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infanticidio
Uma mulher de 26 anos foi presa por assassinar a facadas e depois degolar o filho de 5 anos, em João Pessoa (Paraíba), na última sexta-feira (20). Após ter sido abordada pela Polícia Militar (PM), a mulher tentou resistir a prisão, sendo baleada pelos militares.
Conforme a corporação, um batalhão foi acionado para atender a uma ocorrência após vizinhos terem relatado ouvir gritos vindos do apartamento no qual a suspeita e a vítima moravam. Quando os agentes chegaram ao local, encontraram a criança já morta.
Conforme a corporação, um batalhão foi acionado para atender a uma ocorrência após vizinhos terem relatado ouvir gritos vindos do apartamento no qual a suspeita e a vítima moravam. Ao chegarem no local, os agentes encontraram a mulher sentada, com a cabeça do filho no colo.
Segundo os policiais, a suspeita tentou resistir à prisão, atacando-os, mas acabou sendo baleada pelos agentes. Após isso, a mulher foi encaminhada, em estado grave, ao Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde segue internada em estado grave.
A suspeita tem 26 anos, tendo sido criada no estado de Pernambuco. Ela se mudou para a Paraíba com o filho no ano de 2020. Há poucos meses, a mulher havia sido internada em uma unidade de tratamento psiquiátrico na capital paraibana.
O perito da Polícia Civil (PC), Arthur Isidoro, afirmou que o corpo do menino continha duas perfurações no coração. Com a mulher, foram encontrados vídeos de rituais e práticas de degolamento no celular da mulher. Abalado com a cena, o profissional acabou abandonando a entrevista que dava à imprensa local.
A delegada Luisa Correia afirmou que os vizinhos da suspeita contaram que a mulher escutava músicas ritualísticas. “Os vizinhos relataram que ela estava escutando esse tipo de música, que a gente ainda identificar do que se trata”, afirmou Correia. Segundo a Polícia Civil, o caso é investigado como homicídio com requintes de crueldade.
A Polícia Civil de Minas Gerais (PC-MG) concluiu um inquérito acerca da morte de duas irmãs gêmeas, de oito meses de idade, no ano de 2023, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os pais, um homem de 31 anos e uma mulher de 28 foram indiciados pelos crimes de homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, além de ocultação de cadáver e tortura.
A investigação, conforme apurou a CNN, indicou que uma das gêmeas foi morta no dia 29 de julho de 2023, na casa da família, em Betim, e o corpo teria sido ocultado no dia seguinte na divisa entre a cidade e o município de Contagem, próximo a uma linha de trem. A segunda bebê teria sido morta algumas semanas depois, no dia 11 de agosto, também na cidade de Betim, e o corpo abandonado à beira de uma BR.
INVESTIGAÇÕES
As investigações começaram após uma denúncia anônima ter sido registrada no dia 7 de julho deste ano. A Polícia Civil foi informada sobre os assassinatos e a ocultação do cadáver das vítimas. Após levantamentos da Delegacia Especializada de Homicídios (DEH) de Sabará, a mulher foi levada á delegacia e confessou que presenciou as filhas serem mortas, mas atribuiu a execução das bebês ao marido.
A mulher foi presa preventivamente por ocultação de cadáver. O pai então passou a ser procurado, mas ficou foragido até o dia 25 daquele mês, quando confessou os crimes, com uma versão diferente, porém compatível com as provas.
OS ASSASSINATOS
De acordo com o homem, no dia 29 de julho de 2023, estavam em casa, quando uma das meninas começou a chorar. A mãe, então, colocou uma meia na boca da menina, que depois de um tempo morreu sufocada. Os suspeitos ainda teriam ido a uma festa junina depois da morte do bebê, com as duas crianças em carrinhos, uma viva e outra morta. O casal ainda teria tirado fotos e postado em redes sociais.
