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A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público no caso que apura a adulteração e falsificação de certificados de vacinas de Covid-19. Segundo publicação do G1, o tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também estão na lista dos indiciados.
Ainda de acordo com a publicação, Cid foi indiciado pela PF também pelo uso indevido de documentos falsos. Até o momento, tanto o ex-presidente quanto seus aliados não se pronunciaram sobre o assunto.
Esse indiciamento significa que o processo vai para as mãos do Ministério Público, que decide se apresenta denúncia à Justiça ou arquiva a apuração. O tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também constam da lista de indiciados.
Somente através das redes sociais, o advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, se pronunciou e reclamou de um possível vazamento de informaç?os do caso.
“É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial”, declarou Wajngarten.
Segundo o inquérito, foram forjados dados de vacinação de pelo menos sete pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro; a filha de Bolsonaro, hoje com 13 anos (à época, com 12); Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; a esposa e as três filhas de Mauro Cid.
O crime de associação criminosa prevê pena de 1 a 3 anos; já o de inserção de dados falsos em sistema de informações, de 2 a 12 anos.
O relações-públicas Pedro Miguel de Oliveira Silva, de 59 anos, foi indiciado pelos crimes de importunação sexual e injúria, além de oferecimento de bebida alcoólica, previsto no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
O homem é suspeito de assediar três adolescentes com idades entre 15 e 17 anos no restaurante de luxo 33 Steakhouse, localizado no Salvador Shopping, do qual também era socio.
A Polícia Civil informou que o inquérito foi concluído na terça-feira (14), pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e Adolescente (Dercca) e remetido ao Ministério Público da Bahia (MP-BA).
O caso veio à tona nas redes sociais. Após a primeira denúncia, várias mulheres compartilharam que passaram por situações semelhantes enquanto visitavam o restaurante que fica na área gourmet do Salvador Shopping. Após a repercussão do caso, Pedro foi afastado de suas funções no restaurante.
MORTE DE SUPOSTA VÍTIMA
Uma adolescente foi encontrada morta em Salvador na quarta-feira (15). As informações dão conta de que ela faz parte do grupo de mais de 30 mulheres que denunciou casos de assédio no restaurante 33 Steakhouse.
A morte será investigada pela Polícia Civil, que expediu as guias de perícia e remoção do corpo. A garota foi encontrada morta em área de prédio onde morava na capital baiana.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) rebateu as críticas feitas pelo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) sobre a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.