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implanon
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu que os planos particulares ofertem implante contraceptivo hormonal na cobertura obrigatória. A medida chega após o implanon ser aprovado para uso no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo a Agência Brasil, no setor particular a iniciativa vai entrar em vigor a partir do dia 1º de setembro. A cobertura assistencial será destinada para todas as pessoas entre 18 e 49 anos para prevenir gravidez não desejada. O Ministério da Saúde informou que o instrumento é considerado vantajoso na comparação aos outros contraceptivos em decorrência do seu período mais longo e proteção maior.
Além do produto, a ANS também aprovou, em reunião do dia oito de agosto, a inclusão no rol de procedimentos da Radioterapia de intensidade modulada (IMRT) para tratar pacientes adultos com tumores do canal anal. A ferramenta será obrigatória para que os planos realizem cobertura também no mês de setembro.
Já o do transplante de membrana amniótica, procedimento para tratar pacientes com queimaduras de pele, foi adiado em decorrência da necessidade de ajustes na estruturação do Sistema Nacional de Transplantes e no funcionamento dos bancos de tecidos.
De acordo com o Ministério da Saúde, a opção é considerada vantajosa em relação aos demais contraceptivos em razão da longa duração (age no organismo por até três anos) e eficácia alta.
O Sistema Único de Saúde (SUS) vai passar a ofertar gratuitamente, em todo o Brasil, o implante contraceptivo hormonal conhecido como Implanon. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (2) pelo Ministério da Saúde, que destacou as vantagens do método em comparação a outros contraceptivos, principalmente por sua longa duração — o dispositivo atua no organismo por até três anos — e por sua alta eficácia.
A oficialização da medida ocorrerá por meio da publicação de uma portaria. Após essa publicação, as áreas técnicas do ministério terão até 180 dias para efetivar a oferta, seguindo etapas como atualização de diretrizes clínicas, aquisição e distribuição do produto, além da capacitação e habilitação de profissionais de saúde.
A expectativa é de que os implantes estejam disponíveis nas unidades básicas de saúde de todo o país a partir do segundo semestre. Segundo a Agência Brasil, o objetivo é distribuir 1,8 milhão de dispositivos, sendo 500 mil ainda em 2025. O investimento previsto pelo Ministério da Saúde é de cerca de R$ 245 milhões.
O Implanon é um implante subdérmico classificado como método contraceptivo de longa duração e alta eficácia. Após três anos de uso, o dispositivo deve ser retirado e pode ser substituído por um novo, caso desejado.
Atualmente, o SUS já oferece outros métodos contraceptivos, como preservativos externos e internos; DIU de cobre; anticoncepcional oral combinado; pílula oral de progestagênio; injetáveis hormonais mensal e trimestral; laqueadura tubária bilateral; e vasectomia.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.