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A biomédica Kelly Teixeira denunciou em uma rádio local nesta segunda-feira (11) a morte de seu pai, José Teixeira, conhecido como Zé do Suruá, alegando negligência médica por parte dos profissionais do Hospital Geral de Guanambi (HGG). Segundo a denúncia, os funcionários liberaram José mesmo sabendo da condição de cardiopata.
Conforme declarações da filha no Programa Rony Martins Notícias, da Rádio Alvorada FM, seu pai, que era cardiopata, deu entrada na unidade de saúde queixando-se de dores e com pressão alta. Mesmo com exames que apontavam alterações, o idoso foi atendido e liberado para casa sem medicação. Pouco tempo depois, ele sofreu um infarto fulminante e morreu.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado, mas as manobras de ressuscitação não obtiveram sucesso. Kelly relatou que, no HGG, a triagem de seu pai foi conduzida por uma estagiária, sem a supervisão de um médico.
Informações obtidas pelo parceiro do Bahia Notícias, o portal Achei Sudoeste, apontam que a família acredita que houve falha no atendimento.
“A estagiária demorou para pegar o pulso do meu pai. Ele estava com uma pulsação fraca porque já estava enfartando. Começou errado pela triagem, a estagiária não tinha capacitação para estar ali sozinha. Colocaram pulseira amarela nele. A médica liberou meu pai e não deu 20 minutos ele faleceu. Essa médica plantonista tem que ser afastada, ela não é capacitada para estar onde estar”, finalizou em entrevista.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.