O homem contou que, cerca de um mês depois, no dia 11 de agosto, a mulher teria se irritado com o choro da outra filha, e, estressada, teria sacudido a menina com violência, fazendo-a desfalecer. Eles então a colocaram de volta no berço e não prestaram socorro, deixando a menina agonizando e sofrendo por sete dias no berço. O casal então ocultou o cadáver nas margens da BR-381 e depois se hospedaram em um hotel.
De acordo com a Polícia, o crime não foi descoberto logo porque o casal não mantinha relações próximas com familiares ou amigos, e, portanto, ninguém sentiu falta das crianças.
LIGANDO OS PONTOS
De acordo com a Polícia Civil, a suspeita teria decidido terminar o relacionamento com o pai das crianças no mês de junho deste ano. O homem, em seguida, começou a ameaçá-la, dizendo que a denunciaria se ela não reatasse o relacionamento.
Segundo o suspeito, ele achava que, por não ter participado diretamente das mortes das crianças, não responderia pelos crimes. Após a elucidação do caso, o homem confessou ter sido o responsável por fazer a denúncia anônima para a polícia.
Os corpos das g?meas nunca foram localizados. Segundo a Polícia, os principais dificultadores das buscas teriam sido o tempo decorrido do crime, o frágil estado dos corpos das bebês e as condições climáticas.
O corpo de uma criança foi encontrado por um reciclador, dentro de um contêiner de lixo, em Guaíba, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A vítima era Kerollyn Souza Ferreira e tinha 9 anos. Em seu corpo, não foram encontrados sinais de violência aparentes. O laudo da necropsia ainda deve indicar a causa da morte.
De acordo com vizinhos à RBS TV, a menina vivia nas proximidades do local onde foi encontrada sem vida. Uma guarnição da Brigada Militar (BM) foi à residência da menina e conversou com a mãe da garota, que afirmou que a criança não havia dormido em casa na noite anterior.
Os militares suspeitaram do comportamento da mulher e a conduziram até uma Delegacia, para que ela prestasse um depoimento. De acordo com testemunhas, a criança vivia em condições precárias. Ela costumava dormir em um carro abandonado, que ficava perto da casa e se alimentava na rua.
De acordo com a Polícia, a principal teoria para o caso é de que a mulher teria torturado a criança, causando a sua morte. Um pedido de prisão temporária para facilitar as investigações foi expedido contra ela.
O pai de Kerollyn, que afirma ter sido afastado pela ex-esposa do convívio com a filha, e, em entrevista à RBS TV, se mostrou indignado com a morte da filha. “Sempre deixei claro para ela: ‘se tu não quer cuidar da guria, se tu não tem paciência, então dá a guria pra mim, deixa que ela fica comigo, que eu cuido e não tem problema’”, afirmou.
O homem ainda mencionou que vizinhos lhe contaram que a criança dormia e se alimentava na rua. “A guria dormia na rua, a guria comia comida do lixo, os vizinhos me falaram. Era uma situação que eu não estava sabendo, não estava por dentro do que estava acontecendo”, afirmou.
Uma mulher foi presa, nesta quinta-feira (14), sob acusação de ter matado o próprio filho recém-nascido em Matina, na região sudoeste da Bahia. Os policiais foram alertados pelo Conselho Tutelar de Guanambi que a suspeita teria dado à luz a criança no dia 21 de novembro e aparecido no Hospital Municipal de Matina com sangramento e dores, alegando ter perdido a criança.
Posteriormente, a mulher chegou a ser internada no Hospital Geral de Guanambi (HGG). Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para apurar os fatos. Com os elementos colhidos nas investigações, a prisão preventiva da jovem foi solicitada. Ao site Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, a 22ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), responsável pela prisão da mulher, alegou que o cumprimento do mandado de prisão foi expedido por prática do crime de Infanticídio.
De acordo com o delegado coordenador da 22ª Coorpin, Clécio Magalhães, a suspeita foi custodiada na carceragem da unidade policial Guanambi, de onde será transferida para o presídio de Jequié.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.