra, além dos países-sede, foram da Inglaterra, Alemanha, Brasil, Espanha, Colômbia, Argentina e França.
A Copa de 2026 será a primeira a reunir 48 seleções. A competição acontecerá em 104 partidas e será disputada em 16 estádios diferentes na América do Norte.
Os valores dos ingressos para a Copa do Mundo de 2026 foram revelados, nesta quinta-feira (2). De acordo com o site The Athletic, os preços variam entre R$ 319,78 e R$ 33.949.
Os acessos mais baratos são restritos à fase de grupos da competição. Além disso, a localização também é mais afastado do gramado da partida.
Já os ingressos mais caros são para o estádio de Nova Jersey, local que vai sediar a final da Copa. A categoria 1 do bilhete vale US$ 6.370, o que equivale a R$ 33.949, enquanto a categoria 4 custa US$ 2030, ou seja, R$ 10.819.
Os jogos de abertura contará com os ingressos mais baratos por R$ 1.971 no México, R$ 1.892 no Canadá e R$ 2984 nos Estados Unidos. Os mais caros valerão R$ 9.726 no México, R$ 9.300 no Canadá e R$ 14.576 nos Estados Unidos.
De acordo com o avanço de fases, o valor dos bilhetes vão crescendo. Nas oitavas ficam entre R$ 906 e R$ 4.743; nas quartas de R$ 1465 a US$ 9.007; na semifinal variam entre R$ 1465 e US$ 9.007 e na final flutuam de R$ 10.819 a R$ 33.949.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Rui Costa
"Estamos conversando todos os dias e haveremos de intensificar as conversas na virada do ano, porque temos que discutir a política no país inteiro".
Disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa ao afirmar que ainda não há definição sobre uma possível candidatura ao Senado em 2026, e que as conversas sobre o tema serão intensificadas na virada do ano. Segundo ele, a decisão será tomada de forma coletiva, considerando o cenário político nacional e as prioridades do governo.