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Cristiano Ronaldo segue escrevendo seu nome na história do futebol. Nesta terça-feira (20), o atacante se tornou o primeiro jogador a alcançar a marca de 200 jogos por uma seleção. Aos 38 anos, ele começou entre os titulares de Portugual e marcou o gol da vitória sobre a Islândia por 1 a 0, pelas eliminatórias da Eurocopa. Antes da bola rolar, o atleta foi homenageado e recebeu uma placa comemorativa do certificado do Guiness, o Livro de Recordes, por ser o jogador com mais partidas por uma seleção.
Com 200 jogos disputados, o português tem quatro de vantagem sobre Bader Al-Mutawa, do Kwait, que é o segundo da lista. Os dois ainda estão em atividade, assim como o sexto colocado Sergio Ramos que atuou 180 vezes pela Espanha, seguido por Andrés Guardado do México com 179. Enquanto o goleiro Gianluigi Buffon vestiu a camisa da Itália em 176 ocasiões e fecha o top 10. Já o aposentado Soh Chin Ann é o terceiro do ranking com 195 aparições pela Malásia. Porém, CR7 é o único da disputa que ainda é chamado para representar o seu país, portanto ainda pode ampliar ainda mais a marca. O argentino Lionel Messi, que segue em atividade pela Albiceleste, chegou aos 175 jogos e está a um para figurar entre os 10. Dentre os brasileiros, Cafu é o que mais defendeu o time Canarinho com 142 compromissos.
Além do recorde de jogos, Cristiano Ronaldo também é o recordista de gols por uma seleção com 123 tentos.
Portugal é o líder isolado do Grupo J das eliminatórias com 12 pontos. O próximo compromisso do selecionado será no dia 8 de setembro contra a Eslováquia, que é a segunda colocada com 10.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).