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hilton collho
O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) avalia que a Comissão de Ética da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) precisa agilizar a análise do processo envolvendo Binho Galinha (PRD).
O parlamentar é investigado como pivô de uma organização criminosa, especializada na lavagem de capitais advindos de jogo de azar, agiotagem, extorsão, receptação qualificada, entre outras infrações penais, atuante em Feira de Santana e cidades vizinhas.
Para Hilton, a AL-BA precisa se posicionar com mais rapidez. “O argumento da Comissão é que ela precisa, isso legalmente é real, ser provocada pelo Poder Judiciário. Nunca houve uma quebra de imunidade parlamentar que não fosse uma solicitação do Judiciário, mas não inviabiliza, que ela vá se constituindo, relacionando elementos, recolhendo provas, se colocando à disposição dos fatos que estão inegáveis, que estão incontornáveis, que estão acontecendo na vida real. Então, nossa posição a essa justificativa da Comissão, é de que já demorou da Assembleia Legislativa dar uma sinalização para a sociedade mais vigorosa do que já deu”, opinou o parlamentar.
Na ocasião Hilton ainda alertou sobre o avanço da especulação imobiliária em Salvador, que, segundo ele, põe em risco toda a sustentabilidade da orla atlântica da capital baiana.
“O ex-prefeito ACM Neto abriu o caminho para o que o Bruno Reis está fazendo, que é simplesmente rifar, especialmente a área litorânea de Salvador, que vai dar orla Atlântica toda até a Baía de Todos-os-Santos. Nós estamos prestes a ver Salvador virar uma grande bacia para onde a água não tem como correr e vai sair varrendo tudo, ao mesmo tempo a cidade estufa. Se a sociedade não abrir os olhos e não aumentar o seu processo de mobilização que já existe, o Buracão não vai ser uma exceção, Stella Maris não vai ser uma exceção. O que eles estão tentando fazer nessa duas localidade é o que eles querem fazer com a nossa cidade”, denunciou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.