Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
hotel golden park
O Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Joseane Suzart, solicitou que a Justiça estabeleça, em caráter liminar, a interdição ou suspensão do funcionamento do Hotel Golden Park, localizado no bairro da Pituba, em Salvador. O pedido chega após um incêndio atingir o hotel no último domingo (3).
No pedido, feito nesta terça-feira (5), a promotora solicitou que a interdição seja mantida pela Justiça até que o hotel execute um Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSIC). Durante a interdição, pede que a Justiça determine que o Golden Park realoque os hóspedes em outras unidades hoteleiras de mesmo padrão de qualidade, arcando com as despesas do traslado e da permanência dos consumidores.
O pedido levou em conta o incêndio ocorrido no último dia 3, que teve início em um dos quartos no primeiro andar da unidade. Foi considerado ainda o fato de o Golden Park ter firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MP, no qual reconheceu a necessidade de sanar irregularidades detectadas em inspeções do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia e da Vigilância Sanitária do Município de Salvador.
Dentre os compromissos firmados no acordo celebrado em janeiro deste ano estava a apresentação do PSIC até fevereiro de 2024. “Embora esteja no prazo para apresentar e iniciar a execução do projeto, o incêndio, ainda que sem vítimas, impossibilita o hotel de abrigar novas pessoas, bem como de ter nas suas instalações funcionários ou prestadores de serviços”, destacou Joseane Suzart.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).