Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
idoso sepultado em coite
Uma família de Conceição do Coité, na região sisaleira, vai poder sepultar um idoso após três anos da morte dele. Nesta terça-feira (27), os restos mortais de Delmiro de Jesus foram liberados pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Serrinha, na mesma região. A demora no procedimento ocorreu por conta de o órgão não dispor de equipamentos especiais para o trabalho de identificação.
Segundo o Calila Notícias, parceiro do Bahia Notícias, o idoso desapareceu no dia 1° de janeiro de 2022 e foi encontrado no dia 21 de fevereiro do mesmo ano. Conforme a TV Bahia, o DPT informou que a ossada de Delmiro de Jesus foi liberada através de um Auto de Reconhecimento com base no laudo antropológico.
Para chegar ao resultado, o órgão chegou a fazer duas tentativas de extração de DNA para identificação genética, mas ambas tiveram resultados negativos. Por isso, o DPT considerou informações de familiares compatíveis com os exames antropológicos feitos pelo órgão.
Assim, o laudo emitido atestou a identidade, por considerar que não havia elementos conflitantes, divergentes ou excludentes de identificação. O enterro foi marcado para as 14h, no Cemitério Municipal do distrito de Aroeira, zona rural de Conceição do Coité, onde o idoso residia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
