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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

importacao

“Aguentem firme, não será fácil”, diz Trump após ‘tarifaço’ entrar em vigor neste sábado
Foto: Shealah Craighead / Casa Branca

As tarifas abrangentes impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entraram em vigor neste sábado (data local), como parte de sua estratégia econômica de incentivo à produção doméstica. Em publicação na rede Truth Social, o republicano pediu paciência à população e afirmou que a medida trará resultados “históricos”.

 

“Aguentem firme, não será fácil, mas o resultado final será histórico”, escreveu Trump. Segundo ele, as tarifas estão “trazendo de volta empregos e empresas como nunca antes”, embora admita que os preços devem subir temporariamente para os consumidores americanos.

 

A nova taxa mínima é de 10% sobre a maioria dos produtos importados, somando-se a outras tarifas já existentes. Alguns itens estão isentos, como petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não produzidos nos EUA.

 

Já as importações de aço, alumínio e automóveis seguem com sobretaxas anteriores de 25%. Parceiros do T-MEC, como Canadá e México, também são afetados por tarifas específicas — 25% sobre produtos fora do acordo e 10% sobre hidrocarbonetos canadenses.

 

Trump justifica a medida como uma forma de pressionar os vizinhos a reforçar o combate à migração ilegal e ao tráfico de fentanilo. De acordo com o secretário do Tesouro, Scott Bessent, a receita anual com as tarifas pode chegar a US$ 600 bilhões.

Em audiência presidida por Carletto, caminhoneiros ameaçam greve se for reajustada tarifa da importação de pneus
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O deputado federal Neto Carletto (PP-BA) presidiu nesta terça-feira (10), na Comissão de Viação e Transportes da Câmara, uma tensa audiência pública para discutir um possível reajuste na taxa de importação de pneus de carga e de passeio dos atuais 16% para 35%. Enquanto fabricantes de pneus defendem o aumento para reequilibrar o mercado e ajudar a indústria nacional, os importadores se uniram aos caminhoneiros para protestar contra a medida, que, afirmam, vai gerar desemprego e prejuízo a quem atua no transporte rodoviário.

 

O debate comandado por Neto Carletto contou com a participação de representantes de todos os segmentos envolvidos na disputa. A audiência teve inclusive a participação de um representante da ANTT (Agência Nacional de Transportes), que disse que a entidade é contra o aumento da tarifa. 

 

José Aires Amaral Filho, que é superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário da ANTT, defendeu que a medida pode causar sucateamento do setor. "Quando a gente olha a realidade da categoria, vemos que eles vêm sofrendo com o aumento dos custos dos insumos. O principal fator da greve em 2018 foi insumos, o óleo diesel", disse. 

 

De acordo com o que foi informado pelo dirigente da ANTT, 94% dos 747 mil transportadores registrados no país possuem até três veículos e não conseguiriam transferir os custos de um eventual aumento dos preços dos pneus para o frete. "Sabemos que cabe ao parlamento e ao governo decidir, mas todos esses fatores devem ser analisados", disse Amaral Filho.

 

Na mesma linha da ANTT, o representante da Fetrabens (Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo), Everaldo Bastos, disse que os caminhoneiros só conseguem comprar pneus novos porque os valores estão mais baixos com a concorrência dos importados. 

 

"Aumentar o custo para o caminhoneiro é pedir uma nova greve. Os caminhoneiros pararam por causa de 20 centavos no óleo diesel e nossos associados já estão pressionando para não haver aumento dos pneus", afirmou Bastos.

 

Ainda contra o aumento da tarifa falou o representante da Associação de Caminhoneiros de Santa Catarina, Janderson Maçanero. Membros de outros sindicatos de caminhoneiros também estiveram presentes na audiência. 

 

"Cada centavo sobre o custo do pneu eleva a taxa de transporte no país inteiro. Onera os caminhoneiros e todo o país inteiro. O objetivo da indústria é aumentar o preço dos pneus. Pneu mais barato aumenta a segurança e reduz acidentes', afirmou Janderson Maçanero. 

