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O convidado do podcast BN na Bola da última terça-feira (23) foi Hugo Aparecido, ex-jogador do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o ex-atleta projetou a chegada do técnico Jair Ventura no Rubro-Negro e afirmou que, precisando de uma sequência difícil, o treinador vai precisar fazer um milagre.
“É dar as boas-vindas e esperar que ele faça um milagre. O Vitória vai jogar 14 jogos e precisa vencer oito, então é esperar que ele consiga fazer um milagre. É difícil e eu costumo dizer: ‘É difícil acontecer na vida de algo começar errado e terminar certo’. A gente vem alertando que, nesses quatro anos de Fábio Mota, o Vitória ‘troca o pneu enquanto o carro está andando’. Uma hora a conta iria chegar e os ‘mecânicos’ não iriam conseguir fazer esta troca e parece que este é o ano”, destacou.
O comentarista seguiu ressaltando a importância de construir uma espinha dorsal do elenco desde cedo, dando maiores condições de avaliar o que deu errado no passado e buscar melhorar no futuro.
O comentarista disse que teme o que pode acontecer com o Vitória em dezembro, porque no ano passado, quando a equipe tinha Alerrandro, artilheiro do Brasileirão 2024 com 15 gols, o atacante marcava em partidas importantes e o time vencia. Hugo comparou com o 2025 de Renato Kayzer e afirmou que, por mais que Kayzer faça gols, não acontece o mesmo.
“Este ano eu tenho medo do que pode acontecer com o Vitória, porque no ano passado, quando o time também brigava contra o rebaixamento, Alerrandro fazia os gols e o Vitória ganhava as partidas, foram gols decisivos. Em 2025, Renato Kayzer tem sete gols, mas o Vitória só ganhou do Vasco e do RB Bragantino com os gols dele”, alertou.
Hugo alertou que apesar de ser conhecido por salvar times do rebaixamento, Jair Ventura ‘não é um milagreiro’, porque o Avaí, última equipe que ele comandou, não está no G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro.
“O Vitória precisa vencer oito de 14 jogos, vamos torcer para que o Jair Ventura chegue e consiga, de alguma maneira, fazer algo positivo. Milagreiro ele não é, se não o Avaí estaria na zona de classificação da Série B. Vamos torcer para que ele faça um bom trabalho”, concluiu.
Na última quarta-feira (25), o Vitória anunciou oficialmente a contratação de Jair Ventura como técnico para a continuidade da Série A do Brasileirão. O agora ex-treinador do Avaí é o quarto comandante a estar na beira de campo do Leão pela Série A em 2025.
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O ex-jogador do Vitória e ídolo do futebol mexicano, Hugo Aparecido, foi o convidado do episódio #74 do BN na Bola, exibido na última terça-feira (23), no canal do Bahia Notícias, no YouTube. Durante a resenha, o ex-atacante resgatou lembranças marcantes da sua trajetória e destacou um dos símbolos mais importantes para o torcedor rubro-negro: o Barradão.
Para Hugo, desde a sua inauguração, o estádio Manoel Barradas foi um fator determinante para a identidade e a força do clube em campo.
"O time que chega no Barradão tem que te respeitar, porque ali é sua casa. Você vai deixar o cara fazer o samba do jeito que ele quer? Não. Ele vai ter que dançar a música que você botar pra tocar. Era isso o que senti em 95. Os times chegavam respeitando o Vitória. Você conhece os detalhes da sua casa, e em casa é outra coisa. Isso, com certeza, ajudou muito o Vitória", afirmou.
CONSTRUÇÃO DO BARRADÃO
Inaugurado em 11 de novembro de 1986, o Barradão foi erguido em uma área de difícil acesso, no bairro de Canabrava, então marcada pelo aterro sanitário de Salvador. O desafio para consolidar a nova casa foi enorme: de acordo com Hugo, jogadores da base chegavam de carona nos caminhões de lixo para treinar, e o campo dividia espaço com urubus atraídos pelos resíduos.
"É o que eu digo, e é isso que às vezes me entristece quando a pessoa não conhece a história do Vitória ou não dá importância para essa luta. Quando cheguei no Vitória em 87, o lixo da cidade ficava em Canabrava. A gente ia treinar e o muro do Barradão era cheio de urubus, porque viviam ali do lixo. Numa tarde de chuva, quando batia o sol, era só o cheiro. Bigu e Lulinha pegaram hepatite, supostamente dessa insalubridade. O Vitória sempre foi uma luta."
