Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
importunacao em onibus
Uma psicóloga acusou ter sido vítima de importunação sexual durante uma viagem de ônibus na Bahia. O fato ocorreu na madrugada do domingo (17) quando o veículo da empresa Águia Branca passava por Ibirapitanga, no Sul do estado. O importunador seria um adolescente, de 17 anos, que nega o ocorrido.
Em relato à TV Santa Cruz, a psicóloga Michelle Rios disse que pretendia registrar logo uma queixa em delegacia, mas o motorista decidiu seguir viagem. No relato, a mulher contou que o adolescente se sentou perto dela e começou a fazer perguntas, o que lhe gerou incômodo. Depois, adormeceu e quando acordou percebeu que o suspeito estava em cima dela, o que fez a passageira gritar, pedindo ajuda.
A psicóloga disse ainda que só conseguiu registrar queixa em Itabuna, também no Sul, após ser ajudada por seguranças da companhia de ônibus.
À Polícia Civil, o adolescente contou que é sonâmbulo e que caiu em cima de Michelle sem querer. Mesmo assim, ele vai responder pelo crime de importunação sexual, previsto também no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Em nota, a Águia Branca lamentou e repudiou a situação. A empresa disse ainda que vai apurar a conduta do motorista de ônibus diante do fato.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
