Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Hamilton Assis afirma que processo de cassação deve ser arquivado na Câmara de Salvador: "acusação infundada"
homicidio em amelia rodrigues
Um homem foi condenado a 20 anos de prisão pela morte de uma jovem, de 21 anos, em Amélia Rodrigues, no Portal do Sertão. O júri que condenou Joildo Gomes Franco ocorreu nesta quarta-feira (20). Já o crime aconteceu em outubro de 2018 e chegou a ser filmado e divulgado nas redes sociais.
Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, Joildo, que respondia ao processo em liberdade e morava em São Paulo, participou da sessão por videoconferência. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado.
Durante o julgamento, a defesa alegou inimputabilidade penal, sustentando que Joildo apresentava transtornos mentais decorrentes do uso de drogas e chegou a frequentar o Caps (Centro de Atenção Psicossocial) de Amélia Rodrigues. O advogado informou que irá recorrer da decisão.
Já o Ministério Público do Estado (MP-BA) argumentou que o crime foi motivado por uma dívida de drogas de R$ 1 mil com uma facção criminosa, após Andressa desobedecer a uma ordem de toque de recolher.
Conforme a Polícia Civil, Andressa foi morta a tiros em frente à própria casa, em Amélia Rodrigues. Dois homens chegaram em uma motocicleta, e Joildo foi identificado como o autor dos disparos.
Após a execução, os suspeitos fugiram. Três dias depois, Joildo foi preso em Iaçu, no Piemonte do Paraguaçu, e transferido para o Conjunto Penal de Feira de Santana, onde permaneceu detido por quatro anos. Posteriormente, foi solto por excesso de prazo no processo.
Joildo é o primeiro réu a ser julgado pelo caso. O homem que gravou o crime e o suposto mandante ainda aguardam julgamento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.
