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O príncipe Harry enfrenta graves acusações de "assédio e intimidação" por parte de Sophie Chandauka, presidente do conselho da Sentebale, ONG que ele cofundou em 2006 para auxiliar crianças afetadas pelo HIV na África. As denúncias surgem dias após o duque de Sussex anunciar sua saída da organização, em meio a um conflito interno. As informações são da Sky News.
Em comunicado divulgado na última terça-feira (25), Harry afirmou ter deixado o cargo de padrinho da Sentebale "com grande pesar". A decisão ocorreu após meses de tensão entre a administração da ONG e Chandauka, que assumiu a presidência do conselho em 2023.
Em entrevista à Sky News no domingo (29), Chandauka acusou o príncipe de liderar uma campanha para removê-la do cargo. "Ele fez de tudo para me expulsar. Durou meses, na forma de intimidação e assédio. Tenho provas", declarou. A executiva também criticou uma suposta cultura de "silêncio" na organização, com membros do conselho evitando confrontar Harry ou debater temas polêmicos.
A Sentebale era uma das poucas iniciativas sociais que Harry manteve após romper com a Família Real em 2020. A ONG, criada em parceria com o príncipe Seeiso do Lesoto, já arrecadou milhões de libras para projetos educacionais e de saúde na África Austral.
Até o momento, o príncipe não se manifestou sobre as acusações. Fontes próximas a ele sugerem que a saída foi motivada por "diferenças estratégicas", mas não comentaram as alegações de assédio.
A Sentebale informou que "respeita o direito de todos os envolvidos de expressarem suas perspectivas" e reforçou seu compromisso com a missão original.
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"Brasil deu recado a autocratas".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na abertura de seu discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (23), em Nova York, nos Estados Unidos. Lula também focou seu discurso na defesa do multilateralismo e da cooperação internacional.