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homicidio quadruplo
A Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia Territorial de Barro Preto, em Itabuna, desvendou um complexo caso de homicídio quádruplo ocorrido em abril de 2024. Após meses de investigações, a polícia identificou e prendeu o mandante do crime, um interno do sistema prisional, líder de uma facção criminosa atuante na região de Itabuna, o caso aconteceu na manhã desta segunda-feira (27).
Equipes da 6ª Coorpin, da Coordenação de Apoio Técnico e Tático à Investigação (CATTI/Sul) e da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) cumpriram mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva no sistema prisional, prendendo o líder da organização criminosa. Durante as buscas, foram apreendidos documentos manuscritos e um pen drive, que devem auxiliar nas investigações.
Imagens do material obtido pelos agentes | Foto: Reprodução / Ascom PC-BA
Além do mandado de prisão do líder da facção, a Justiça também determinou a prisão de outros envolvidos no crime, que estão custodiados em presídios do Rio de Janeiro e de São Paulo. Todos os envolvidos foram transferidos para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), dessa forma os agentes têm maior controle das ações dos detentos.
Ainda não se sabe as motivações dos crimes, contudo a polícia investiga a possibilidade de o quádruplo homicídio estar ligado a uma disputa entre facções criminosas. A prisão do líder da facção criminosa é considerada um golpe significativo no combate ao crime organizado na região de Itabuna.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).