O estádio, que recebeu o nome em homenagem ao ex-presidente Manoel Barradas, nasceu como símbolo de resistência e de afirmação rubro-negra. Apesar das críticas e do apelido pejorativo de “Barralixo”, a arena se transformou em fortaleza. Nos anos 1990, período citado por Hugo, o Vitória viveu sua "era de ouro": títulos estaduais, finais nacionais e jogadores revelados para o mundo.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (23) foi Hugo Aparecido, ex-atacante do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o ex-jogador e agora comentarista comentou a fase atual do Leão na briga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
“A análise que eu faço do Vitória é de que uma hora a conta iria chegar. O modo de agir de Fábio Mota é fazer um time, não dar certo e ele continuar contratando, tanto é que, nos quatro anos que ele está comandando o clube, são 130 contratações. Então, se você faz isso, e ele fez isso na Série C, na Série B, e duas vezes agora na Série A, uma hora a conta chega. Ele deixou para fazer as principais contratações no meio do ano, alegando que o Baiano é uma competição deficitária, e nesses quatro anos, o Vitória nunca formou uma espinha dorsal”, analisou.
O comentarista seguiu ressaltando a importância de construir uma espinha dorsal do elenco desde cedo, dando maiores condições de avaliar o que deu de errado no passado e buscar melhorar no futuro.
“Quando o Vitória conseguiu caminhar para formar essa base, não comprou o Alerrandro e não conseguiu manter jogadores que eram importantes, como Wagner Leonardo e Lucas Esteves. Então, o Vitória nunca formou uma espinha dorsal e é sempre contratando jogador, se não deu certo, já manda embora. O clube não teve um planejamento e se você não teve um planejamento, você não sabe o que fez lá atrás (passado)”, completou.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (23) foi Hugo Aparecido, ex-atacante do Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o ex-jogador relembrou o clássico Ba-Vi, do Campeonato Brasileiro de 1989, em que ele marcou os três gols da vitória do Leão sobre o maior rival.
“Hoje eu vejo que o pessoal, 36 anos depois, ainda comenta porque realmente valeu alguma coisa. Primeiro, foi um feito único, porque nós não temos um jogador do Bahia que fez três gols em Ba-Vi e não temos outro do Vitória que fez três gols no Ba-Vi pela Série A. Nadson fez três pelo Baiano, Índio e Dinei fizeram quatro pelo Baiano também. Mas pelo Brasileiro só tem eu”, disse Hugo Aparecido.
O ex-atacante do Vitória revelou que antes da partida, na preleção, ele falou com o treinador do Vitória daquela época, André Catimba, que ele faria três gols. André, que estava nervoso, concordou. No fim, Hugo marcou os três gols daquele 3 a 0 diante de quase 20 mil pessoas na Fonte Nova. A partida se tratava da fase de “Torneio da Morte” do Brasileirão, competição que reunia os piores colocados da Série A e que brigavam contra o rebaixamento.
“Foi uma felicidade imensa. A gente precisava ganhar o jogo e eu lembro que na preleção, onde o treinador era André Catimba, ele estava muito preocupado nesse dia. Depois da preleção, eu dei um toque nas costas dele e falei: ‘Professor, pode ficar tranquilo, porque hoje eu vou guardar três’, e ele respondeu: ‘Vai mesmo!’. Nós falamos em tom de brincadeira e fomos para o campo, depois aconteceu”, revelou Hugo.
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O BN na Bola desta terça-feira (23) terá como convidado o ex-atacante Hugo Aparecido, que vestiu a camisa do Vitória e construiu uma trajetória de destaque no futebol mexicano. O programa de número #74 vai ao ar às 19h, no canal do Bahia Notícias no YouTube.
Na entrevista conduzida por Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o ex-jogador irá relembrar momentos marcantes da carreira, desde o início no Fluminense de Feira e a passagem pelo Botafogo até a consolidação no México, onde se tornou ídolo defendendo o Leones Negros e também atuou por Tigres, Tecos UAG, Correcaminos e Venados de Yucatán.
O ex-jogador também comentará sobre o momento atual do Vitória, que enfrenta dificuldades na atual edição do Campeonato Brasileiro.
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