 

Também o advogado Rabih Nasser, que atua para vários importadores não filiados à Associação Brasileira dos Distribuidores e Importadores de Pneus (Abidip), falou dos prejuízos potenciais à economia brasileira que poderia acontecer com o aumento das alíquotas.

 

"Ninguém é contra a indústria, mas um pedido absurdo não pode ser atendido. O setor tem muitas medidas de proteção, como antidumping e fiscalização, para resolver o problema de competitividade. O Brasil tem hoje uma das mais altas alíquotas do mundo. Não faz sentido mais um aumento", argumentou Rabih Nasser.

 

Estudo da Guimarães Consultoria, citado durante a audiência na Comissão de Viação e Transportes, aponta que com a oneração, haverá impacto na elevação de gastos de 6% para o setor de transporte rodoviário. O levantamento mostra que haverá redução de 8% na compra de pneus de passeio e 3,2% no de cargas, causando riscos na segurança de transporte no país. Além disso, o estudo afirma que o preço dos pneus de veículos de transporte e de passeio podem subir entre 20% e 25%.

 

O deputado Neto Carletto se manifestou durante a audiência, e afirmou que o objetivo do debate e da busca por soluções em relação a esse aumento de tarifa seria o de não permitir que o consumidor seja onerado ainda mais com a alta de preços. 

 

"O consumidor brasileiro é quem no final paga a conta de tantas taxação, de tantos impostos que têm no nosso país. Eu tive a honra de participar do grupo de trabalho da última reforma tributária, que foi pautada justamente nisso: quem tem menos deve pagar menos, além da diminuição dos impostos para os brasileiros. Por isso é extremamente necessário essa discussão e a imposição desse objetivo nosso com essa audiência, que no final das contas se trata de buscar favorecer o consumidor brasileiro", disse o deputado baiano. 

 

Ao final da reunião, o deputado Neto Carletto disse que irá continuar buscando promover debates sobre a necessidade de equilibrar o mercado nacional de pneus, com intuito de proteger os empregos e garantir que o transporte rodoviário continue competitivo.

 

"O setor de transportes é vital para o crescimento do nosso país, e precisamos encontrar soluções que não prejudiquem nossos caminhoneiros. Esse tem sido nosso trabalho aqui em Brasília: fazer com que os nosso consumidores paguem menos impostos para que o Brasil possa crescer. Seguiremos firmes nessa luta, defendendo sempre o que é melhor para o nosso país", concluiu Carletto.
 

Países do Mercosul aumentaram o preço do arroz em até 30% após Brasil anunciar que ia comprar o cereal
Foto: Luís Marques/Agência Brasil

 

O ministro da Agricultura Carlos Fávaro afirmou nesta segunda-feira (20) que foi suspenso um leilão que estava marcado para comprar cerca de 100 mil toneladas de arroz por conta de uma alta inesperada dos preços do cereal. De acordo com o ministro, os países do Mercosul elevaram em até 30% o preço do cereal após o governo anunciar uma taxa zero de importação para países fora do Mercosul. Esta compra serviria para atenuar as perdas causadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção do cereal consumido no país.

 

Em entrevista ao G1 o ministro afirmou que, caso seja a intenção dos países do Mercosul especular, o Brasil irá buscar comprar o cereal de outros lugares. “Nós íamos comprar 100 mil toneladas, mas, pelos preços que eles estavam anunciando, nós íamos comprar só 70 mil”, afirmou Fávaro.

 

O ministro contou que, após saber da especulação, se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Casa Civil, o baiano Rui Costa, na última quinta-feira (16). Segundo Fávaro, a decisão de suspender o leilão foi do próprio presidente Lula em face à alta repentina dos preços.

