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igor azevedo bomfim
Ígor Azevedo Bomfim, condenado por matar a própria esposa em 2010, foi preso no Distrito Federal nesta sexta-feira (15) após ter o mandado de prisão expedido neste mês. A vítima era Mayara de Souza Lisboa, que tinha 22 anos na época do crime. O assassinato dela ocorreu no município de Santa Rita de Cássia, na região da Bacia do Rio Grande. O processo corria pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Ele foi encontrado pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Guará I.
Segundo o Correio Braziliense, Mayara e Igor mantinham uma relação conjugal de cerca de 1 ano e 8 meses e não tinham filhos. Igor, por sua vez, já tinha sido casado com outra mulher, com quem teve dois filhos. O inquérito policial apontou criminoso desenvolveu ciúme obsessivo pela vítima que “extravasava dos limites da normalidade”.
Ígor a perseguia, desconfiava da sua fidelidade e monitorava cada passo da vítima. De acordo com a polícia, no dia do crime, no dia 2 de novembro de 2010, a situação se tornou insustentável depois de uma discussão em que Igor apontou uma arma de fogo para o rosto da companheira durante a madrugada.
Foi quando Igor “saltou o muro dos fundos da casa e alcançou a vítima no banheiro”. Segundo o processo, Mayara levou dois tiros e morreu no local.
Igor virou réu do caso em 2012. Ele passou pelo Tribunal do Júri, mas foi absolvido. A família de Mayara, então, recorreu na Justiça para que o júri fosse anulado. Então, ele passou por um novo julgamento, que o condenou a 10 anos, 10 meses e 18 dias, em regime prisional fechado.
A defesa de Igor recorreu e ele, enquanto isso, aguardava em liberdade. Mas, em novembro deste ano, a Justiça determinou que o processou transitou em julgado e expediu o mandado de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.