Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
hebert rocha nascimento santos
Mais dois suspeitos pela morte de um ex-candidato a prefeito de Nova Canaã, no Médio Sudoeste baiano, foram presos nesta quinta-feira (3). Os acusados, que não tiveram as identidades reveladas, são acusados pelo homicídio cometido contra Hebert Rocha Nascimento Santos, conhecido como "Seninha". A vítima concorreu nas eleições de 2020.
Hebert Rocha foi morto em junho passado / Foto: Rerpodução / Blog do Sena
Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido por vingança durante uma festa em Iguaí, na mesma região, no dia 26 de junho passado. Conforme o delegado titular de Iguaí, Shangai Rocha, o fato ocorreu após desentendimentos entre a vítima e o grupo criminoso de que os suspeitos fazem parte.
Ainda segundo a polícia, as prisões ocorridas nesta quinta tiveram início após outro suspeito ser detido em julho passado. Após a prisão, a dupla foi levada para a delegacia de Nova Canaã onde segue à disposição da Justiça.
As ações foram feitas por policiais civis de Iguaí e Nova Canaã, com o apoio da 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itapetinga) e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
