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hugo moura perde bebe
O volante Hugo Moura faltou um dos treinos de preparação para a partida do Vasco contra o Fortaleza, em São Januário, por conta de uma questão familiar: sua esposa, que estava grávida, sofreu um aborto espontâneo e perdeu o bebê. No entanto, o atleta foi ao duelo contra o Leão do Pici e atuou na vitória do Gigante da Colina por 3 a 0.
Após a partida, o jogador justificou que deixou a desejar em jogos passados e disse que vai “sempre botar a cara”. Nas ocasiões citadas, Hugo entregou um dos gols do Palmeiras sobre o Vasco, cedeu um pênalti para o Puerto Cabello e foi expulso na partida contra o Lanús.
“Por tudo que eu passei nesses últimos jogos, de erros. Eu sempre vou falar isso, não vou me esconder na hora ruim, vou sempre botar a cara. Sei que deixei a desejar bastante nos jogos passados”, disse o atleta.
Além disso, o jogador também falou sobre a situação que aconteceu com sua esposa, e explicou a motivação maior para ter ido para a partida.
“Com a notícia do filho ou filha que eu e minha esposa perdemos, fiz questão de vir para jogar porque meu pensamento é tirar o Vasco os mais rápido dessa situação, independente do que aconteça fora de campo. Minha família, minha esposa, meus amigos e até o grupo me abraçou de uma forma que eu senti que não poderia dar errado. Sei que Deus tem tudo de melhor, sabe de todas as coisas, minha vida eu entrego a ele”, afirmou.
O próximo jogo do Cruzmaltino será nesta terça-feira (20), em partida válida pela 3ª rodada da Copa do Brasil. O duelo será contra o Operário, para cumprir o jogo de volta, visto que o jogo de ida terminou com o placar de 1 a 1. A bola vai rolar às 19h na casa do Vasco, em São Januário.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.