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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (18) foi Gabriel Galindo, narrador do Canal do Dinâmico. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Gabriel disparou que as ações de Wagner Leonardo, ex-zagueiro do Vitória, mancharam o posto de ‘ídolo’ que o torcedor do Leão deu ao jogador.
“Creio que se tornou ex-ídolo. Ele foi muito infeliz no comentário dele. Essa série de situações envolvendo Wagner Leonardo foram manchando um pouco do que o torcedor pensava sobre ele. Wagner era uma certeza no Vitória não só por resultado esportivo, mas também por ser uma figura que o torcedor contava muito no sentido de vestir a camisa, honrar o manto e ser capitão”, disse o comunicador.
Para Galindo, aconteceu uma sucessão de fatores que foi desgastando a relação até a frase dita pelo defensor em sua apresentação no Grêmio, na tarde desta terça-feira (18), que foi o acontecimento que mais deixou o torcedor chateado.
“O episódio da saída dele já foi muito conturbado por conta da negociação com o Bahia antes. Muito se falou sobre a vontade dele ir ao Bahia, vontade que foi barrada pelo Vitória, que não queria vendê-lo de nenhum jeito para o rival. Quando chegou a proposta do Grêmio, parece que ele ‘nem pensou duas vezes’ e foi embora de forma repentina. Naquele momento até entendi ele, porque existem questões familiares e ele realmente ganharia mais financeiramente no Grêmio do que no Vitória e até aí tudo bem. Mas a fala de hoje, mesmo com a possibilidade de ser sem querer e ele voltar atrás, para mim isso mancha muito. Não tem como dizer isso, não tem justificativa. Infelizmente se tornou ex-ídolo. Até então, ele saia pela porta da frente, mas depois de hoje, não tem como defender”, acrescentou.
Ainda nesta noite, Wagner Leonardo divulgou uma nota oficial sobre os comentários após a polêmica criada em volta da frase que foi dita.
Nota oficial de Wagner Leonardo:
“Mais cedo, uma declaração sobre minha trajetória profissional em minha apresentação como novo atleta do Grêmio foi tirada de contexto. Em nenhum momento tive a intenção de desprestigiar nenhum clube por onde passei. A pergunta que foi direcionada aos dois entrevistados era relacionada a saída do Santos, onde não me firmei e passei por outros clubes antes de chegar ao Vitória e retomar o meu lugar na elite do futebol brasileiro.
Reitero aqui todo o meu respeito, carinho e gratidão pelo Vitória e a admiração por um clube tão tradicional que me abriu as portas, me valorizou e de onde saí como a maior venda da história, trazendo retorno financeiro e esportivo, fazendo parte da minha trajetória profissional e pessoal e nada vai apagar o que construí com essa camisa”
“Era natural que tivesse essa defesa, até porque ele não iria suportar ser atacado o tempo todo. A torcida realmente pegou essa declaração e compartilhou por aí, foi algo que viralizou e com certeza o perfil dele foi invadido. Eu confesso que não apoio esse tipo de prática. As redes sociais tem seus prós e contras, e eu acredito que esse é um grande contra”, declarou o convidado.
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Na tarde deste sábado (1), morreu Alberto Raimundo Marques, mais conhecido como Alberto Leguelé, ídolo e ex-meia do Bahia. O baiano de Santo Amaro defendeu a Seleção Brasileira nas Olimpíadas de 1976 e marcou época com a camisa do Esquadrão de Aço.
Leguelé foi formado na base do Bahia, o pivete de aço surgiu para o futebol nos anos 70 e conquistou seis campeonatos baianos com a camisa tricolor. Alberto era um dos beneficiários do programa Dignidade aos Ídolos.
Além de jogar pelo Bahia, ele também passou pelo Flamengo, ASA, Vitória, CSA, Nacional (AM), Alecrim (RN) e Fast (AM).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).