 

Os parceiros do Brasil no Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina) são os principais fornecedores externos de arroz para o mercado nacional. Como o bloco é uma zona de livre comércio, eles não pagam impostos para vender ao Brasil. De acordo com o ministro, existem outras opções: por exemplo, há cerca de duas semanas, a indústria nacional manifestou intenção de comprar 75 toneladas de arroz da Indonésia.

Carros elétricos que estourarem cotas de importação pagarão tarifas, diz governo
Foto: Nelson Oliveira / Agência Senado

A partir deste mês, carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país voltam a pagar Imposto de Importação. As alíquotas serão gradualmente recompostas até chegarem a 35% em julho de 2026. Nesse período, haverá cotas iniciais para compras do exterior com isenção. Dessa forma, as tarifas incidirão apenas caso as importações superem os limites estabelecidos.

 

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Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a medida pretende ajudar a indústria nacional, desenvolvendo a cadeia produtiva do setor e acelerando a descarbonização (redução de emissões de gás carbônico) da frota brasileira. As informações são da Agência Brasil. 

 

O cronograma de recomposição das alíquotas para carros elétricos é o seguinte: 10% de Imposto de Importação em janeiro de 2024; 18% em julho de 2024; 25% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026. Para carros híbridos, cujas baterias se recarregam nas freadas ou no funcionamento do motor a combustão, a tarifa será restabelecida da seguinte forma: 12% em janeiro de 2024; 25% em julho de 2024; 30% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026. Os carros híbridos plug-in, também movidos a combustíveis fósseis e recarregados na tomada, serão tarifados em 12% em janeiro de 2024; 20% em julho de 2024; 28% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026.

 

Há ainda uma quarta categoria, a de “automóveis elétricos para transporte de carga”, ou caminhões elétricos, que começarão com taxação de 20% em janeiro e chegarão aos 35% já em julho de 2024. Nesse caso, a retomada da alíquota cheia é mais rápida porque existe uma produção nacional suficiente.

 

A decisão foi aprovada em novembro pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex). A resolução com as novas alíquotas e as cotas foi publicada no fim de novembro.


COTAS
Em relação às cotas com isenção de imposto, o ministério informou que os limites são temporários e têm como objetivo preservar a possibilidade de atendimento a novos importadores, enquanto a indústria nacional de veículos elétricos se desenvolve. Para híbridos, as cotas serão de US$ 130 milhões até junho de 2024; US$ 97 milhões até julho de 2025; e US$ 43 milhões até 30 de junho de 2026.

 

Para híbridos plug-in, de US$ 226 milhões até julho de 2024, US$ 169 milhões até julho de 2025 e de US$ 75 milhões até 30 de junho de 2026. Para elétricos, nas mesmas datas, respectivamente, de US$ 283 milhões, US$ 226 milhões e US$ 141 milhões. Para os caminhões elétricos, de US$ 20 milhões, US$ 13 milhões e US$ 6 milhões.
 

Depois de normalização da Vaca Louca, Rússia reabre importações de carne bovina brasileira
Foto: Marcello Casal Jr. / EBC

A Rússia derrubou as restrições a importações de carne bovina brasileira e reabriu o mercado de proteínas com o Brasil. Os russos haviam suspendido as suspensões NO DIA 1º de março, após um caso isolado de encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica, conhecida como o “Mal da Vaca Louca”, no estado do Pará. O anúncio foi realizado pelo governo federal nesta sexta-feira (7).

 

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que, por meio de sua rede de embaixadas, em conjunto com as adidâncias agrícolas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em países estratégicos, segue atuando desde a ocorrência do caso de EEB para evitar fechamentos indevidos de mercados.

 

Em 2022, as exportações de carne bovina para a Rússia somaram cerca de 165 milhões de dólares, o equivalente a 24 mil toneladas do produto. As Filipinas são o sexto destino das exportações de carne bovina do Brasil, somando 275 milhões de dólares em 2022 (61 mil toneladas).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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