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hospital de irece
Uma mulher, de 26 anos, morreu no Hospital Regional de Irecê, no Centro Norte baiano, após dar entrada na unidade com fortes dores abdominais. Depois de ser internada na última quinta-feira (25), Thainá Steffani Barbosa Oliveira faleceu no sábado (27). O corpo dela foi sepultado na tarde deste domingo (28).
Segundo o Irecê Repórter, o caso gerou comoção e revolta entre familiares e amigos, que cobram esclarecimentos sobre o atendimento médico. O irmão da jovem, Túlio Barbosa Oliveira, relatou a situação nas redes sociais enquanto Thainá ainda estava internada.
Túlio disse que paciente permaneceu em uma maca no corredor, aguardando a realização e, principalmente, o laudo de uma tomografia computadorizada (TC), exame considerado essencial para o fechamento do diagnóstico. De acordo com os familiares, o quadro clínico se agravou ao longo das horas.
Thainá teria sido entubada e encaminhada para a UTI. Diante da piora, ela foi levada ao centro cirúrgico, onde passou por um procedimento que, segundo a família, ocorreu de forma tardia. Durante a cirurgia, a jovem sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
Embora o laudo da tomografia não tivesse sido divulgado até o domingo, familiares afirmam que informações preliminares indicavam um quadro de apendicite, que teria evoluído para estrangulamento abdominal. Ainda no relato, Túlio contou que médicos e enfermeiros prestaram atendimento, mas afirmou que isso não elimina o que ele classificou como descaso institucional.
“Estamos aguardando há mais de 24 horas o laudo de uma tomografia que sugere abdômen agudo. Como um hospital que atende toda a região demora tanto para emitir um exame essencial?”, questionou o irmão de Thainá. Ele acrescentou que buscou respostas com o serviço social e à ouvidoria do hospital, mas não obteve retorno antes de tornar o caso público.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).